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28/09/2005
-
15h14
da Folha Online
O teatro nascido da cultura popular (do hip-hop, do circo etc) é o tema da nova fase do projeto Dramaturgias, realizado pelo CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil). Assim, nesta quinta, a partir das 20h, será feita a leitura dramática de "A Madrasta", de Carlos Alberto Soffredini (1939 - 2001), que inspirou a minissérie "Hoje É Dia de Maria", da TV Globo.
O texto "A Madrasta" será lido por Neusa Romano, João Bourbonnais, Wilma de Souza, Geraldine Quaglia e Wanderley Piras, com direção de Renata Soffredini, filha do autor.
A peça toma como base o conto "A menina enterrada viva" e seus personagens principais. Na trama, pai, filha e madrasta vão se cruzar com muitas outras histórias infantis e contos populares.
O ciclo de leituras de peças contemporâneas será realizado até novembro de 2005, com consultoria de Luis Alberto de Abreu, que escolheu apresentar também "E o céu uniu dois corações", de Antenor Pimenta, além de "Auto da paixão e da Alegria", escrita pelo próprio consultor.
As leituras vão ser realizadas sempre na última quarta-feira de cada mês, às 20h, no Centro Cultural Banco do Brasil. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados com 30 minutos de antecedência, no próprio local.
Dramaturgias - A Cultura Popular Como Matriz
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil (rua Álvares Penteado, 112 - centro)
Quando: 28 de setembro, às 20h
Quanto: Gratuito (retirar senhas 30 minutos antes)
Especial
Leia o que já foi publicado sobre "Hoje É Dia de Maria
Peça que inspirou "Hoje É Dia de Maria" tem leitura no CCBB
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O teatro nascido da cultura popular (do hip-hop, do circo etc) é o tema da nova fase do projeto Dramaturgias, realizado pelo CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil). Assim, nesta quinta, a partir das 20h, será feita a leitura dramática de "A Madrasta", de Carlos Alberto Soffredini (1939 - 2001), que inspirou a minissérie "Hoje É Dia de Maria", da TV Globo.
O texto "A Madrasta" será lido por Neusa Romano, João Bourbonnais, Wilma de Souza, Geraldine Quaglia e Wanderley Piras, com direção de Renata Soffredini, filha do autor.
A peça toma como base o conto "A menina enterrada viva" e seus personagens principais. Na trama, pai, filha e madrasta vão se cruzar com muitas outras histórias infantis e contos populares.
O ciclo de leituras de peças contemporâneas será realizado até novembro de 2005, com consultoria de Luis Alberto de Abreu, que escolheu apresentar também "E o céu uniu dois corações", de Antenor Pimenta, além de "Auto da paixão e da Alegria", escrita pelo próprio consultor.
As leituras vão ser realizadas sempre na última quarta-feira de cada mês, às 20h, no Centro Cultural Banco do Brasil. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados com 30 minutos de antecedência, no próprio local.
Dramaturgias - A Cultura Popular Como Matriz
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil (rua Álvares Penteado, 112 - centro)
Quando: 28 de setembro, às 20h
Quanto: Gratuito (retirar senhas 30 minutos antes)
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