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13/12/2005
-
11h16
da Folha Online
Os roubos de obras de arte e objetos históricos cresceram em todo o mundo nos últimos anos --no Brasil, porém, as ocorrências são raras. Por conta disso, o FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, criou em novembro do ano passado uma divisão especializada em investigar crimes cometidos contra as artes.
Segundo o órgão, esse tipo de ação virou um grande negócio. Pelas estimativas da entidade, o setor criminoso movimenta por ano entre R$ 1 e R$ 2 bilhões. Além de colecionadores desconhecidos dispostos a gastar fortunas por itens roubados, o FBI explica que a atitude mais comum dos criminosos é pedir resgate para os proprietários.
Este ano, pela primeira vez, o FBI divulgou uma lista em que aponta o que seriam os dez maiores crimes cometidos contra as artes no mundo, nem todos registrados em território americano.
A relação do FBI coloca em primeiro lugar um crime cometido no Iraque, em 2003, época da invasão americana e queda de Saddam Hussein: o roubo e saque de 7.000 a 10.000 objetos históricos e arqueológicos. A lista inclui ainda o roubo de pinturas e obras de Edvard Munch ("O Grito" e "Madonna"), Renoir, Benevenuto Cellini, Van Gogh e Caravaggio, entre outros artistas.
Veja a relação:
1 - De 7.000 a 10.000 objetos saqueados e roubados no Iraque, em 2003
2 - 12 quadros roubados do Museu Isabella Stewart Gardner, 1990
3 - Dois Renoirs e um Rembrandt do Museu Nacional da Suécia, 2000
4 - Roubo das obras "O Grito" e "Madonna" do Museu Munch em Oslo, 2004
5 - Obras de Benevenuto Cellini levadas do Museu Kunsthistorisches em Vienna, 2003
6 - "Nativity with San Lorenzo and San Francesco" de Caravaggio, levado de Palermo, 1969
7 - Violino Stradivarius levado de um apartamento em Nova York, 1995
8 - Duas pinturas de Van Gogh roubadas do Museu Vincent Van Gogh em Amsterdã, 2002
9 - "View of Auvers-sur-Oise" de Cezanne levado do Museu Ashmolean em Oxford, 1999
10 - "Madonna with the Yarnwinder", de Da Vinci, levado do Scotland's Drumlanrig Castle, 2003
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Os roubos de obras de arte e objetos históricos cresceram em todo o mundo nos últimos anos --no Brasil, porém, as ocorrências são raras. Por conta disso, o FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, criou em novembro do ano passado uma divisão especializada em investigar crimes cometidos contra as artes.
Segundo o órgão, esse tipo de ação virou um grande negócio. Pelas estimativas da entidade, o setor criminoso movimenta por ano entre R$ 1 e R$ 2 bilhões. Além de colecionadores desconhecidos dispostos a gastar fortunas por itens roubados, o FBI explica que a atitude mais comum dos criminosos é pedir resgate para os proprietários.
Este ano, pela primeira vez, o FBI divulgou uma lista em que aponta o que seriam os dez maiores crimes cometidos contra as artes no mundo, nem todos registrados em território americano.
A relação do FBI coloca em primeiro lugar um crime cometido no Iraque, em 2003, época da invasão americana e queda de Saddam Hussein: o roubo e saque de 7.000 a 10.000 objetos históricos e arqueológicos. A lista inclui ainda o roubo de pinturas e obras de Edvard Munch ("O Grito" e "Madonna"), Renoir, Benevenuto Cellini, Van Gogh e Caravaggio, entre outros artistas.
Veja a relação:
1 - De 7.000 a 10.000 objetos saqueados e roubados no Iraque, em 2003
2 - 12 quadros roubados do Museu Isabella Stewart Gardner, 1990
3 - Dois Renoirs e um Rembrandt do Museu Nacional da Suécia, 2000
4 - Roubo das obras "O Grito" e "Madonna" do Museu Munch em Oslo, 2004
5 - Obras de Benevenuto Cellini levadas do Museu Kunsthistorisches em Vienna, 2003
6 - "Nativity with San Lorenzo and San Francesco" de Caravaggio, levado de Palermo, 1969
7 - Violino Stradivarius levado de um apartamento em Nova York, 1995
8 - Duas pinturas de Van Gogh roubadas do Museu Vincent Van Gogh em Amsterdã, 2002
9 - "View of Auvers-sur-Oise" de Cezanne levado do Museu Ashmolean em Oxford, 1999
10 - "Madonna with the Yarnwinder", de Da Vinci, levado do Scotland's Drumlanrig Castle, 2003
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