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16/12/2005
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12h31
da Folha Online
A estréia de "King Kong" é marcada pela grande expectativa do público sobre este que pode ser um dos maiores blockbusters da história do cinema. O filme está em quase 10 mil salas em todo o mundo. No Brasil, 650 salas exibem o longa.
Neste longa-metragem, que tem quase três horas de duração, o diretor Peter Jackson gastou US$ 207 milhões (com uma pequena parte bancada pelo próprio cineasta), contra os US$ 670 mil (cerca de US$ 10 milhões nos dias de hoje, segundo a revista "Forbes") do original de 1933.
O "King Kong" de Jackson é o sexto filme mais caro já feito, considerando-se valores atualizados em 2005. No topo da lista está "Cleópatra" (1963), com Elizabeth Taylor e Richard Burton, dirigido por Joseph Mankiewicz, com orçamento de US$ 286,4 milhões. Depois, estão "Titanic" (1997, US$ 247 milhões), de James Cameron, "Waterworld" (1995, US$ 229 milhões), de Kevin Costner, "O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas" (2003, US$ 216 milhões), de Jonathan Mostow, e "Homem-Aranha 2" (2004, US$ 210 milhões).
Confira outras curiosidades sobre a refilmagem de "King Kong":
- Aficcionado pelo primeiro "King Kong", Peter Jackson coleciona objetos utilizados na produção de 1933. Algumas peças foram usadas na sua versão do clássico.
- A câmera carregada pelo cineasta Carl Denham (Jack Black) é uma Bell & Howell 2709 original, o mesmo modelo utilizado nas filmagens da produção original.
- A Weta, produtora de Jackson responsável pelos efeitos especiais, criou oito variações de fezes de animais. Para isso, chegou a pesquisar os excrementos de tigres e camelos.
- Quando Jack Driscoll (Adrien Brody) vai ao porão repleto de gaiolas pela primeira vez, pode-se ler "Sumatran Rat Monkey", o animal do filme "Fome Animal" ("Braindead", 1992), dirigido por Jackson.
- O diretor manteve um diário virtual sobre a produção do filme em kongisking.net.
- Jackson queria filmar "King Kong" logo depois de "Os Espíritos" ("The Frighteners", 1996), mas acabou rodando "O Senhor dos Anéis". Os efeitos especiais que havia desenvolvido para o gorila gigante foram aproveitados para a triologia.
- Na versão atual, Kong mede 7,5 metros dos pés à cabeça, metade do tamanho declarado pelos produtores do longa de 1933. Porém, proporcionalmente às pessoas e objetos, o gorila gigante tem praticamente o mesmo tamanho nos dois filmes.
- Fay Wray, que interpretou a bela Ann Darrow em 1933, estava em negociações para participar da produção atual, mas morreu em agosto de 2004. Jackson queria que ela dissesse a famosa frase: "Oh, não, não foram os aviões. A bela matou a fera".
- A equipe de produção teve de "driblar" os aviões que sobrevoavam os arredores do estúdio em Wellington (Nova Zelândia), vizinho do aeroporto local.
- Andy Serkis teve 132 sensores colocados em seu rosto para que suas expressões fossem captadas e repassadas a Kong. Além de estudar gorilas na Ruanda, ele ficou "amigo" de uma fêmea da espécie, chamada Zaire, que vive num zoológico perto de Londres. Seu rosto também emprestou expressões para Gollum, de "O Senhor dos Anéis".
- Adrien Brody dispensou dublês para a cena em que dirige um carro em Nova York, na qual é perseguido por Kong.
- Os tiranossauros têm três dedos (embora, cientificamente, o correto sejam dois) no remake de Jackson, em homenagem ao primeiro filme. O "dedo extra" é explicado pela idéia de que os dinossauros, na Ilha da Caveira, evoluíram nesses 65 milhões de anos em que foram extintos no restante do mundo.
- Muitas cenas, como a do roubo da maçã por Ann, saíram diretamente do roteiro de 1933.
- O diretor de fotografia, Andrew Lesnie, chegou a sugerir que o filme fosse rodado em preto e branco.
- O maestro Howard Shore havia escrito e gravado grande parte da trilha sonora do filme, mas abandonou o projeto. Segundo Jackson, houve "diferenças de foco criativo" entre os dois. Ele foi substituído por James Newton Howard, que teve menos de dois meses para compor e gravar toda a trilha sonora.
Fontes: The Internet Movie Database e agências internacionais
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A estréia de "King Kong" é marcada pela grande expectativa do público sobre este que pode ser um dos maiores blockbusters da história do cinema. O filme está em quase 10 mil salas em todo o mundo. No Brasil, 650 salas exibem o longa.
Neste longa-metragem, que tem quase três horas de duração, o diretor Peter Jackson gastou US$ 207 milhões (com uma pequena parte bancada pelo próprio cineasta), contra os US$ 670 mil (cerca de US$ 10 milhões nos dias de hoje, segundo a revista "Forbes") do original de 1933.
| Divulgação |
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| Filme estréia nesta sexta |
O "King Kong" de Jackson é o sexto filme mais caro já feito, considerando-se valores atualizados em 2005. No topo da lista está "Cleópatra" (1963), com Elizabeth Taylor e Richard Burton, dirigido por Joseph Mankiewicz, com orçamento de US$ 286,4 milhões. Depois, estão "Titanic" (1997, US$ 247 milhões), de James Cameron, "Waterworld" (1995, US$ 229 milhões), de Kevin Costner, "O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas" (2003, US$ 216 milhões), de Jonathan Mostow, e "Homem-Aranha 2" (2004, US$ 210 milhões).
Confira outras curiosidades sobre a refilmagem de "King Kong":
- Aficcionado pelo primeiro "King Kong", Peter Jackson coleciona objetos utilizados na produção de 1933. Algumas peças foram usadas na sua versão do clássico.
- A câmera carregada pelo cineasta Carl Denham (Jack Black) é uma Bell & Howell 2709 original, o mesmo modelo utilizado nas filmagens da produção original.
- A Weta, produtora de Jackson responsável pelos efeitos especiais, criou oito variações de fezes de animais. Para isso, chegou a pesquisar os excrementos de tigres e camelos.
- Quando Jack Driscoll (Adrien Brody) vai ao porão repleto de gaiolas pela primeira vez, pode-se ler "Sumatran Rat Monkey", o animal do filme "Fome Animal" ("Braindead", 1992), dirigido por Jackson.
- O diretor manteve um diário virtual sobre a produção do filme em kongisking.net.
- Jackson queria filmar "King Kong" logo depois de "Os Espíritos" ("The Frighteners", 1996), mas acabou rodando "O Senhor dos Anéis". Os efeitos especiais que havia desenvolvido para o gorila gigante foram aproveitados para a triologia.
- Na versão atual, Kong mede 7,5 metros dos pés à cabeça, metade do tamanho declarado pelos produtores do longa de 1933. Porém, proporcionalmente às pessoas e objetos, o gorila gigante tem praticamente o mesmo tamanho nos dois filmes.
- Fay Wray, que interpretou a bela Ann Darrow em 1933, estava em negociações para participar da produção atual, mas morreu em agosto de 2004. Jackson queria que ela dissesse a famosa frase: "Oh, não, não foram os aviões. A bela matou a fera".
- A equipe de produção teve de "driblar" os aviões que sobrevoavam os arredores do estúdio em Wellington (Nova Zelândia), vizinho do aeroporto local.
| Divulgação |
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| Produção dura três horas |
- Adrien Brody dispensou dublês para a cena em que dirige um carro em Nova York, na qual é perseguido por Kong.
- Os tiranossauros têm três dedos (embora, cientificamente, o correto sejam dois) no remake de Jackson, em homenagem ao primeiro filme. O "dedo extra" é explicado pela idéia de que os dinossauros, na Ilha da Caveira, evoluíram nesses 65 milhões de anos em que foram extintos no restante do mundo.
- Muitas cenas, como a do roubo da maçã por Ann, saíram diretamente do roteiro de 1933.
- O diretor de fotografia, Andrew Lesnie, chegou a sugerir que o filme fosse rodado em preto e branco.
- O maestro Howard Shore havia escrito e gravado grande parte da trilha sonora do filme, mas abandonou o projeto. Segundo Jackson, houve "diferenças de foco criativo" entre os dois. Ele foi substituído por James Newton Howard, que teve menos de dois meses para compor e gravar toda a trilha sonora.
Fontes: The Internet Movie Database e agências internacionais
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