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03/01/2006
-
13h44
da Folha Online
O músico José Carlos Ferrarezi, nome de batismo de Robertinho do Acordeon, 66, morreu na manhã desta terça-feira em São Paulo, em decorrência de um câncer no pulmão. O corpo será velado no Cemitério do Araçá, no Pacaembu (zona oeste).
Um dos mais consagrados instrumentistas da música sertaneja de raiz e moderna, o sanfoneiro liderava o grupo Robertinho do Acordeon & Seu Regional, que acompanhou Inezita Barroso no programa "Viola, Minha Viola", na Cultura, por 25 anos.
Como compositor Robertinho do Acordeon, que faria 67 anos no próximo dia 9, tem mais de 20 discos gravados, entre os quais "Sorriso de Inezita", "Bailão do Robertinho" e "Deslizando". Durante toda sua carreira, gravou com os principais nomes da música de raiz, como Tonico & Tinoco, Pedro Bento & Zé da Estrada, Tião Carreiro e Pardinho, e a própria Inezita Barroso.
Carreira
Tião Carreiro (Palmeirinha, na época) foi quem incentivou Robertinho a tocar acordeon. Ele até fez um termo de responsabilidade porque o garoto era menor de idade. Palmeirinha, Lenço Verde e Zezinho (seu primeiro nome) apresentavam-se em circos. E para ficar da altura da dupla, Robertinho subia em cima de uma cadeira.
Em 1953, foi convidado a substituir Albertinho (Alberto Calçada) no trio que este formava com Sertãozinho e Nhá Neide, passando a adotar o nome artístico de Robertinho. Em 1955, o trio se desfez. Em seguida trabalhou com o humorista Nhô Belarmino, conhecendo a vida circense. Em 1957, começou a trabalhar com Mazzaropi, com quem passou a se apresentar em todo o Brasil.
Em 1959, ingressou como acordeonista em um conjunto de danças em Novo Horizonte (SP). Até 1970, quando começou a trabalhar com o cantor Waldick Soriano, participou de inúmeros grupos. Nesse período conheceu a filha do ator de cinema e empresário circense Paulo Bonelli, Paulete, com quem se casou.
Desde o final de 1980, Robertinho do Acordeon participava do programa "Viola, Minha Viola".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Robertinho do Acordeon
Robertinho do Acordeon morre aos 66 anos
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O músico José Carlos Ferrarezi, nome de batismo de Robertinho do Acordeon, 66, morreu na manhã desta terça-feira em São Paulo, em decorrência de um câncer no pulmão. O corpo será velado no Cemitério do Araçá, no Pacaembu (zona oeste).
Divulgação |
Robertinho do Acordeon morreu aos 66 anos de câncer |
Como compositor Robertinho do Acordeon, que faria 67 anos no próximo dia 9, tem mais de 20 discos gravados, entre os quais "Sorriso de Inezita", "Bailão do Robertinho" e "Deslizando". Durante toda sua carreira, gravou com os principais nomes da música de raiz, como Tonico & Tinoco, Pedro Bento & Zé da Estrada, Tião Carreiro e Pardinho, e a própria Inezita Barroso.
Carreira
Tião Carreiro (Palmeirinha, na época) foi quem incentivou Robertinho a tocar acordeon. Ele até fez um termo de responsabilidade porque o garoto era menor de idade. Palmeirinha, Lenço Verde e Zezinho (seu primeiro nome) apresentavam-se em circos. E para ficar da altura da dupla, Robertinho subia em cima de uma cadeira.
Em 1953, foi convidado a substituir Albertinho (Alberto Calçada) no trio que este formava com Sertãozinho e Nhá Neide, passando a adotar o nome artístico de Robertinho. Em 1955, o trio se desfez. Em seguida trabalhou com o humorista Nhô Belarmino, conhecendo a vida circense. Em 1957, começou a trabalhar com Mazzaropi, com quem passou a se apresentar em todo o Brasil.
Em 1959, ingressou como acordeonista em um conjunto de danças em Novo Horizonte (SP). Até 1970, quando começou a trabalhar com o cantor Waldick Soriano, participou de inúmeros grupos. Nesse período conheceu a filha do ator de cinema e empresário circense Paulo Bonelli, Paulete, com quem se casou.
Desde o final de 1980, Robertinho do Acordeon participava do programa "Viola, Minha Viola".
Especial
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