Publicidade
Publicidade
18/03/2006
-
10h44
da Folha Online
Um das pérolas do estande da Geração Editorial, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, é "Contos Cruéis - As Narrativas mais violentas da literatura brasileira contemporânea", uma coletânea com uma série de autores.
Tanto a crueldade física como psicológica fazem parte das narrativas de autores como Nélida Piñon, Marçal Aquino, Ignácio de Loyola Brandão, Lygia Fagundes Telles, Roberto Drummond, entre outros.
O livro foi organizado por Rinaldo de Fernandes, que foi atrás de 47 autores de peso que abordam o cruel no cotidiano das pessoas.
"O Brasil se tornou mais violento nos últimos tempos. A nossa pobreza pede soluções que não chegam. As nossas cidades choram cotidianamente os seus mortos. O escritor vai fazer o quê? Pintar as ruas de risos e rosas? A vida brasileira pede uma literatura assim", diz o organizador.
O interessante da obra é que a crueldade aparece em momentos extremos, como acontece no nosso dia a dia, na beleza, na bárbarie, na política e demais temas.
Leia mais
Crianças e adolescentes têm vantagem na Bienal
Bienal confirma presença de autores estrangeiros
Feira de livros tem programação para as crianças
Ingresso da Bienal custa R$ 10 e dá desconto em livro
Especial
Leia a cobertura completa sobre a Bienal
Autores falam de crueldade em novo livro de contos
Publicidade
Um das pérolas do estande da Geração Editorial, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, é "Contos Cruéis - As Narrativas mais violentas da literatura brasileira contemporânea", uma coletânea com uma série de autores.
Tanto a crueldade física como psicológica fazem parte das narrativas de autores como Nélida Piñon, Marçal Aquino, Ignácio de Loyola Brandão, Lygia Fagundes Telles, Roberto Drummond, entre outros.
O livro foi organizado por Rinaldo de Fernandes, que foi atrás de 47 autores de peso que abordam o cruel no cotidiano das pessoas.
"O Brasil se tornou mais violento nos últimos tempos. A nossa pobreza pede soluções que não chegam. As nossas cidades choram cotidianamente os seus mortos. O escritor vai fazer o quê? Pintar as ruas de risos e rosas? A vida brasileira pede uma literatura assim", diz o organizador.
O interessante da obra é que a crueldade aparece em momentos extremos, como acontece no nosso dia a dia, na beleza, na bárbarie, na política e demais temas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice