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16/05/2006
-
20h58
da France Presse, em Cannes
Risos nos momentos cruciais. Silêncio cortado por assobios no fim. O filme "O Código Da Vinci", do diretor Ron Howard, recebeu uma fria acolhida pela maioria dos cerca de 2.000 jornalistas convidados para a estréia em sessão especial para a imprensa na sala Debussy, do Palácio dos Festivais, em Cannes.
No filme, o professor de semiologia Robert Langdon (Tom Hanks) se une a Sophie Neveu (Audrey Tautou), e juntos têm revelações importantes. Mas essas revelações foram recebida por risos na sala, que estava lotada.
As reações dos críticos ouvidos ao final pela France Presse iam todas no mesmo sentido. "Não era muito compreensível. A frase básica do filme foi recebida com risos, ou zombaria, isto resume tudo", comentou Gerson da Cunha, crítico do "Times of India".
"É quase tão ruim quanto o livro", afirmou Peter Brunette do jornal norte-americano "Boston Globe". "Felizmente havia o [ator] Ian McKellen no filme."
"O público estava perplexo, não houve aplausos, só silêncio", declarou Margherita Ferrandino, da televisão italiana RAI 3. "Só li o livro pela metade e me cansei. É terrível!", exclamou.
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Risos nos momentos cruciais. Silêncio cortado por assobios no fim. O filme "O Código Da Vinci", do diretor Ron Howard, recebeu uma fria acolhida pela maioria dos cerca de 2.000 jornalistas convidados para a estréia em sessão especial para a imprensa na sala Debussy, do Palácio dos Festivais, em Cannes.
No filme, o professor de semiologia Robert Langdon (Tom Hanks) se une a Sophie Neveu (Audrey Tautou), e juntos têm revelações importantes. Mas essas revelações foram recebida por risos na sala, que estava lotada.
As reações dos críticos ouvidos ao final pela France Presse iam todas no mesmo sentido. "Não era muito compreensível. A frase básica do filme foi recebida com risos, ou zombaria, isto resume tudo", comentou Gerson da Cunha, crítico do "Times of India".
"É quase tão ruim quanto o livro", afirmou Peter Brunette do jornal norte-americano "Boston Globe". "Felizmente havia o [ator] Ian McKellen no filme."
"O público estava perplexo, não houve aplausos, só silêncio", declarou Margherita Ferrandino, da televisão italiana RAI 3. "Só li o livro pela metade e me cansei. É terrível!", exclamou.
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