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17/05/2006
-
17h52
da France Presse, em Hollywood
Os influentes suplementos de espetáculo de Hollywood mostraram tolerância zero nas críticas feitas nesta quarta-feira ao filme "O Código da Vinci", com pouquíssimas concessões.
"Um livro polêmico em sua versão original (...), de enorme sucesso nas livrarias em nível internacional, converteu-se em assunto 'pesado e sinistro' em uma transcrição filmada literalmente', lançou a "Variety", considerada a bíblia da indústria do entretenimento nos Estados Unidos.
"O diretor Ron Howard e o roteirista Akiva Goldsman se uniram para tirar todo o tipo de prazer ao melodrama, dando ao público um filme insosso", opinou a revista.
A "Variety" acrescenta, no entanto, que "a grande expectativa do público no mundo inteiro poderá provocar resultados explosivos de bilheteria".
"Um dos motivos pelos quais o filme não flui é pela falta evidente de cumplicidade entre os atores principais Tom Hanks e Audrey Tautou, o que é muito estranho depois de termos visto ambos desempenhando papéis geniais em muitos personagens anteriores".
A revista "Hollywood Reporter" foi um pouco mais condescendente, embora não tenha poupado ironias sobre a qualidade de um dos filmes mais comentados este ano.
"Para todos os que detestam o livro de Dan Brown, este filme esperado (...) põe em manifesto de maneira magnífica todos seus defeitos e sua lógica de pesadelo", resumiu a crítica do periódico.
Para o diário, o roteiro funciona como as soluções de um quebra-cabeça, com certos códigos e uma grande demonstração de conhecimentos históricos, "o que funciona bem no livro mas freia o desenrolar de um filme".
"O Código da Vinci" foi projetado em estréia mundial na noite de terça-feira no Festival de Cannes para 2000 jornalistas, que o receberam friamente.
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Imprensa de Hollywood ataca "O Código da Vinci"
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Os influentes suplementos de espetáculo de Hollywood mostraram tolerância zero nas críticas feitas nesta quarta-feira ao filme "O Código da Vinci", com pouquíssimas concessões.
"Um livro polêmico em sua versão original (...), de enorme sucesso nas livrarias em nível internacional, converteu-se em assunto 'pesado e sinistro' em uma transcrição filmada literalmente', lançou a "Variety", considerada a bíblia da indústria do entretenimento nos Estados Unidos.
"O diretor Ron Howard e o roteirista Akiva Goldsman se uniram para tirar todo o tipo de prazer ao melodrama, dando ao público um filme insosso", opinou a revista.
A "Variety" acrescenta, no entanto, que "a grande expectativa do público no mundo inteiro poderá provocar resultados explosivos de bilheteria".
"Um dos motivos pelos quais o filme não flui é pela falta evidente de cumplicidade entre os atores principais Tom Hanks e Audrey Tautou, o que é muito estranho depois de termos visto ambos desempenhando papéis geniais em muitos personagens anteriores".
A revista "Hollywood Reporter" foi um pouco mais condescendente, embora não tenha poupado ironias sobre a qualidade de um dos filmes mais comentados este ano.
"Para todos os que detestam o livro de Dan Brown, este filme esperado (...) põe em manifesto de maneira magnífica todos seus defeitos e sua lógica de pesadelo", resumiu a crítica do periódico.
Para o diário, o roteiro funciona como as soluções de um quebra-cabeça, com certos códigos e uma grande demonstração de conhecimentos históricos, "o que funciona bem no livro mas freia o desenrolar de um filme".
"O Código da Vinci" foi projetado em estréia mundial na noite de terça-feira no Festival de Cannes para 2000 jornalistas, que o receberam friamente.
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