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25/05/2006
-
13h51
da Folha Online
A AES Eletropaulo, que na manhã de terça-feira cortou o fornecimento de energia do Masp (Museu de Arte de São Paulo) por falta de pagamento, negou "categoricamente", nesta quinta, que tenha feito qualquer exigência para que o museu desse quadros de seu acervo como garantia de quitação da dívida.
A informação foi divulgada no boletim "Mais São Paulo" de hoje, apresentado pelo jornalista Gilberto Dimenstein na rádio CBN, que citou entrevista com o presidente do Masp, Julio Neves.
"Entre estas garantias [de pagamento] estão fiança bancária e o aval pessoal dos membros da diretoria e do conselho da instituição. Em nenhum momento, porém, a direção da AES Eletropaulo cogitou receber uma obra do acervo do museu (que como, muito apropriadamente afirmou o jornalista Gilberto Dimenstein, é patrimônio da humanidade). Conforme noticiou a imprensa, essa iniciativa foi tomada pela atual administração junto ao INSS, ao oferecer a penhora de quadros como garantia da dívida", explica a Eletropaulo em nota enviada à imprensa.
No mesmo comunicado a Eletropaulo explica que o aviso de corte de energia foi enviado ao Masp em 5 de dezembro. Em 17 de maio, a empresa enviou comunicado formal sobre a interrupção de fornecimento, "motivada pela inexistência de uma proposta de solução amigável". No dia 22 de maio, continua a nota, Júlio Neves solicitou uma reunião com a AES Eletropaulo, mas não compareceu, sendo efetuado o corte no dia seguinte.
Depois disso, a AES Eletropaulo diz ter exigido "garantias reais do Masp para um novo acordo, visto que a atual administração já assinou dois termos de parcelamento de dívida com a distribuidora e não cumpriu nenhum".
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Eletropaulo nega ter pedido quadros como garantia de dívida do Masp
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A AES Eletropaulo, que na manhã de terça-feira cortou o fornecimento de energia do Masp (Museu de Arte de São Paulo) por falta de pagamento, negou "categoricamente", nesta quinta, que tenha feito qualquer exigência para que o museu desse quadros de seu acervo como garantia de quitação da dívida.
A informação foi divulgada no boletim "Mais São Paulo" de hoje, apresentado pelo jornalista Gilberto Dimenstein na rádio CBN, que citou entrevista com o presidente do Masp, Julio Neves.
"Entre estas garantias [de pagamento] estão fiança bancária e o aval pessoal dos membros da diretoria e do conselho da instituição. Em nenhum momento, porém, a direção da AES Eletropaulo cogitou receber uma obra do acervo do museu (que como, muito apropriadamente afirmou o jornalista Gilberto Dimenstein, é patrimônio da humanidade). Conforme noticiou a imprensa, essa iniciativa foi tomada pela atual administração junto ao INSS, ao oferecer a penhora de quadros como garantia da dívida", explica a Eletropaulo em nota enviada à imprensa.
No mesmo comunicado a Eletropaulo explica que o aviso de corte de energia foi enviado ao Masp em 5 de dezembro. Em 17 de maio, a empresa enviou comunicado formal sobre a interrupção de fornecimento, "motivada pela inexistência de uma proposta de solução amigável". No dia 22 de maio, continua a nota, Júlio Neves solicitou uma reunião com a AES Eletropaulo, mas não compareceu, sendo efetuado o corte no dia seguinte.
Depois disso, a AES Eletropaulo diz ter exigido "garantias reais do Masp para um novo acordo, visto que a atual administração já assinou dois termos de parcelamento de dívida com a distribuidora e não cumpriu nenhum".
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