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17/06/2006
-
14h04
DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), disse neste sábado, na concentração da 10ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), no Masp (avenida Paulista), que considera difícil o evento ser realizado no mesmo local no ano que vem.
"A prefeitura e o Ministério Público entraram em entendimento que, apenas o Réveillon e a corrida de São Silvestre serão na avenida Paulista", afirmou Kassab.
De acordo com o termo de compromisso assinado em maio entre a organização da parada e a Prefeitura de São Paulo, o prefeito terá até agosto para apresentar três opções de lugares em que o evento poderá ser realizado no ano que vem.
Ao ser questionado sobre as taxas cobradas pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para trabalhar no desfile, Kassab disse que "não há polêmicas".
"Nós estamos trabalhando junto com a parada na mais absoluta ordem. Mesmo porque o evento traz muita receita para a cidade", afirmou Kassab.
O prefeito não discursou na abertura da parada e deixou o Masp às 13h30, durante a fala da drag queen Silvetty Montilla. "A avenida Paulista é nossa", disse Silvetty, que foi ovacionada pelo público.
Questionado pela Folha Online se apóia projetos dos movimentos GLS, como a união civil gay, Kassab disse "não ver problema" no casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Trânsito
A CET registrou trânsito tranqüilo nas proximidades da avenida Paulista até as 13h30 deste sábado.
A avenida foi fechada nos dois sentidos, no trecho entre a alameda Joaquim Eugênio de Lima e a rua Peixoto Gomide, ao meio-dia.
Às 14h30 a CET fecha o trecho da rua da Consolação, nos dois sentidos, entre a avenida Paulista e a avenida São Luiz.
A avenida Ipiranga também será bloqueada às 14h30 no trecho compreendido entre a rua da Consolação e a avenida São Luiz.
A expectativa dos organizadores é de reunir público de 2 milhões de participantes na avenida Paulista, em um desfile onde são previstos 22 trios elétricos. No ano passado, houve um número recorde de 2,5 milhões de pessoas nos cálculos da ONG responsável ou 1,8 milhão nas contas da polícia.
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da Folha Online
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), disse neste sábado, na concentração da 10ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), no Masp (avenida Paulista), que considera difícil o evento ser realizado no mesmo local no ano que vem.
"A prefeitura e o Ministério Público entraram em entendimento que, apenas o Réveillon e a corrida de São Silvestre serão na avenida Paulista", afirmou Kassab.
De acordo com o termo de compromisso assinado em maio entre a organização da parada e a Prefeitura de São Paulo, o prefeito terá até agosto para apresentar três opções de lugares em que o evento poderá ser realizado no ano que vem.
Ao ser questionado sobre as taxas cobradas pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para trabalhar no desfile, Kassab disse que "não há polêmicas".
"Nós estamos trabalhando junto com a parada na mais absoluta ordem. Mesmo porque o evento traz muita receita para a cidade", afirmou Kassab.
O prefeito não discursou na abertura da parada e deixou o Masp às 13h30, durante a fala da drag queen Silvetty Montilla. "A avenida Paulista é nossa", disse Silvetty, que foi ovacionada pelo público.
Questionado pela Folha Online se apóia projetos dos movimentos GLS, como a união civil gay, Kassab disse "não ver problema" no casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Trânsito
A CET registrou trânsito tranqüilo nas proximidades da avenida Paulista até as 13h30 deste sábado.
A avenida foi fechada nos dois sentidos, no trecho entre a alameda Joaquim Eugênio de Lima e a rua Peixoto Gomide, ao meio-dia.
Às 14h30 a CET fecha o trecho da rua da Consolação, nos dois sentidos, entre a avenida Paulista e a avenida São Luiz.
A avenida Ipiranga também será bloqueada às 14h30 no trecho compreendido entre a rua da Consolação e a avenida São Luiz.
A expectativa dos organizadores é de reunir público de 2 milhões de participantes na avenida Paulista, em um desfile onde são previstos 22 trios elétricos. No ano passado, houve um número recorde de 2,5 milhões de pessoas nos cálculos da ONG responsável ou 1,8 milhão nas contas da polícia.
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