Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
17/06/2006 - 14h57

Secretário das Subprefeituras nega restrições à parada gay

Publicidade

DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online

Durante a concentração para o início da 10ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) de São Paulo, o secretário das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, negou neste sábado que tenha havido restrições ao evento por meio de taxas.

"Nós não impusemos nada, mas a parada terá de cumprir a lei", declarou Matarazzo, ao se referir à cobrança da taxa de R$ 83.030,31 para a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) trabalhar no evento.

Até ontem, a organização ainda não tinha depositado a taxa, cobrada para garantir modificações de trânsito de eventos realizados em vias públicas.

A secretário afirmou ainda que não há cobranças junto à organização da parada, mas à empresa que promoveu o evento, chamada Fun Prime.

Em relação à festa, Matarazzo disse esperar "mais um recorde de público". Às 14h10, a avenida Paulista já reunia milhares de pessoas junto aos trios elétricos que começavam a se concentrar rumo à rua da Consolação.

O secretário deixou a Paulista por volta das 13h30, acompanhado do prefeito Gilberto Kassab (PFL).

Leia mais
  • Confira a programação da semana da parada gay
  • Prefeito considera "difícil" parada gay repetir evento na Paulista

    Especial
  • Leia a cobertura completa da parada gay de SP
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página