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24/06/2006
-
09h27
JULIANA COISSI
da Folha Ribeirão
Neste domingo (25), a praça Sete de Setembro será palco da 2ª Parada Gay de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), a maior manifestação realizada na cidade pelos direitos civis dos homossexuais. Neste ano, a organização espera reunir, a partir das 13h, um público recorde de 20 mil pessoas, sob o tema "Homofobia é Crime".
Na primeira parada, no ano passado, os organizadores esperavam 3.000 participantes, mas surpreenderam-se com a adesão de 16 mil, muitos deles simpatizantes. Neste ano, a organização conta com o apoio dos produtores de festas GLS em Ribeirão --consideradas as melhores do interior de SP pela comunidade local--, que trará três grandes trios elétricos com shows de drag queens e distribuição de bonecas de papel com as cores do arco-íris, o símbolo da diversidade sexual.
Organizada pela ONG Rosa Vermelha, com apoio do Gapa-RP (Grupo de Apoio e Prevenção à Aids) de Ribeirão, a passeata segue pela avenida Independência até chegar à avenida presidente Vargas. A segurança será reforçada pela polícia, e a prefeitura interditará as vias próximas à praça.
Segundo a presidente da ONG, Joana D'Arc Costa, mais que uma festa, a parada é um ato político. "Isso mostra que há em Ribeirão um grupo organizado, que exige respeito." A parada encerra a 2ª Semana do Orgulho Gay, que teve palestras, exibição de filmes e rodas de discussão com especialistas.
A parada segue tema nacional do combate à aversão ao homossexual. Em 2005, pelo menos nove gays foram mortos no Estado, o maior índice do país depois do Rio (12), segundo o Grupo Gay da Bahia, uma das principais organizações dos homossexuais no Brasil.
Em Ribeirão, o travesti Carlos Guedes, 26, morreu queimado em 2005, após um homem jogar álcool e fósforo aceso nele em rua da Vila Tibério.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre paradas gays
Parada Gay quer reunir 20 mil no domingo em Ribeirão Preto
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da Folha Ribeirão
Neste domingo (25), a praça Sete de Setembro será palco da 2ª Parada Gay de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), a maior manifestação realizada na cidade pelos direitos civis dos homossexuais. Neste ano, a organização espera reunir, a partir das 13h, um público recorde de 20 mil pessoas, sob o tema "Homofobia é Crime".
Na primeira parada, no ano passado, os organizadores esperavam 3.000 participantes, mas surpreenderam-se com a adesão de 16 mil, muitos deles simpatizantes. Neste ano, a organização conta com o apoio dos produtores de festas GLS em Ribeirão --consideradas as melhores do interior de SP pela comunidade local--, que trará três grandes trios elétricos com shows de drag queens e distribuição de bonecas de papel com as cores do arco-íris, o símbolo da diversidade sexual.
Organizada pela ONG Rosa Vermelha, com apoio do Gapa-RP (Grupo de Apoio e Prevenção à Aids) de Ribeirão, a passeata segue pela avenida Independência até chegar à avenida presidente Vargas. A segurança será reforçada pela polícia, e a prefeitura interditará as vias próximas à praça.
Segundo a presidente da ONG, Joana D'Arc Costa, mais que uma festa, a parada é um ato político. "Isso mostra que há em Ribeirão um grupo organizado, que exige respeito." A parada encerra a 2ª Semana do Orgulho Gay, que teve palestras, exibição de filmes e rodas de discussão com especialistas.
A parada segue tema nacional do combate à aversão ao homossexual. Em 2005, pelo menos nove gays foram mortos no Estado, o maior índice do país depois do Rio (12), segundo o Grupo Gay da Bahia, uma das principais organizações dos homossexuais no Brasil.
Em Ribeirão, o travesti Carlos Guedes, 26, morreu queimado em 2005, após um homem jogar álcool e fósforo aceso nele em rua da Vila Tibério.
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