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10/08/2006
-
21h57
da Ansa, em Tel-Aviv
Três escritores israelenses fizeram um pedido ao governo do país para um cessar-fogo no Líbano antes que a situação "termine num abismo".
Os escritores israelenses Amos Oz, Avraham B. Yehoshua e David Gorssman pediram ao governo israelense para responder de maneira positiva às propostas do primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, para um cessar-fogo.
"É um chamado extremo, antes que a situação termine num abismo", disse David Grossman.
Siniora propôs enviar o Exército libanês ao sul do país para que Israel se retire do território e suspenda a ofensiva militar contra o país, que provocou a morte de pelo menos mil civis.
A decisão do governo israelense de ampliar a ofensiva militar terrestre até o rio Litani --e talvez até Nabatye e Arnun, perto da fronteira-- também alarmou dois grupos de esquerda: a organização não-governamental "Paz Agora" e o partido de esquerda Meretz. No início da ofensiva, ambos justificavam as ações militares no Líbano.
Os escritores explicaram que seu objetivo é apresentar à opinião pública a urgência da situação no Oriente Médio.
"Nosso chamado não é dirigido a este ou àquele ministro, mas a todo o governo".
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Escritores israelenses pedem cessar-fogo no Líbano
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Três escritores israelenses fizeram um pedido ao governo do país para um cessar-fogo no Líbano antes que a situação "termine num abismo".
Os escritores israelenses Amos Oz, Avraham B. Yehoshua e David Gorssman pediram ao governo israelense para responder de maneira positiva às propostas do primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, para um cessar-fogo.
"É um chamado extremo, antes que a situação termine num abismo", disse David Grossman.
Siniora propôs enviar o Exército libanês ao sul do país para que Israel se retire do território e suspenda a ofensiva militar contra o país, que provocou a morte de pelo menos mil civis.
A decisão do governo israelense de ampliar a ofensiva militar terrestre até o rio Litani --e talvez até Nabatye e Arnun, perto da fronteira-- também alarmou dois grupos de esquerda: a organização não-governamental "Paz Agora" e o partido de esquerda Meretz. No início da ofensiva, ambos justificavam as ações militares no Líbano.
Os escritores explicaram que seu objetivo é apresentar à opinião pública a urgência da situação no Oriente Médio.
"Nosso chamado não é dirigido a este ou àquele ministro, mas a todo o governo".
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