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14/09/2006
-
10h20
da France Presse, em Londres
A escritora britânica Joanne Kathleen Rowling quase foi impedida de embarcar em um vôo Nova York-Londres, no mês passado, por ter se negado a deixar o manuscrito do próximo livro de Harry Potter na mala, publica a autora em seu site nesta semana.
Os funcionários da alfândega americana, que aplicam normas de segurança particularmente rígidas desde a descoberta, em 10 de agosto, de um suposto plano terrorista contra aviões comerciais, terminaram por autorizar que J. K. Rowling embarcasse com o único exemplar do novo livro.
"As determinações de segurança reforçadas para as companhias aéreas fizeram com que a viagem de retorno de Nova York fosse interessante, pois me neguei a separar-me do manuscrito do volume 7", afirma J. K. Rowling no site www.jkrowling.com.
"Boa parte do texto foi escrito a mão e não havia nenhuma cópia do que escrevi durante minha estadia nos Estados Unidos. Felizmente eles me deixaram levá-lo, atado com elásticos", explica. "Não sei o que teria feito se tivessem proibido. Provavelmente teria retornado (a Londres) de barco", acrescenta.
J. K. Rowling participou em Nova York de uma leitura de seus livros em benefício de uma causa humanitária, ao lado dos americanos John Irving e Stephen King.
Em seu blog, Rowling revela que atualmente está em dúvida entre dois títulos para o próximo livro de Harry Potter, que será o último da série de sucesso mundial.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Harry Potter
J.K. Rowling briga para embarcar com manuscrito de Harry Potter
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A escritora britânica Joanne Kathleen Rowling quase foi impedida de embarcar em um vôo Nova York-Londres, no mês passado, por ter se negado a deixar o manuscrito do próximo livro de Harry Potter na mala, publica a autora em seu site nesta semana.
Os funcionários da alfândega americana, que aplicam normas de segurança particularmente rígidas desde a descoberta, em 10 de agosto, de um suposto plano terrorista contra aviões comerciais, terminaram por autorizar que J. K. Rowling embarcasse com o único exemplar do novo livro.
"As determinações de segurança reforçadas para as companhias aéreas fizeram com que a viagem de retorno de Nova York fosse interessante, pois me neguei a separar-me do manuscrito do volume 7", afirma J. K. Rowling no site www.jkrowling.com.
"Boa parte do texto foi escrito a mão e não havia nenhuma cópia do que escrevi durante minha estadia nos Estados Unidos. Felizmente eles me deixaram levá-lo, atado com elásticos", explica. "Não sei o que teria feito se tivessem proibido. Provavelmente teria retornado (a Londres) de barco", acrescenta.
J. K. Rowling participou em Nova York de uma leitura de seus livros em benefício de uma causa humanitária, ao lado dos americanos John Irving e Stephen King.
Em seu blog, Rowling revela que atualmente está em dúvida entre dois títulos para o próximo livro de Harry Potter, que será o último da série de sucesso mundial.
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