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20/03/2007
-
16h59
da Efe, em Paris
com Folha Online
O filme "Santiago", do cineasta brasileiro João Moreira Salles, ganhou o grande prêmio do Festival de Cinema Real de Paris. O longa poderá ser conferido no festival internacional de documentários É Tudo Verdade, que começa nesta semana em São Paulo.
"Ceux qui attendent dans l'obscurité", produção do belga Nicolas Rincón Gille, ambientada na selva colombiana, conquistou o prêmio destinado aos jovens diretores.
O filme peruano-americano "Alguma tristeza", de Juan Alejandro Ramírez, recebeu uma menção na seção do júri jovem.
O Ministério de Assuntos Exteriores francês entregou o prêmio Louis Marcorelles ao documentário franco-cubano "El Telón de azúcar", dirigido pela chilena Camila Guzmán Urzúa.
"Santiago" começa como um filme sobre o malogro de um filme que não foi montado. As imagens foram rodadas em 1992, mas permaneceram intocadas por mais de 13 anos. Em 2005, João Moreira Salles voltou a elas.
Santiago Badariotti Merlo havia sido o mordomo da casa em que crescera, um homem de vasta cultura e prodigiosa memória. Ao refletir sobre o tempo que separa a filmagem de 92 da edição de 2005/2006, o narrador, aos poucos, se aproxima do segredo do filme.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre João Moreira Salles
João Moreira Salles ganha prêmio em Paris por "Santiago"
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com Folha Online
O filme "Santiago", do cineasta brasileiro João Moreira Salles, ganhou o grande prêmio do Festival de Cinema Real de Paris. O longa poderá ser conferido no festival internacional de documentários É Tudo Verdade, que começa nesta semana em São Paulo.
Divulgação |
Cena do filme "Santiago", de Moreira Salles |
O filme peruano-americano "Alguma tristeza", de Juan Alejandro Ramírez, recebeu uma menção na seção do júri jovem.
O Ministério de Assuntos Exteriores francês entregou o prêmio Louis Marcorelles ao documentário franco-cubano "El Telón de azúcar", dirigido pela chilena Camila Guzmán Urzúa.
"Santiago" começa como um filme sobre o malogro de um filme que não foi montado. As imagens foram rodadas em 1992, mas permaneceram intocadas por mais de 13 anos. Em 2005, João Moreira Salles voltou a elas.
Santiago Badariotti Merlo havia sido o mordomo da casa em que crescera, um homem de vasta cultura e prodigiosa memória. Ao refletir sobre o tempo que separa a filmagem de 92 da edição de 2005/2006, o narrador, aos poucos, se aproxima do segredo do filme.
Especial
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