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27/03/2007
-
07h46
da France Presse, em Paris
O herói dos quadrinhos Asterix deu sua contribuição simbólica para o entendimento no Oriente Médio no último fim de semana, com o lançamento simultâneo das traduções para o árabe e o hebraico de seu livro, na Feira Literária de Paris.
"A tradução nos abre para os outros, para todos os povos", disse o sírio Jamal Shehayeb, que normalmente traduz trabalhos literários de Proust ou do poeta Lamartine.
No livro, os amigos do diminuto guerreiro galês "vivem em paz e amizade com todos os outros povos, desde que ninguém os incomode", disse a israelense Dorith Daliot Rubinovitz, que costuma traduzir a obra do romancista francês Maupassant.
"Asterix chez Rahazade" é o título em francês do livro traduzido, que faz um jogo de palavras com Sherazade, a heroína e narradora dos contos das 1001 Noites.
Os dois tradutores disseram que tiveram que adaptar o texto à realidade, mas decidiram manter os javalis selvagens, que povoam a obra de Asterix, apesar das objeções religiosas de judeus e muçulmanos à carne de porco.
O sírio afirmou que um livro anterior de Asterix, traduzido para o árabe, usou "animais selvagens" no lugar de "javalis" para evitar ofender os fundamentalistas. Desde que foram criadas, em 1959, as histórias de Asterix foram traduzidas para 107 línguas e dialetos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Asterix
Asterix ganha versões em árabe e hebraico
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O herói dos quadrinhos Asterix deu sua contribuição simbólica para o entendimento no Oriente Médio no último fim de semana, com o lançamento simultâneo das traduções para o árabe e o hebraico de seu livro, na Feira Literária de Paris.
"A tradução nos abre para os outros, para todos os povos", disse o sírio Jamal Shehayeb, que normalmente traduz trabalhos literários de Proust ou do poeta Lamartine.
No livro, os amigos do diminuto guerreiro galês "vivem em paz e amizade com todos os outros povos, desde que ninguém os incomode", disse a israelense Dorith Daliot Rubinovitz, que costuma traduzir a obra do romancista francês Maupassant.
"Asterix chez Rahazade" é o título em francês do livro traduzido, que faz um jogo de palavras com Sherazade, a heroína e narradora dos contos das 1001 Noites.
Os dois tradutores disseram que tiveram que adaptar o texto à realidade, mas decidiram manter os javalis selvagens, que povoam a obra de Asterix, apesar das objeções religiosas de judeus e muçulmanos à carne de porco.
O sírio afirmou que um livro anterior de Asterix, traduzido para o árabe, usou "animais selvagens" no lugar de "javalis" para evitar ofender os fundamentalistas. Desde que foram criadas, em 1959, as histórias de Asterix foram traduzidas para 107 línguas e dialetos.
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