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29/03/2007 - 15h26

"Catástrofe da Borboleta" traz olhar jovem sobre governos autoritários

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CARMEN POMPEU
da Folha Online, em Curitiba

Os efeitos nefastos de governos autoritários sob vários olhares. Esta é a proposta de "Catástrofe da Borboleta", da companhia carioca Teatro de Demolição. A peça estréia nesta quinta-feira (29), às 22h, no Fringe (mostra paralela) do 16º FTC (Festival de Teatro de Curitiba). O espetáculo também pode ser conferido sexta, sábado e domingo, às 19h, no mesmo teatro.

O texto, segundo a produtora da companhia, Sylvia Morgado, não trata especificamente do período ditatorial brasileiro. É composto por pequenas histórias que envolvem o espectador e tentam provocar a sua sensibilidade diante da realidade de uma sociedade reprimida.

Em cena, as mulheres vestem roupas iguais. Assim como os homens. "Queremos com isso mostrar que essas situações poderiam acontecer em qualquer lugar, com qualquer pessoa", explica Sylvia. "Qualquer semelhança com a nossa história recente é mera semelhança", avisa.

A companhia Teatro de Demolição tem apenas dois anos. Nasceu de um encontro de jovens artistas, no Rio de Janeiro, que tinham o desejo de formar um núcleo de pesquisa e criação teatral que pudesse explorar diferentes possibilidades de cena. Eles têm a pretensão de firmar-se como um grupo de elenco fixo.

"Catástrofe da Borboleta" marca a estréia da companhia. Depois de Curitiba, eles ficam em cartaz no teatro Maria Clara Machado, no Rio, a partir do dia 11 de abril até três de maio, quartas e quintas, às 21h.

Catástrofe da Borboleta
Gênero - Drama
Onde - Teatro Solar do Barão (r. Presidente Carlos Cavalcanti, 533 - Curitiba)
Quando - hoje, às 22 horas, e sexta, sábado e domingo, às 19h
Ingressos - R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Especial
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  • Acompanhe a cobertura do 16º Festival de Teatro de Curitiba
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