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03/04/2007
-
15h50
da Folha Online
"Metallica" pode ser um nome bacana para uma banda de heavy metal, mas, segundo um casal na Suécia, o nome também é ideal para sua filha de seis meses.
Autoridades do país, no entanto, discordaram da opção de registro do casal, levando Michael e Karolina Tomaro a uma batalha judicial que já dura meses, informou nesta terça-feira a agência Associated Press.
O casal vem enfrentando autoridades locais, as quais rejeitaram a escolha do nome "Metallica" para a garota.
"Combina com ela", disse nesta terça-feira Karolina Tomaro, 27. "Ela está decidida e sabe o que ela quer."
Embora a pequena Metallica já tenha sido batizada, o Conselho Nacional de Registro Sueco recusou o registro do nome, afirmando que haveria uma relação estabelecida entre a menina, o grupo de rock e a palavra "metal". Tomaro disse que os oficiais também classificaram o nome como "feio".
O casal passou pela Corte Administrativa em Goteborg, a qual julgou, no dia 13 de março, que não havia razão para que o nome fosse proibido. A corte também observou que já havia uma mulher na Suécia cujo nome do meio também era "Metallica".
A agência apelou a uma corte mais alta, frustrando os planos de viagem da família.
"Cancelamos nossas viagens e não podemos ir a lugar algum porque não podemos obter o passaporte para ela sem que o nome seja aprovado", afirmou Tomaro.
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"Metallica" pode ser um nome bacana para uma banda de heavy metal, mas, segundo um casal na Suécia, o nome também é ideal para sua filha de seis meses.
Autoridades do país, no entanto, discordaram da opção de registro do casal, levando Michael e Karolina Tomaro a uma batalha judicial que já dura meses, informou nesta terça-feira a agência Associated Press.
O casal vem enfrentando autoridades locais, as quais rejeitaram a escolha do nome "Metallica" para a garota.
"Combina com ela", disse nesta terça-feira Karolina Tomaro, 27. "Ela está decidida e sabe o que ela quer."
Embora a pequena Metallica já tenha sido batizada, o Conselho Nacional de Registro Sueco recusou o registro do nome, afirmando que haveria uma relação estabelecida entre a menina, o grupo de rock e a palavra "metal". Tomaro disse que os oficiais também classificaram o nome como "feio".
O casal passou pela Corte Administrativa em Goteborg, a qual julgou, no dia 13 de março, que não havia razão para que o nome fosse proibido. A corte também observou que já havia uma mulher na Suécia cujo nome do meio também era "Metallica".
A agência apelou a uma corte mais alta, frustrando os planos de viagem da família.
"Cancelamos nossas viagens e não podemos ir a lugar algum porque não podemos obter o passaporte para ela sem que o nome seja aprovado", afirmou Tomaro.
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