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18/05/2007
-
08h03
da Folha Online
Parte da arte brasileira da segunda metade do século 20 ganha espaço a partir de hoje no Museu de Arte Moderna de São Paulo. A mostra "Modernidade negociada: um recorte da arte brasileira nos anos 40" enfoca produção no período.
A exposição conta com curadoria de Taisa Palhares e possui cerca de 40 trabalhos de nomes como Oswaldo Goeldi, Alberto da Veiga Guignard e José Pancetti. Cada artista está representado por uma média de cinco obras.
Os artistas expostos se destacam por não seguir o modernismo institucionalizado. Após um primeiro momento da vanguarda, parte do movimento é captada pelo Estado Novo de Getúlio Vargas. A mostra ocorre na sala Paulo Figueiredo.
Os parâmetros que antes significavam a ruptura com o sistema artístico clássico foram absorvidos pelo quase inexistente mercado local de arte e automatizados por artistas seguidores dos nomes precursores.
A acomodação diante das regras do modernismo encontrava desertores entre artistas que construíram um caminho à parte na trajetória da arte brasileira. Volpi trilhou a senda do concretismo na época. Iberê Camargo era muito mais figurativo, antes dos carretéis e da subjetividade que se tornaram sua marca.
"Modernidade negociada: um recorte sobre a arte brasileira dos anos 40"
Quando: de hoje à 8 de julho, às 20h
Onde: Museu de Arte Moderna (Parque do Ibirapuera, av. Pedro Álvares Cabral, s/nº , portão 3, tel. 0/xx/11/5085-1300)
Quanto: R$ 5,50 (sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada), gratuito aos domingos
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Parte da arte brasileira da segunda metade do século 20 ganha espaço a partir de hoje no Museu de Arte Moderna de São Paulo. A mostra "Modernidade negociada: um recorte da arte brasileira nos anos 40" enfoca produção no período.
Reprodução |
Obra de Goeldi integra a exposição |
Os artistas expostos se destacam por não seguir o modernismo institucionalizado. Após um primeiro momento da vanguarda, parte do movimento é captada pelo Estado Novo de Getúlio Vargas. A mostra ocorre na sala Paulo Figueiredo.
Os parâmetros que antes significavam a ruptura com o sistema artístico clássico foram absorvidos pelo quase inexistente mercado local de arte e automatizados por artistas seguidores dos nomes precursores.
A acomodação diante das regras do modernismo encontrava desertores entre artistas que construíram um caminho à parte na trajetória da arte brasileira. Volpi trilhou a senda do concretismo na época. Iberê Camargo era muito mais figurativo, antes dos carretéis e da subjetividade que se tornaram sua marca.
"Modernidade negociada: um recorte sobre a arte brasileira dos anos 40"
Quando: de hoje à 8 de julho, às 20h
Onde: Museu de Arte Moderna (Parque do Ibirapuera, av. Pedro Álvares Cabral, s/nº , portão 3, tel. 0/xx/11/5085-1300)
Quanto: R$ 5,50 (sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada), gratuito aos domingos
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