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04/12/2000
-
16h55
CARLA NASCIMENTO
da Folha Online
Todo ano a história se repete. Chega dezembro e começa a temporada de filmes que se auto-intitulam infantis. As telas ficam repletas de enlatados estrangeiros e a presença nacional não é das melhores. Para este ano as duas estréias nacionais para o público infantil já estão engatilhadas. A Globo Filmes - requentando o especial "Visita de Natal" feito para a TV - lança "Um Anjo Trapalhão", com Renato Aragão, e a Warner Bros. investe em "Pop Star", filme estrelado pela apresentadora Xuxa Meneghel que entra em cartaz no dia 15 de dezembro.
Em entrevista coletiva concedida no final da manhã de hoje, em São Paulo - depois da exibição do filme para a imprensa e convidados - Xuxa falou da produção do filme e da expectativa com relação a nova produção.
Ainda comemorando a bilheteria de "Xuxa Requebra" (1999) - que teve um público de cerca de 2 milhões de pessoas que só deverá ser batido por "O Auto da Compadecida" - a apresentadora credita o sucesso do filme à mudança de mentalidade do público brasileiro. "Fico feliz por dois filmes estarem com essa público, porque é costume nosso assistir só filmes estrangeiros, mas acho que essa mentalidade está mudando", disse.
Dirigido por Paulo Sérgio Almeida e Tizuka Yamasaki, o novo filme de Xuxa conta a história de uma modelo internacional que resolve voltar para o Brasil e se torna executiva de uma agência de modelos. No meio do caminho ela encontra um namorado virtual (Luigi Baricelli) e um sabotador (Marcos Frota) que tenta arruinar suas tentativas de se firmar na nova função. Um final feliz, cercado de desfiles com top models e tudo o que o mundo fashion tem direito.
Segundo a apresentadora, o filme resgata um pouco da história que ela viveu quando passou três meses nos Estados Unidos no começo da carreira de modelo. "É muito difícil aguentar a saudade. A gente sente falta de tudo e tem uma hora que tem vontade de voltar", disse.
Mas não foi só este aspecto que Xuxa quis mostrar com o filme. Segundo ela a intenção foi mostrar o glamour que existe na profissão, mas, ao mesmo tempo, ficar muito perto da realidade mostrando as dificuldades da carreira. "Eu quis juntar um pouco da vida glamourosa que todo mundo quer com as dificuldades que existem para conseguir alcançar esse sonho", disse.
Segundo a apresentadora, ser modelo, atriz e jogador de futebol é o sonho da maioria das crianças. A dedução veio de uma pesquisa na qual a produção tomou como base para realizar o filme.
Em um momento do filme Xuxa dá conselhos a duas crianças sobre o perigo do uso de drogas e a necessidade de disciplina para alcançar os ideais. Segundo Xuxa, a intenção foi alertar para os perigos que existem no mundo das passarelas".
Xuxa disse que o filme não é necessariamente para o público infantil, mas para a família e anunciou que pretende fazer um filme infantil no ano que vem, e adiantou que a filha Sasha, 2, só vai participar se tiver vontade, "mas acho difícil ela escolher alguma coisa com apenas três anos", concluiu.
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Xuxa diz que poderá produzir um filme para a filha Sasha
Xuxa lembra início de carreira de modelo em "Pop Star"
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da Folha Online
Divulgação Xuxa e Baricelli vivem Romeu e Julieta em "Pop Star" |
Todo ano a história se repete. Chega dezembro e começa a temporada de filmes que se auto-intitulam infantis. As telas ficam repletas de enlatados estrangeiros e a presença nacional não é das melhores. Para este ano as duas estréias nacionais para o público infantil já estão engatilhadas. A Globo Filmes - requentando o especial "Visita de Natal" feito para a TV - lança "Um Anjo Trapalhão", com Renato Aragão, e a Warner Bros. investe em "Pop Star", filme estrelado pela apresentadora Xuxa Meneghel que entra em cartaz no dia 15 de dezembro.
Em entrevista coletiva concedida no final da manhã de hoje, em São Paulo - depois da exibição do filme para a imprensa e convidados - Xuxa falou da produção do filme e da expectativa com relação a nova produção.
Ainda comemorando a bilheteria de "Xuxa Requebra" (1999) - que teve um público de cerca de 2 milhões de pessoas que só deverá ser batido por "O Auto da Compadecida" - a apresentadora credita o sucesso do filme à mudança de mentalidade do público brasileiro. "Fico feliz por dois filmes estarem com essa público, porque é costume nosso assistir só filmes estrangeiros, mas acho que essa mentalidade está mudando", disse.
Dirigido por Paulo Sérgio Almeida e Tizuka Yamasaki, o novo filme de Xuxa conta a história de uma modelo internacional que resolve voltar para o Brasil e se torna executiva de uma agência de modelos. No meio do caminho ela encontra um namorado virtual (Luigi Baricelli) e um sabotador (Marcos Frota) que tenta arruinar suas tentativas de se firmar na nova função. Um final feliz, cercado de desfiles com top models e tudo o que o mundo fashion tem direito.
Segundo a apresentadora, o filme resgata um pouco da história que ela viveu quando passou três meses nos Estados Unidos no começo da carreira de modelo. "É muito difícil aguentar a saudade. A gente sente falta de tudo e tem uma hora que tem vontade de voltar", disse.
Mas não foi só este aspecto que Xuxa quis mostrar com o filme. Segundo ela a intenção foi mostrar o glamour que existe na profissão, mas, ao mesmo tempo, ficar muito perto da realidade mostrando as dificuldades da carreira. "Eu quis juntar um pouco da vida glamourosa que todo mundo quer com as dificuldades que existem para conseguir alcançar esse sonho", disse.
Segundo a apresentadora, ser modelo, atriz e jogador de futebol é o sonho da maioria das crianças. A dedução veio de uma pesquisa na qual a produção tomou como base para realizar o filme.
Em um momento do filme Xuxa dá conselhos a duas crianças sobre o perigo do uso de drogas e a necessidade de disciplina para alcançar os ideais. Segundo Xuxa, a intenção foi alertar para os perigos que existem no mundo das passarelas".
Xuxa disse que o filme não é necessariamente para o público infantil, mas para a família e anunciou que pretende fazer um filme infantil no ano que vem, e adiantou que a filha Sasha, 2, só vai participar se tiver vontade, "mas acho difícil ela escolher alguma coisa com apenas três anos", concluiu.
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