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Frequentadores confirmam "fantasia liberada"
MÁRIO TONOCCHI da Folha Online, em Campinas
Sete homens de quatro Estados brasileiros aceitaram conversar com a reportagem, identificada nas salas com nome feminino, depois de informados a respeito da intenção do contato, em troca de mensagens reservadas. O errado, o não permitido ou o não aceito socialmente não têm vez na fantasia criada nas salas de bate-papo do sexo virtual. "Aqui a pessoa pode fazer o que quiser. Acho que quem está preocupado com isso não deveria se meter onde não deve", afirma S@ndroX, 25 anos, estudante de Belém (PA). Como ele, a maioria afirma que frequenta as salas "às vezes". "Acho que a maioria das pessoas buscam fantasias, mas existe um certo receio, já que não sabemos quem está do outro lado", completa Júnior, 26 anos, de São Paulo. A tônica das respostas, no entando, fica para a necessidade das pessoas, do sexo virtual ou não, para o acesso às salas. "Isso aqui é como uma masturbação. Quem tem coragem libera a fantasia. Quem não tem, que viva no mundinho dele", observa Pau22cm.XXX, profissional autônomo do Rio Grande do Sul.
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