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06/11/2002
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16h28
"Os chips dominaram o mundo" não soa mais como novidade. Eles estão em toda sorte de equipamentos, desde um minúsculo telefone celular até um ônibus espacial. Mas pouca gente conhece o alto custo ambiental dessas pequenas placas eletrônicas.
Segundo estudo publicado pelo "Journal of Environmental Science and Technology", um típico microchip de dois gramas consome em sua fabricação 1,6 quilos de combustível fóssil, 72 gramas de produtos químicos e 32 quilos de água.
A informação é do cientista norte-americano Eric D. Williams, ligado às Nações Unidas, em entrevista à revista Scientific American.
Ele e um grupo de pesquisadores analisaram dados coletados pelo programa ambiental da ONU e descobriram que os materiais usados para fazer um chip de 32 Mbytes de memória têm massa 630 vezes maior que o produto final.
Segundo Williams, como os microchips vieram para ficar, é necessário conscientizar a indústria sobre as questões ambientais ligadas às novas tecnologias.
Custo ambiental da fabricação de chips é muito alto, diz estudo
da Folha Online"Os chips dominaram o mundo" não soa mais como novidade. Eles estão em toda sorte de equipamentos, desde um minúsculo telefone celular até um ônibus espacial. Mas pouca gente conhece o alto custo ambiental dessas pequenas placas eletrônicas.
Segundo estudo publicado pelo "Journal of Environmental Science and Technology", um típico microchip de dois gramas consome em sua fabricação 1,6 quilos de combustível fóssil, 72 gramas de produtos químicos e 32 quilos de água.
A informação é do cientista norte-americano Eric D. Williams, ligado às Nações Unidas, em entrevista à revista Scientific American.
Ele e um grupo de pesquisadores analisaram dados coletados pelo programa ambiental da ONU e descobriram que os materiais usados para fazer um chip de 32 Mbytes de memória têm massa 630 vezes maior que o produto final.
Segundo Williams, como os microchips vieram para ficar, é necessário conscientizar a indústria sobre as questões ambientais ligadas às novas tecnologias.
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