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08/10/2004
-
16h35
da Folha Online
O grupo de segurança Sans Institute divulgou nesta sexta-feira um relatório que aponta as 20 principais vulnerabilidades do meio digital. O relatório tem a função de orientar os administradores de sistemas e redes a lidar com as principais ameaças digitais.
O ranking, na verdade, é formado por duas listas: uma com as dez falhas mais explorados do sistema operacional Windows; outra com os dez piores problemas dos sistemas Unix/Linux.
No caso do Windows, a principal fonte de dor de cabeça para os administradores são os servidores web. Os administradores de Unix e Linux têm que se preocupar com ataques ao sistema de domínios Bind. O relatório, que pode ser encontrado no site www.sans.org, traz informações sobre como lidar com as falhas.
Neste ano, o ranking teve algumas novidades, como a inclusão dos programas de mensagens instantâneas e aplicativos para a troca de arquivos entre potenciais causadores de problemas. Os aplicativos P2P ficaram em sétimo lugar no ranking, enquanto os softwares de comunicação instantânea ficaram em décimo.
Outro ponto que mereceu atenção no relatório foi a categoria de navegadores de internet, considerada o sexta mais perigosa, de acordo com o Sans.
Segundo o relatório, foram descobertas 153 vulnerabilidades no Explorer desde abril de 2001. Dessas, 34 continuam sem correção e, para agravar o problema, a Microsoft leva muito tempo para corrigir os problemas de segurança.
As falhas no Internet Explorer, da Microsoft, fizeram com que especialistas recomendassem aos internautas experimentar browsers alternativos, como o Firefox e o Opera.
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Segurança: defenda-se de vírus, hackers e espiões digitais
Leia o que já foi publicado sobre falhas de segurança
Sans divulga relatório das 20 piores ameaças do mundo digital
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O grupo de segurança Sans Institute divulgou nesta sexta-feira um relatório que aponta as 20 principais vulnerabilidades do meio digital. O relatório tem a função de orientar os administradores de sistemas e redes a lidar com as principais ameaças digitais.
O ranking, na verdade, é formado por duas listas: uma com as dez falhas mais explorados do sistema operacional Windows; outra com os dez piores problemas dos sistemas Unix/Linux.
No caso do Windows, a principal fonte de dor de cabeça para os administradores são os servidores web. Os administradores de Unix e Linux têm que se preocupar com ataques ao sistema de domínios Bind. O relatório, que pode ser encontrado no site www.sans.org, traz informações sobre como lidar com as falhas.
Neste ano, o ranking teve algumas novidades, como a inclusão dos programas de mensagens instantâneas e aplicativos para a troca de arquivos entre potenciais causadores de problemas. Os aplicativos P2P ficaram em sétimo lugar no ranking, enquanto os softwares de comunicação instantânea ficaram em décimo.
Outro ponto que mereceu atenção no relatório foi a categoria de navegadores de internet, considerada o sexta mais perigosa, de acordo com o Sans.
Segundo o relatório, foram descobertas 153 vulnerabilidades no Explorer desde abril de 2001. Dessas, 34 continuam sem correção e, para agravar o problema, a Microsoft leva muito tempo para corrigir os problemas de segurança.
As falhas no Internet Explorer, da Microsoft, fizeram com que especialistas recomendassem aos internautas experimentar browsers alternativos, como o Firefox e o Opera.
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