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24/02/2005 - 12h04

Empresas não tiram proveito de ferramentas de busca, diz estudo

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da Folha Online

Uma pesquisa realizada no Reino Unido mostra que as maiores empresas locais não sabem tirar proveito de ferramentas de busca, como Google e Yahoo!.

Em buscas com palavras-chave --"banco", "viagem" e "seguro", por exemplo-- 64% delas não apareceram na primeira página de resultados relacionados a sua área. As informações têm como base um estudo da empresa de marketing on-line The Search Works.

Apesar disso, o relatório mostra que houve uma melhora em relação aos anos anteriores. Um levantamento feito em 2003 indicava que um terço das empresas da Bolsa de Valores de Londres ficavam fora dos 30 primeiros resultados, quando a busca era feita por seus nomes.

Em 2005, 100% delas apareceram na primeira página quando os internautas digitaram o nome da companhia.

De acordo com Nick Hynes, diretor-executivo do The Search Works, as organizações estão perdendo um mercado em potencial, pois não exploram ao máximo o marketing on-line. "As companhias não estarão na primeira página de resultados apenas porque são grandes. E 90% dos usuários não vão além desses primeiros resultados em suas buscas", afirma.

Por isso, diz, as corporações precisam desenvolver estratégias para estarem apenas a alguns cliques de seus clientes em potencial.

Turismo

Enquanto os setores financeiros enfrentam ainda grandes desafios, o de turismo é o que está mais avançado, de acordo com o estudo. Isso porque agências de turismo e companhias de viagem conseguem colocar seus nomes em evidência nas buscas.

A agência de viagens on-line Rumbo.com é citada pela empresa Overture, que vende links patrocinados, como exemplo na realização desse tipo de ação. De acordo com a agência, o link patrocinado é responsável por cerca de 30% do volume de visitas a seu site.

Em novembro, a Rumbo.com investiu R$ 3 mil e comprou 350 palavras-chave para aparecer na página de resultados dos internautas. Atualmente, o valor investido chega a R$ 12 mil mensais e a agência pretende triplicar o número de palavras-chave nos próximos dois meses.

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