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23/03/2005
-
11h24
da Folha Online
O comportamento dos internautas --que em um terço dos casos clicam em links contidos em mensagens não-solicitadas-- facilita o "trabalho" dos spammers. Isso é o que diz uma pesquisa feita pelo instituto de pesquisa Radicati Group, para a empresa de segurança Mirapoint.
Ao visitar essas páginas, os internautas podem colaborar involuntariamente para a instalação de programas desconhecidos em seus micros. Uma pesquisa da Clearswift diz que, em fevereiro, 1,36% dos spams identificados tinham como objetivo roubar informações dos internautas, em um golpe conhecido como phishing scam.
O estudo da Mirapoint também indica que um em cada dez usuários já comprou produtos oferecidos nesses e-mails. Isso comprova que enviar spams é uma técnica vantajosa, pois custa pouco para os spammers e gera resultados.
"Essas informações mostra por que as ameaças à segurança dos sistemas, como spams, vírus e phishing scams continuam a proliferar-se", afirmou Marcel Nienhaus, analista do Radicati Group, à "BBC".
Sexo
Segundo o relatório da Clearswift, o número de mensagens não-solicitadas referentes a sexo aumentou 180% entre janeiro e fevereiro deste ano.
Grande parte desses e-mails tem conteúdo enganoso. "Eles prometem detalhes sobre mulheres a procura de sexo casual, mas levam os internautas a sites pornográficos", explica Peter Croft, diretor da companhia.
Leia mais
Número de spams sobre sexo aumenta 180% em um mês
Especial
Leia o que já foi publicado sobre spam
Comportamento de internauta facilita ação de spammers
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O comportamento dos internautas --que em um terço dos casos clicam em links contidos em mensagens não-solicitadas-- facilita o "trabalho" dos spammers. Isso é o que diz uma pesquisa feita pelo instituto de pesquisa Radicati Group, para a empresa de segurança Mirapoint.
Ao visitar essas páginas, os internautas podem colaborar involuntariamente para a instalação de programas desconhecidos em seus micros. Uma pesquisa da Clearswift diz que, em fevereiro, 1,36% dos spams identificados tinham como objetivo roubar informações dos internautas, em um golpe conhecido como phishing scam.
O estudo da Mirapoint também indica que um em cada dez usuários já comprou produtos oferecidos nesses e-mails. Isso comprova que enviar spams é uma técnica vantajosa, pois custa pouco para os spammers e gera resultados.
"Essas informações mostra por que as ameaças à segurança dos sistemas, como spams, vírus e phishing scams continuam a proliferar-se", afirmou Marcel Nienhaus, analista do Radicati Group, à "BBC".
Sexo
Segundo o relatório da Clearswift, o número de mensagens não-solicitadas referentes a sexo aumentou 180% entre janeiro e fevereiro deste ano.
Grande parte desses e-mails tem conteúdo enganoso. "Eles prometem detalhes sobre mulheres a procura de sexo casual, mas levam os internautas a sites pornográficos", explica Peter Croft, diretor da companhia.
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