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28/04/2005
-
16h07
da Folha Online
Um estudante teve de fazer alterações em seu site pessoal, pois, segundo o Wal-Mart, o endereço violava a lei de direitos autorais. De acordo com os advogados da companhia, a página seguia padrões utilizados pelo Wal-Mart, o que a tornava muito semelhante ao site original da rede.
"A idéia era fazer a página ficar muito parecida com a da empresa, mas os textos eram tão ridículos que qualquer pessoa saberia que eram absurdos", afirmou Daniel Papasian, 20, dono do www.walmart-foundation.org.
O estudante norte-americano substituiu os textos e imagens, como imposto pela rede, e criou também o link "vá para o site que o Wal-Mart não quer que você veja".
A página original foi criada no dia 16 de abril, durante uma aula na Carnegie Mellon University intitulada "Parasitic Media" [algo como mídia parasita]. A aula ensina aos alunos sobre o uso de sátiras na mídia.
Segundo o porta-voz Kevin Thornton, da rede varejista, a empresa tomou medidas legais para que a página fosse alterada porque precisava proteger seu nome. "O fato de alguém se passar por quem não é pode criar problemas", afirmou.
"Como ainda temos liberdade de expressão nos Estados Unidos e o Wal-Mart não poderia me acusar pelas críticas que fiz, eles foram atrás dos responsáveis pelo provedor que utilizo para colocar o site no ar", escreveu Papasian em sua página. Para isso, a companhia utilizou o DMCA [Digital Millennium Copyright Act, lei que protege os direitos autorais na internet].
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Wal-Mart
Wal-Mart obriga estudante a fazer alterações em seu site pessoal
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Um estudante teve de fazer alterações em seu site pessoal, pois, segundo o Wal-Mart, o endereço violava a lei de direitos autorais. De acordo com os advogados da companhia, a página seguia padrões utilizados pelo Wal-Mart, o que a tornava muito semelhante ao site original da rede.
"A idéia era fazer a página ficar muito parecida com a da empresa, mas os textos eram tão ridículos que qualquer pessoa saberia que eram absurdos", afirmou Daniel Papasian, 20, dono do www.walmart-foundation.org.
O estudante norte-americano substituiu os textos e imagens, como imposto pela rede, e criou também o link "vá para o site que o Wal-Mart não quer que você veja".
A página original foi criada no dia 16 de abril, durante uma aula na Carnegie Mellon University intitulada "Parasitic Media" [algo como mídia parasita]. A aula ensina aos alunos sobre o uso de sátiras na mídia.
Segundo o porta-voz Kevin Thornton, da rede varejista, a empresa tomou medidas legais para que a página fosse alterada porque precisava proteger seu nome. "O fato de alguém se passar por quem não é pode criar problemas", afirmou.
"Como ainda temos liberdade de expressão nos Estados Unidos e o Wal-Mart não poderia me acusar pelas críticas que fiz, eles foram atrás dos responsáveis pelo provedor que utilizo para colocar o site no ar", escreveu Papasian em sua página. Para isso, a companhia utilizou o DMCA [Digital Millennium Copyright Act, lei que protege os direitos autorais na internet].
Com agências internacionais
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