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15/06/2005
-
11h56
da Folha Online
A pirataria digital de músicas é um problema para a indústria fonográfica, mas outros fatores --como aumento no número de alternativas de entretenimento-- também têm grande impacto na queda de venda de CDs. A informação tem como base um estudo da OEDC (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento, na sigla em inglês).
De acordo com a pesquisa, não é possível relacionar a queda de 20% na venda de CDs entre 1999 e 2003 somente ao aumento de arquivos musicais trocados pela internet. É preciso considerar a pirataria física de CDs e também a competição com novas formas de entretenimento.
O estudo também classifica o ano de 2004 como um marco no setor fonográfico, com o aumento de sites que vendem arquivos legais na web. No final do ano passado, havia cerca de 230 páginas nos Estados Unidos e Europa oferecendo legalmente músicas on-line.
O faturamento de venda de músicas pela web, que hoje fica entre 1% e 2% do total, deve chegar a valores entre 5% e 10% até 2008, diz o documento.
"A troca de arquivos digitais representa uma tecnologia muito inovadora e promissora. No entanto, muitos usuários de redes P2P [peer-to-peer] a utilizam para distribuir cópias ilegais de filmes, software e músicas", afirma o estudo.
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De acordo com a pesquisa, não é possível relacionar a queda de 20% na venda de CDs entre 1999 e 2003 somente ao aumento de arquivos musicais trocados pela internet. É preciso considerar a pirataria física de CDs e também a competição com novas formas de entretenimento.
O estudo também classifica o ano de 2004 como um marco no setor fonográfico, com o aumento de sites que vendem arquivos legais na web. No final do ano passado, havia cerca de 230 páginas nos Estados Unidos e Europa oferecendo legalmente músicas on-line.
O faturamento de venda de músicas pela web, que hoje fica entre 1% e 2% do total, deve chegar a valores entre 5% e 10% até 2008, diz o documento.
"A troca de arquivos digitais representa uma tecnologia muito inovadora e promissora. No entanto, muitos usuários de redes P2P [peer-to-peer] a utilizam para distribuir cópias ilegais de filmes, software e músicas", afirma o estudo.
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