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07/07/2005
-
19h15
da Folha Online
Testemunhas das explosões em Londres usaram seus celulares para captar imagens da tragédia. As fotos ganharam espaço nos sites dos principais jornais britânicos. As imagens chocantes mostram cenas logo após os atentados que atingiram a rede de transporte da cidade.
Como nunca aconteceu antes na história da humanidade, a internet serviu como cenário para um protesto das vítimas do atentado, que, assim, puderam mostrar ao mundo, em tempo real, o terror que presenciaram.
As explosões comprometeram a comunicação dos britânicos via telefone celular. O problema está ligado ao alto número de ligações, que congestionaram as redes das operadoras.
Essas companhias admitiram dificuldades em administrar a demanda --alguns usuários têm de fazer várias tentativas antes de conseguir completar uma ligação.
Segundo um porta-voz da Orange, maior operadora de telefonia móvel do Reino Unido, o governo não pediu a suspensão dos serviços --em casos de emergência, autoridades podem fazer isso.
"Estamos no limite da nossa capacidade. Precisamos restringir o acesso dos usuários, para que a polícia e outros serviços de emergência possam se comunicar sem problemas", afirmou um funcionário de outra operadora, a Vodafone.
A BT, operadora britânica de telefonia fixa, também enfrenta problemas. "A infra-estrutura de nossa rede não sofreu danos, mas estamos enfrentando problemas de congestionamento. Nossos clientes demorarão mais tempo do que o normal para completar uma chamada", disse a empresa via comunicado.
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Como nunca aconteceu antes na história da humanidade, a internet serviu como cenário para um protesto das vítimas do atentado, que, assim, puderam mostrar ao mundo, em tempo real, o terror que presenciaram.
As explosões comprometeram a comunicação dos britânicos via telefone celular. O problema está ligado ao alto número de ligações, que congestionaram as redes das operadoras.
Essas companhias admitiram dificuldades em administrar a demanda --alguns usuários têm de fazer várias tentativas antes de conseguir completar uma ligação.
Segundo um porta-voz da Orange, maior operadora de telefonia móvel do Reino Unido, o governo não pediu a suspensão dos serviços --em casos de emergência, autoridades podem fazer isso.
"Estamos no limite da nossa capacidade. Precisamos restringir o acesso dos usuários, para que a polícia e outros serviços de emergência possam se comunicar sem problemas", afirmou um funcionário de outra operadora, a Vodafone.
A BT, operadora britânica de telefonia fixa, também enfrenta problemas. "A infra-estrutura de nossa rede não sofreu danos, mas estamos enfrentando problemas de congestionamento. Nossos clientes demorarão mais tempo do que o normal para completar uma chamada", disse a empresa via comunicado.
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