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02/09/2005
-
18h59
da Folha Online
Como já é de costume, piratas virtuais se aproveitam da comoção gerada por grandes tragédias globais para aplicar golpes. As estratégias fraudulentas vistas depois do tsunami --para citar um caso recente-- se baseiam agora nos estragos causados pelo furacão Katrina, que devastou nesta semana o sul dos Estados Unidos.
Uma das fraudes, identificada pela empresa de segurança Sophos, chega aos usuários via e-mails que prometem notícias sobre a tragédia. Com títulos como "80% da cidade está inundada" e "Katrina mata 80 pessoas", escritos em inglês, os piratas convencem as vítimas a clicar em links maliciosos.
As mensagens trazem apenas um pedaço do texto. Se o usuário quiser ler mais sobre o desastre, deve clicar em um link que o leva para um site fraudulento. Neste endereço, a vítima baixa involuntariamente programas com os quais piratas podem controlar os micros infectados.
Entre os vírus citados pela Sophos estão o Cgab.A, Borobot.P, Borobot.Q, Borodldr.H e Inor.R. Todos foram desenvolvidos para atacar computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft.
Segundo o "E-Commerce Times", o FBI (polícia federal norte-americana) confirmou ter recebido centenas de reclamações sobre supostas fraudes virtuais envolvendo o Katrina. Diversos desses golpes pedem informações pessoais, como dados de cartão de crédito, aos internautas.
Para convencer as vítimas em potencial, os golpistas dizem que o dinheiro será utilizado para ajudar as vítimas da tragédia. Não são raros os casos em que eles citam nomes de necessitados inexistentes e criam histórias tristes, para aumentar o poder de persuasão.
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Como já é de costume, piratas virtuais se aproveitam da comoção gerada por grandes tragédias globais para aplicar golpes. As estratégias fraudulentas vistas depois do tsunami --para citar um caso recente-- se baseiam agora nos estragos causados pelo furacão Katrina, que devastou nesta semana o sul dos Estados Unidos.
Uma das fraudes, identificada pela empresa de segurança Sophos, chega aos usuários via e-mails que prometem notícias sobre a tragédia. Com títulos como "80% da cidade está inundada" e "Katrina mata 80 pessoas", escritos em inglês, os piratas convencem as vítimas a clicar em links maliciosos.
As mensagens trazem apenas um pedaço do texto. Se o usuário quiser ler mais sobre o desastre, deve clicar em um link que o leva para um site fraudulento. Neste endereço, a vítima baixa involuntariamente programas com os quais piratas podem controlar os micros infectados.
Entre os vírus citados pela Sophos estão o Cgab.A, Borobot.P, Borobot.Q, Borodldr.H e Inor.R. Todos foram desenvolvidos para atacar computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft.
Segundo o "E-Commerce Times", o FBI (polícia federal norte-americana) confirmou ter recebido centenas de reclamações sobre supostas fraudes virtuais envolvendo o Katrina. Diversos desses golpes pedem informações pessoais, como dados de cartão de crédito, aos internautas.
Para convencer as vítimas em potencial, os golpistas dizem que o dinheiro será utilizado para ajudar as vítimas da tragédia. Não são raros os casos em que eles citam nomes de necessitados inexistentes e criam histórias tristes, para aumentar o poder de persuasão.
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