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10/01/2006 - 12h48

"Nariz eletrônico" monitora mau cheiro em lixões

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da Folha Online

Um "nariz eletrônico" desenvolvido por cientistas da Universidade de Manchester (Reino Unido) pode controlar remotamente o mau cheiro e quantidade de gás metano, existente em depósitos de lixo.

Segundo um comunicado da universidade, esta pode ser a solução para muitas comunidades e empresas de lixo que enfrentam problemas. Muitas pessoas que moram perto destes depósitos sofrem com os odores e, além disso, o gás metano contribui com o aquecimento global.

"Atualmente, não há qualquer outro acessório sensível o bastante para monitorar a concentração de cheiros e gases nestes locais. Geralmente, eles são analisados manualmente, com o uso de detectores e de voluntários que inalam amostras de ar", diz este mesmo texto.

Reprodução
Um dos quatro sensores do "nariz" (a imagem completa do produto não foi divulgada)
Um dos quatro sensores do "nariz" (a imagem completa do produto não foi divulgada)
A novidade "suga" ar regularmente e, então, faz uma análise. As informações são enviadas para um computador remoto que determina se a quantidade de gás metano e o mau cheiro atingiram níveis "inaceitáveis". O ar analisado é filtrado, antes de ser devolvido à atmosfera.

"Com os métodos tradicionais, esta medição é feita semanalmente. Durante este período, o mau cheiro pode aumentar muito. Nosso produto possibilita a monitoração em tempo real, permitindo que as companhias de lixo tomem providências antes que este problema atinja grandes proporções", afirmou a professora Krishna Persaud, que desenvolveu o "nariz eletrônico".

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