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09/06/2006
-
13h23
da Folha Online
A Holanda ganhará, em julho, um centro de tratamento para pessoas viciadas em videogames. O programa pode durar de quatro a oito semanas e inclui, entre outras alternativas, terapia, excursões em grupo, palestras sobre comportamento, medicamentos e visitas àqueles que não conseguem deixar suas casas.
"Os videogames parecem inocentes, mas podem ser tão perigosos quanto o vício em apostas ou drogas", afirma Keith Bakker, responsável pela clínica Smith & Jones Addiction Consultants. O especialista afirma que gamers em tratamento podem apresentar reações físicas, como suor e tremedeira, quando vêem PCs e consoles.
Por ser um tema relativamente novo, não há muitas pesquisas sobre o assunto e pesquisadores ainda não chegaram a um consenso sobre como definir este vício. Muitos deles concordam, no entanto, que o uso excessivo de videogames pode prejudicar a vida dos usuários.
"Alguns jogadores não sabem como se comunicar com outras pessoas, porque passaram os últimos anos se relacionando com pessoas via jogos", afirma Bakker, que diz já ter visto sinais de vício em crianças de oito anos.
Segundo a agência de notícias Associated Press, esta é a primeira clínica para tratamento de gamers da Europa. Estados Unidos, Canadá e China já têm centros deste tipo. A agência não informa quando os holandeses terão de pagar pelo programa de tratamento.
Com agências internacionais
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A Holanda ganhará, em julho, um centro de tratamento para pessoas viciadas em videogames. O programa pode durar de quatro a oito semanas e inclui, entre outras alternativas, terapia, excursões em grupo, palestras sobre comportamento, medicamentos e visitas àqueles que não conseguem deixar suas casas.
"Os videogames parecem inocentes, mas podem ser tão perigosos quanto o vício em apostas ou drogas", afirma Keith Bakker, responsável pela clínica Smith & Jones Addiction Consultants. O especialista afirma que gamers em tratamento podem apresentar reações físicas, como suor e tremedeira, quando vêem PCs e consoles.
Por ser um tema relativamente novo, não há muitas pesquisas sobre o assunto e pesquisadores ainda não chegaram a um consenso sobre como definir este vício. Muitos deles concordam, no entanto, que o uso excessivo de videogames pode prejudicar a vida dos usuários.
"Alguns jogadores não sabem como se comunicar com outras pessoas, porque passaram os últimos anos se relacionando com pessoas via jogos", afirma Bakker, que diz já ter visto sinais de vício em crianças de oito anos.
Segundo a agência de notícias Associated Press, esta é a primeira clínica para tratamento de gamers da Europa. Estados Unidos, Canadá e China já têm centros deste tipo. A agência não informa quando os holandeses terão de pagar pelo programa de tratamento.
Com agências internacionais
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