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29/11/2006
-
20h57
da France Presse, em Grenoble
Um homem que havia colocado à venda na internet cabelos supostamente pertencentes à múmia do faraó egípcio Ramsés 2º foi detido nesta terça-feira, na França, informaram fontes policiais.
O homem, um carteiro de 50 anos, foi liberado horas depois à espera do resultado das análises dos especialistas. Ele afirmou que possuía os cabelos porque seu pai participou dos exames da múmia do faraó em Grenoble, sudeste da França, entre 1976 e 1977.
Na noite de terça-feira, a polícia de Grenoble confiscou na casa do homem uma dezena de bolsas de plástico que continham alguns cabelos e pequenos pedaços das faixas da múmia. O carteiro deve ser acusado de ocultação de bens.
"Vendo mechas"
"Vendo mechas de cabelos da múmia de Ramsés 2º", afirma uma página na internet, a qual propõe fotos e certificados para corroborar a autenticidade dos cabelos. Resina para embalsamar e pedaços da faixa da múmia também estavam à venda. Tudo por 2.000 euros, aproximadamente US$ 2.600 dólares.
No Cairo, o diretor de antigüidades egípcias, Zahi Hawass, exigiu da França "transparência total" na investigação. "Caso sejam peças autênticas, seria um escândalo, correndo o risco de prejudicar as relações entre França e Egito", declarou.
A múmia de Ramsés 2º, conservada no museu do Cairo, foi enviada à França há 30 anos, com o objetivo de averiguar o motivo de o cadáver do último grande faraó --que reinou de 1279 a 1213 a.C.-- estar sendo carcomido.
Depois do tratamento na França, a múmia foi repatriada ao Egito, de onde nunca mais saiu.
Francês é detido por vender cabelos de Ramsés 2º na internet
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Um homem que havia colocado à venda na internet cabelos supostamente pertencentes à múmia do faraó egípcio Ramsés 2º foi detido nesta terça-feira, na França, informaram fontes policiais.
O homem, um carteiro de 50 anos, foi liberado horas depois à espera do resultado das análises dos especialistas. Ele afirmou que possuía os cabelos porque seu pai participou dos exames da múmia do faraó em Grenoble, sudeste da França, entre 1976 e 1977.
Na noite de terça-feira, a polícia de Grenoble confiscou na casa do homem uma dezena de bolsas de plástico que continham alguns cabelos e pequenos pedaços das faixas da múmia. O carteiro deve ser acusado de ocultação de bens.
"Vendo mechas"
"Vendo mechas de cabelos da múmia de Ramsés 2º", afirma uma página na internet, a qual propõe fotos e certificados para corroborar a autenticidade dos cabelos. Resina para embalsamar e pedaços da faixa da múmia também estavam à venda. Tudo por 2.000 euros, aproximadamente US$ 2.600 dólares.
No Cairo, o diretor de antigüidades egípcias, Zahi Hawass, exigiu da França "transparência total" na investigação. "Caso sejam peças autênticas, seria um escândalo, correndo o risco de prejudicar as relações entre França e Egito", declarou.
A múmia de Ramsés 2º, conservada no museu do Cairo, foi enviada à França há 30 anos, com o objetivo de averiguar o motivo de o cadáver do último grande faraó --que reinou de 1279 a 1213 a.C.-- estar sendo carcomido.
Depois do tratamento na França, a múmia foi repatriada ao Egito, de onde nunca mais saiu.
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