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27/01/2007
-
09h24
DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online
Um dos mais conhecidos códigos da vida universitária é a lista de presença --e seu contorno. Nem sempre quem a assina está na sala de aula. Na Unifenas (Universidade José do Rosário Vellano), em Minas Gerais, isso é impossível, graças ao uso de controle de frequência biométrico dentro das próprias classes.
Implantados há cerca de dois anos, os três sistemas (dois deles desenvolvidos pela própria universidade) servem ainda para controle de acesso de professores e controle de ponto de funcionários da segurança. De 15 em 15 minutos, os responsáveis pelo monitoramento da instituição registram suas digitais no ponto do local em que trabalham.
O leitor biométrico utilizado é o FingerScan, que lê impressões digitais em questão de dois ou três segundos. No caso dos sistemas desenvolvidos internamente, a universidade só teve o custo de alocação dos funcionários nas tarefas e do equipamento utilizado. Já no sistema comprado da empresa BioAcess, a Unifenas gastou cerca de R$ 2 mil por ponto.
O professor Edson Antônio Velano, também reitor da Unifenas, avalia positivamente o uso do sistema, mas admite que há quem discorde de tamanha vigilância. "Os sistemas de freqüência dos alunos não tiveram boa aceitação devido ao forte controle."
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Universidade mineira usa biometria para monitorar freqüência de alunos
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da Folha Online
Um dos mais conhecidos códigos da vida universitária é a lista de presença --e seu contorno. Nem sempre quem a assina está na sala de aula. Na Unifenas (Universidade José do Rosário Vellano), em Minas Gerais, isso é impossível, graças ao uso de controle de frequência biométrico dentro das próprias classes.
Implantados há cerca de dois anos, os três sistemas (dois deles desenvolvidos pela própria universidade) servem ainda para controle de acesso de professores e controle de ponto de funcionários da segurança. De 15 em 15 minutos, os responsáveis pelo monitoramento da instituição registram suas digitais no ponto do local em que trabalham.
O leitor biométrico utilizado é o FingerScan, que lê impressões digitais em questão de dois ou três segundos. No caso dos sistemas desenvolvidos internamente, a universidade só teve o custo de alocação dos funcionários nas tarefas e do equipamento utilizado. Já no sistema comprado da empresa BioAcess, a Unifenas gastou cerca de R$ 2 mil por ponto.
O professor Edson Antônio Velano, também reitor da Unifenas, avalia positivamente o uso do sistema, mas admite que há quem discorde de tamanha vigilância. "Os sistemas de freqüência dos alunos não tiveram boa aceitação devido ao forte controle."
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