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09/02/2007 - 16h31

Vale do Silício deve seu dinamismo à presença de estrangeiros

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da France Presse, em San Francisco

Longe de ser sinônimo de pobreza, a imigração é um dos fatores do dinamismo do Vale do Silício californiano, centro nervoso da alta tecnologia mundial que emprega estrangeiros altamente qualificados.

Mais da metade dos "start-up", pequenas empresas de alta tecnologia, criadas entre 1995 e 2005, têm pelo menos um fundador de origem estrangeira, segundo estudo recente publicado pela universidade de Duke, na Carolina do Norte (sudeste dos EUA).

O estudo nacional avaliou a criação de empresas nos ramos de tecnologia de ponta, como informática, semicondutores, defesa, aeroespacial, biociência e meio-ambiente.

Os indianos aparecem como o grupo étnico mais dinâmico, com 15,5% das criações de empresas, à frente dos chineses e taiwaneses, juntos com 12,8%.

Se o Vale do Silício é um formidável incubador de idéia vindas do estrangeiro, sua economia e, em escala maior, a dos EUA, se beneficia desta imigração altamente qualificada. O estudo de Duke mostrou que em 2005 as empresas fundadas por estrangeiros nos Estados Unidos registraram receitas de 52 bilhões de dólares e criaram cerca de 450.000 empregos.

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