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21/03/2007 - 09h19

Empresas maltratam produtos para mostrar durabilidade

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DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online, em Hannover (Alemanha)

Após ficar menor, sem fio e ganhar um design mais atraente, seu próximo aparelho precisará ser mais durão.

Na Cebit, expositores resolveram maltratar suas máquinas. Algumas foram fechadas em ambientes com neblina artificial; outras, arremessadas no chão. O mais comum eram aparelhos submersos.

Além da qualidade do material, há outros motivos para as empresas pensarem no tempo de vida dos lançamentos.

A cada ano são produzidas entre 20 mil e 50 mil de toneladas de lixo eletrônico no mundo, segundo as Nações Unidas.

A maior responsável, diz a organização, é a velocidade com que os aparelhos são trocados. Mostrar que se importa com o planeta faz parte do marketing das empresas.

A DRS-Technologies, fornecedora do Exército dos EUA, lançou tablet PCs para usuários domésticos. Eles pesam 2 kg, têm LCD de dez polegadas, 1 Gbyte de memória e agüentam temperaturas de -40ºC a 70ºC.

Vale lembrar que a rapidez com que os aparelhos são substituídos é fruto principalmente da velocidade com que evoluem. Para esse mal, as empresas não têm, ainda, solução.

O jornalista viajou a convite da Hannover Fairs do Brasil

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