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13/04/2007
-
09h50
da Efe, em Bangcoc
O Conselho Nacional Islâmico da Malásia emitiu uma "fatwa" (decreto islâmico) que proíbe os muçulmanos do país de usarem a internet para investir na bolsa ou efetuar transações econômicas, informou hoje a imprensa local.
Abdul Shukor Hasin, presidente do conselho, argumentou que os investimentos na internet pagam juros e garantem lucro, o que transgride os princípios do Islã.
"Os investimentos via internet devem parar imediatamente", afirmou Hasin ao jornal malaio "Berita Harian".
Cerca de 60% dos aproximadamente 24 milhões de habitantes da Malásia --um Estado islâmico moderado-- praticam a religião muçulmana, enquanto o resto dos moradores são majoritariamente chineses e hindus, e praticam o budismo, o hinduísmo ou o cristianismo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre negócios on-line
Muçulmanos da Malásia são proibidos de fazer negócios on-line
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O Conselho Nacional Islâmico da Malásia emitiu uma "fatwa" (decreto islâmico) que proíbe os muçulmanos do país de usarem a internet para investir na bolsa ou efetuar transações econômicas, informou hoje a imprensa local.
Abdul Shukor Hasin, presidente do conselho, argumentou que os investimentos na internet pagam juros e garantem lucro, o que transgride os princípios do Islã.
"Os investimentos via internet devem parar imediatamente", afirmou Hasin ao jornal malaio "Berita Harian".
Cerca de 60% dos aproximadamente 24 milhões de habitantes da Malásia --um Estado islâmico moderado-- praticam a religião muçulmana, enquanto o resto dos moradores são majoritariamente chineses e hindus, e praticam o budismo, o hinduísmo ou o cristianismo.
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