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19/10/2001
-
12h36
da Agência Lusa
Os ataques terroristas do dia 11 de setembro em Nova York e Washington e os alarmes sobre o antraz impulsionaram o comércio eletrônico nos Estados Unidos.
Diversas empresas e analistas indicaram que as vendas on-line aumentaram desde o último mês, o que, em parte, se pode explicar pela tendência dos norte-americanos de ficarem em casa nos momentos de crise.
De acordo com uma pesquisa da BizRate.com, empresa que analisa a atividade de mais de 2.000 lojas virtuais, as vendas na internet registraram crescimento de 17% entre 10 de setembro e 8 de outubro.
Segundo a pesquisa, as perspectivas para o período de vendas de final de ano também são positivas, com um aumento previsto de 31% em relação a 2000.
Também a empresa de consultoria Forester prevê um crescimento nas vendas de 10% no período de férias, apesar do impacto dos ataques terroristas no consumo geral.
Segundo análise da empresa, os consumidores dos Estados Unidos estão com medo de voar e vão enviar presentes às suas famílias em vez de visitá-los.
Porém, nem todos concordam com esse argumento ou prevêem melhor desempenho do comércio eletrônico.
Para os analistas da Jupiter Media Metrix, o desaquecimento global da economia vai afetar igualmente o consumo na internet. Em um relatório divulgado nesta semana, a Media Metrix prevê algumas mudanças nas estratégias para atrair clientes.
Segundo os analistas, os descontos nos produtos são menos produtivos para as companhias, que vão começar a oferecer, em alternativa, o transporte gratuito dos produtos.
Outro relatório da consultoria Nielsen/NetRatings assinala que 39 milhões de norte-americanos efetuaram, pelo menos, uma compra on-line em setembro —um recorde para o setor.
Entretanto, a Nielsen/NetRatings adverte que o aumento de compradores não significa, necessariamente, um maior volume de dinheiro, já que a consultoria inclui a venda de passagens de avião em sua soma.
Enquanto foram gastos US$ 5,5 bilhões na internet no mês de agosto, o valor em setembro ficou em US$ 4,7 bilhões.
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Terrorismo impulsiona vendas on-line nos EUA
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Os ataques terroristas do dia 11 de setembro em Nova York e Washington e os alarmes sobre o antraz impulsionaram o comércio eletrônico nos Estados Unidos.
Diversas empresas e analistas indicaram que as vendas on-line aumentaram desde o último mês, o que, em parte, se pode explicar pela tendência dos norte-americanos de ficarem em casa nos momentos de crise.
De acordo com uma pesquisa da BizRate.com, empresa que analisa a atividade de mais de 2.000 lojas virtuais, as vendas na internet registraram crescimento de 17% entre 10 de setembro e 8 de outubro.
Segundo a pesquisa, as perspectivas para o período de vendas de final de ano também são positivas, com um aumento previsto de 31% em relação a 2000.
Também a empresa de consultoria Forester prevê um crescimento nas vendas de 10% no período de férias, apesar do impacto dos ataques terroristas no consumo geral.
Segundo análise da empresa, os consumidores dos Estados Unidos estão com medo de voar e vão enviar presentes às suas famílias em vez de visitá-los.
Porém, nem todos concordam com esse argumento ou prevêem melhor desempenho do comércio eletrônico.
Para os analistas da Jupiter Media Metrix, o desaquecimento global da economia vai afetar igualmente o consumo na internet. Em um relatório divulgado nesta semana, a Media Metrix prevê algumas mudanças nas estratégias para atrair clientes.
Segundo os analistas, os descontos nos produtos são menos produtivos para as companhias, que vão começar a oferecer, em alternativa, o transporte gratuito dos produtos.
Outro relatório da consultoria Nielsen/NetRatings assinala que 39 milhões de norte-americanos efetuaram, pelo menos, uma compra on-line em setembro —um recorde para o setor.
Entretanto, a Nielsen/NetRatings adverte que o aumento de compradores não significa, necessariamente, um maior volume de dinheiro, já que a consultoria inclui a venda de passagens de avião em sua soma.
Enquanto foram gastos US$ 5,5 bilhões na internet no mês de agosto, o valor em setembro ficou em US$ 4,7 bilhões.
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