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Durante o período colonial, no início do século 18, São Paulo era uma capitania decadente em diversos sentidos. Com agricultura frágil, autonomia administrativa precária e comércio escasso, a cidade não prometia grande desenvolvimento econômico.
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Este livro traz vida aos homens de negócios de São Paulo do século 18 |
Na fronteira da América portuguesa, o incentivo era pouco. Segundo Washington Luis (1869-1957), "definhava, estiolava-se, e recebia golpe de morte com a descoberta das minas de ouro que, excessivamente remuneradoras, apesar dos quintos [imposto], absorvia a atividade de todos. O ouro era a única mercadoria de exportação; tudo o mais era importado do reino."
A população paulista vivia da caça aos índios e da busca frenética por metais preciosos. O aumento demográfico provocou o surgimento de uma atividade tímida, porém relevante, de comércio voltado para o consumo interno.
Maria Aparecida de Menezes Borrego analisa esses fatos no livro "A Teia Mercantil" (Alameda, 2010). A historiadora acompanha a atividade mercantil desenvolvida por uma centena de personagens, obra que dá vida aos homens de negócios da época.
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