Publicidade
Publicidade
60 anos de Israel
Israel comemora oficialmente seus 60 anos de nascimento a partir desta quinta-feira
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Israel incomoda porque é um país orgulhoso, bem sucedido, com tecnologia de ponta. Se o mundo usasse esta mesma energia para conter o genocídio nos países africanos -- aí sim, genocídio de fato -- creio que poderíamos salvar muito mais inocentes do que em Gaza, onde chefes de família usam suas crianças e mulheres como escudo. Para encerrar, cito uma célebre frase de Golda Meir que expressa, de forma simples e verdadeira, a realidade sobre este conflito: A paz chegará quando eles [os árabes] amarem mais aos seus filhos do que odeiam a nós".
avalie fechar
avalie fechar
Também tem a questão do holocausto, sendo usado como recurso para vitimizar os judeus e colocar os palestinos como substitutos dos alemães. Isso obviamente é irônico, pois inverte os papéis da vítima e do algoz.
Falar em holocausto lembra revisionismo, mentirosamente chamado de negação do holocausto. Não se nega o holocausto e sim se revisa. O máximo que se nega é a versão oficial.
Há um projeto de lei, do Dep. Marcelo Itajiba, que pretende criminalizar a negação do holocausto (e obviamente sua revisão). Se o revisionismo é algo inválido, bastariam simples explicações para desmentir. Só. Mas o fato de criarem lei proibindo pensar, duvidar, indagar, já é motivo para se desconfiar. E não é a toa, pois o revisionismo não só apresenta outra versão, mas também denuncia a chamada industria do holocausto, onde o sofrimento das vítimas seria usado como forma de lucro fácil, além de ter ajudado a forçar a criação do estado de Israel. Só a mentira precisa de censura, e comparar revisionismo com apologia ao nazismo é no mínimo covardia de quem quer fugir de dar explicações e responder certas questões.
avalie fechar
Os palestinos estavam lá e os judeus simplesmente foram chegando, tendo o antigo testamento como escritura de terras. Ao invés de uma justificativa, deram uma desculpa, de que seus ancestrais ali viveram a milênios, portanto as terras são suas.
Israel assassinou inocentes, até crianças. Claro que os palestinos não ficariam sem fazer nada. Não só podem como DEVEM lutar contra invasores. Desejar o fim do estado de Israel é o mínimo, tendo em vista que este estado está promovendo o fim do povo palestino.
E é bom deixar claro algumas coisas: Hamas, Hezbollah e Fatah não são grupos terroristas, como a mídia teima em afirmar. O Brasil oficialmente os reconhece como partidos políticos. Do ponto de vista palestino, Kadima e Likud é que seriam grupos terroristas.
Também tem a questão do holocausto. Usar isso como desculpa para matar palestinos é absurdo. Querem compensar o holocausto judeu com um holocausto palestino? Por isso digo que os sionistas fizeram um curso de genocídio na faculdade de Auschwitz, com o professor Menguele, cujo reitor era Adolf Hitler. Dali sairam com diploma de mestrado e doutorado.
Se os judeus tinham algum direito àquelas terras, deveriam simplesmente ir chegando com bons modos, respeitando seus anfitriões. Pelo que fizeram aos inocentes palestinos, já perderam o direito de estar ali a muito tempo. Portanto, não reclamem depois se ocorrer uma nova diáspora.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Temo pelas novas gerações de políticos que estão chegando, que não fomentam o mesmo sentimento patriótico como foram os de G.Meir, Gurion, Begin, e outros.
Creio que daí para frente o sentimento genuino patriótico Israelense se manifestará no seio dos judeus ortodoxos. Serão eles que manterão firme a convicção de que o Israel moribundo, ou nômade acabou.
Desde a antiguidade a fé judaica nunca esteve tão forte como nesses últimos dias.
avalie fechar
(...) FORTALECE (...) e ( ... ) MAIOR número de vítimas...
avalie fechar
...
Assim, este atual governo de Israel, certifica a todos que a guerra contra o Líbano em 2006, foi totalmente desnecessária, ceifando vidas e destruindo famílias de ambos os lados.
Receberam seus dois soldados mortos e libertaram um assassino frio que em 1979 matou o pai a queima roupa e sua filha esmagou a cabeça com seu rifle contra uma pedra. Uma menina de 4 anos.
..
Agora é recebido no Líbano como um herói, fortale-se a oposição contra Israel e dificulta eventuais e futuros acordos de paz.
Triste fim para ambos os lados, mas nessa Israel levou a pior, embora o número de vítimas tenha sido do lado libanês.
Que venha logo o Messias prometido, para por fim a todos esses flagelos.
avalie fechar
...
Trocar mortos por vivos!!!
Os que chegaram em Israel defendiam a nação
e os que voltaram ao Líbano irão se unir às milícias e fortalecer ainda mais aqueles grupos terroristas.
...
Anunciaram um dia antes que os soldados estavam mortos, para dor e desespero da família que aguardavam a volta deles.
...
Que Deus tenha misericórdia dessa situação que se abate a séculos no Oriente Médio e levante homens idôneos para conduzir um processo de paz verdadeiro e duradouro.
...
Imaginem o que vai representar no futuro à mente das crianças libanesas que assistiram a comemoração da chegada daqueles terroristas!!!
avalie fechar
As autoridades francesas devem concordar em impedir os parisienses franceses de entrar na área da tumba sagrada, pois isto pode ser visto como provocação pelos corsicanos.
A Santa Capela e a Igreja de Notre Dame devem, é claro, ser internacionalizadas sob os auspícios do Vaticano e das organizações internacionais pela preservação do patrimônio artístico universal. Na realidade, os franceses devem considerar uma grande honra que tanta gente veja Paris como uma cidade internacional.
Os franceses não têm do que reclamar, pois desfrutarão dos benefícios da paz e manterão o controle dos Champs Elisées.
Mas, pensando melhor, até mesmo os Champs Elisées podem ser demasiado. Afinal, para ser coerente com a posição francesa para com Israel, a capital francesa não pode ser Paris, mas sim Vichy.
avalie fechar
As autoridades francesas devem concordar em impedir os parisienses franceses de entrar na área da tumba sagrada, pois isto pode ser visto como provocação pelos corsicanos.
A Santa Capela e a Igreja de Notre Dame devem, é claro, ser internacionalizadas sob os auspícios do Vaticano e das organizações internacionais pela preservação do patrimônio artístico universal. Na realidade, os franceses devem considerar uma grande honra que tanta gente veja Paris como uma cidade internacional.
Os franceses não têm do que reclamar, pois desfrutarão dos benefícios da paz e manterão o controle dos Champs Elisées.
Mas, pensando melhor, até mesmo os Champs Elisées podem ser demasiado. Afinal, para ser coerente com a posição francesa para com Israel, a capital francesa não pode ser Paris, mas sim Vichy.
avalie fechar
É preciso neste caso instituir o "full withdrawal for full peace" [retirada total pela paz total]. Além disso, a França deve receber de volta e compensar todos os alemães étnicos expulsos da Alsácia e da Lorena após a I e a II Guerras Mundiais, bem como a todos definidos por estes como seus descendentes.
Isto, é claro, é apenas o primeiro passo rumo a uma solução, pois não se pode premiar agressores, e a França possui muitos outros territórios roubados. Ela levou a Córsega de Genova, levou Nice e Savoy de Piedmont. A Itália deve então receber todas essas terras de volta. Da mesma maneira, os territórios tomados dos Habsburgos devem ser devolvidos à Áustria, incluindo Franche-Comt, Artois e a Burgúndia histórica. A área de Roussillon (ao longo dos Pireneus) deve ser devolvida à Espanha, que é o seu dono legítimo. E a Normandia, Anjou, Aquitaine e Gascônia devem ser devolvidos a seus donos legítimos, a família real britânica.
Mas isto tampouco é suficiente para chegar a uma paz duradoura. A Bretanha e o Languedoc devem receber autonomia imediatamente, reconhecendo as organizações para a libertação da Bretanha e do Occitan como seus legítimos governantes. Os corsicanos obviamente têm direito histórico à tumba do imperador Napoleão, seu mais famoso nativo, bem como o complexo de Invalides e arredores. Pela causa da paz não seria um exagero pedir que Paris fosse a capital de dois povos.
avalie fechar
É preciso neste caso instituir o "full withdrawal for full peace" [retirada total pela paz total]. Além disso, a França deve receber de volta e compensar todos os alemães étnicos expulsos da Alsácia e da Lorena após a I e a II Guerras Mundiais, bem como a todos definidos por estes como seus descendentes.
Isto, é claro, é apenas o primeiro passo rumo a uma solução, pois não se pode premiar agressores, e a França possui muitos outros territórios roubados. Ela levou a Córsega de Genova, levou Nice e Savoy de Piedmont. A Itália deve então receber todas essas terras de volta. Da mesma maneira, os territórios tomados dos Habsburgos devem ser devolvidos à Áustria, incluindo Franche-Comt, Artois e a Burgúndia histórica. A área de Roussillon (ao longo dos Pireneus) deve ser devolvida à Espanha, que é o seu dono legítimo. E a Normandia, Anjou, Aquitaine e Gascônia devem ser devolvidos a seus donos legítimos, a família real britânica.
Mas isto tampouco é suficiente para chegar a uma paz duradoura. A Bretanha e o Languedoc devem receber autonomia imediatamente, reconhecendo as organizações para a libertação da Bretanha e do Occitan como seus legítimos governantes. Os corsicanos obviamente têm direito histórico à tumba do imperador Napoleão, seu mais famoso nativo, bem como o complexo de Invalides e arredores. Pela causa da paz não seria um exagero pedir que Paris fosse a capital de dois povos.
avalie fechar
Mas leiam o que falou esse professor:
TERRAS EM TROCA DE PAZ
Por Steven Plaut - Prof. da Universidade de Haifa-Israel.
Como sabemos, Sarkozy esteve em Jerusalém esta semana e, diante do parlamento israelense (Knesset), pediu a Israel que aceitasse a divisão de Jerusalém, entregando metade da cidade aos islamofascistas. Clamou também pela expulsão dos judeus da Margem Ocidental do Jordão (os territórios de Judéia e Samária, onde se encontram todos os sítios históricos judaicos).
Os políticos franceses há muito acreditam que se pode chegar à paz transformando Israel numa espécie de regime colaboracionista do tipo Vichy. Mas já que querem comprar a paz usando terras como moeda de troca, tenho uma série de propostas a serem consideradas pelo povo francês, de modo que eles também possam obter uma paz duradoura e justa com seus adversários históricos.
Em primeiro lugar, todos concordamos que não se deve anexar territórios à força. Portanto, devemos igualmente concordar que a Alemanha tem o direito moral de exigir a devolução da Alsácia e da Lorena, já que não se pode aceitar a agressão francesa de 1945 e sua subseqüente ocupação desses territórios.
Continua...
avalie fechar
Da pauta das exigências de seus visinhos essa é somente uma das dezenas.
Porque que não devolve também a Cidade Velha, etc, etc.
Foi inútil a perda da vida dos soldados israelenses nas guerras anteriores?
Esse atual governo tem sido um desastre para Israel, não é a toa que 70% da população é contra essa sua " mirabulante" idéia.
Se ele chegar até o fim do mandato, vai deixar Israel bem pior de quando assumiu o governo.
Golda Meir, Begin, Ben Gurion, etc estão fazendo falta.
avalie fechar
Não interessa mais quem merece aquela terra, agora importa quem será o último a Resistir. Pois a resistência é tanto da Síria, como da Palestina, como do Líbano.
O apoio popular ao Hesbollah só se tornou desta magnitude por causa da invasão Israelense ao Sul do Líbano. Que alias foi o observador mais covarde perando o massacre de palestinos em Sabra e Shatila.
Aquele povo já viu muito sangue derramado em suas roupas, em suas casas, de seus filhos.
E engana-se quem acha que toda esta violência é gerada por fervor a algum livro sagrado. Não, esta violência é a mais pura vingança de pessoas que, diariamente ficam face a face com a morte. Para quem ja perdeu toda a sua família, a sua própria vida não vale mais nada.
avalie fechar