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60 anos de Israel

Israel comemora oficialmente seus 60 anos de nascimento a partir desta quinta-feira


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Comentários dos leitores
Ronaldo Rainha (28) 15/10/2009 03h15
Ronaldo Rainha (28) 15/10/2009 03h15
Interessante todos os paises do mundo democratas ou não, tem ricos, e pobres, escolas ótimas e escolas ruins,porque acham que com Israel que tem sómente 60 anos teria que ser o pais exemplo do mundo , já não basta ele ser o melhor para se viver, onde existe uma segurança bem melhor que a nossa em todos os sentidos, nem preciso mencionar a questão da corrupção que tem nos outros paises! Shalom a todos sem opinião
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J. R. (1048) 07/10/2009 08h57
J. R. (1048) 07/10/2009 08h57
israel não reconhece o estado palestino nem seus 2 partidos políticos (é a primeira vez que um estado tem 0 partidos) rotulando-os de grupos terroristas, pois deseja continuar a expandir seu território e se apossar da riqueza marítima de Gaza, como os poços de gás. No fundo, os palestinos são escravos de israel, sob contínuas e falsas promessas. 103 opiniões
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amal wehba (2) 22/09/2009 11h15
amal wehba (2) 22/09/2009 11h15
concordo em genero e grau,mas a nefasta influencia israelense no mundo não deixa a verdade vir á tona. 3 opiniões
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Daniela Dvori (3) 20/08/2009 10h02
Daniela Dvori (3) 20/08/2009 10h02
Creio que chamar de partido político um grupo terrorista é ignorar totalmente o que significa um ato terrorista. Se há uma guerra, os civis já sabem que terão de se proteger - não há como comparar com um ato terrorista a defesa da soberania de seu país, independente se a favor ou contra sua existência.
Israel incomoda porque é um país orgulhoso, bem sucedido, com tecnologia de ponta. Se o mundo usasse esta mesma energia para conter o genocídio nos países africanos -- aí sim, genocídio de fato -- creio que poderíamos salvar muito mais inocentes do que em Gaza, onde chefes de família usam suas crianças e mulheres como escudo. Para encerrar, cito uma célebre frase de Golda Meir que expressa, de forma simples e verdadeira, a realidade sobre este conflito: A paz chegará quando eles [os árabes] amarem mais aos seus filhos do que odeiam a nós".
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moises magrisso (1) 08/08/2009 22h24
moises magrisso (1) 08/08/2009 22h24
Para se entender melhor o que se passa no oriente médio, conheça melhor os 2 povos colocando no google a frase: A EUROPA MORREU EM AUSCHWITZ 1 opinião
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Rogério Clemente (2) 13/02/2009 19h49
Rogério Clemente (2) 13/02/2009 19h49
Uma coisa que sempre citam quando o assunto é sobre a Terra Santa (imagine se fosse terra amaldiçoada) é sobre o terrorismo. Mas o que é realmente terrorismo? Israel pratica terrorismo de estado e os palestinos lutam contra a ocupação. Então a partir daí podemos dizer que os israelenses é quem são terroristas, e os palestinos são anti-terroristas.
Também tem a questão do holocausto, sendo usado como recurso para vitimizar os judeus e colocar os palestinos como substitutos dos alemães. Isso obviamente é irônico, pois inverte os papéis da vítima e do algoz.
Falar em holocausto lembra revisionismo, mentirosamente chamado de negação do holocausto. Não se nega o holocausto e sim se revisa. O máximo que se nega é a versão oficial.
Há um projeto de lei, do Dep. Marcelo Itajiba, que pretende criminalizar a negação do holocausto (e obviamente sua revisão). Se o revisionismo é algo inválido, bastariam simples explicações para desmentir. Só. Mas o fato de criarem lei proibindo pensar, duvidar, indagar, já é motivo para se desconfiar. E não é a toa, pois o revisionismo não só apresenta outra versão, mas também denuncia a chamada industria do holocausto, onde o sofrimento das vítimas seria usado como forma de lucro fácil, além de ter ajudado a forçar a criação do estado de Israel. Só a mentira precisa de censura, e comparar revisionismo com apologia ao nazismo é no mínimo covardia de quem quer fugir de dar explicações e responder certas questões.
41 opiniões
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Rogério Clemente (2) 13/02/2009 19h06
Rogério Clemente (2) 13/02/2009 19h06
Não creio que a criação de Israel foi algo tardio, mas não deveria ter sido criado nunca.
Os palestinos estavam lá e os judeus simplesmente foram chegando, tendo o antigo testamento como escritura de terras. Ao invés de uma justificativa, deram uma desculpa, de que seus ancestrais ali viveram a milênios, portanto as terras são suas.
Israel assassinou inocentes, até crianças. Claro que os palestinos não ficariam sem fazer nada. Não só podem como DEVEM lutar contra invasores. Desejar o fim do estado de Israel é o mínimo, tendo em vista que este estado está promovendo o fim do povo palestino.
E é bom deixar claro algumas coisas: Hamas, Hezbollah e Fatah não são grupos terroristas, como a mídia teima em afirmar. O Brasil oficialmente os reconhece como partidos políticos. Do ponto de vista palestino, Kadima e Likud é que seriam grupos terroristas.
Também tem a questão do holocausto. Usar isso como desculpa para matar palestinos é absurdo. Querem compensar o holocausto judeu com um holocausto palestino? Por isso digo que os sionistas fizeram um curso de genocídio na faculdade de Auschwitz, com o professor Menguele, cujo reitor era Adolf Hitler. Dali sairam com diploma de mestrado e doutorado.
Se os judeus tinham algum direito àquelas terras, deveriam simplesmente ir chegando com bons modos, respeitando seus anfitriões. Pelo que fizeram aos inocentes palestinos, já perderam o direito de estar ali a muito tempo. Portanto, não reclamem depois se ocorrer uma nova diáspora.
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Claudio Roberto (3) 07/01/2009 19h07
Claudio Roberto (3) 07/01/2009 19h07
Acerca do que ocorre na Faixa de Gaza, independente dos recursos bélicos disponíveis do lado israelense e do número de militantes que engrossem as fileiras do Hamas, é a população civil de ambas as partes que sairá derrotada e pior a diplonacia, na medida em que as potâncias ocidentais não impuserem sanções mais pesadas para os dois lados e retomarem os diálogos sobre a paz na região, a muito esquecidos com a 'cruzada anti-terror" do senhor Bush, que não teve quaisquer resulados positivos e o governo israelense atual, infelizmente resolveu adotar. 17 opiniões
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Rogério Athayde (188) 31/12/2008 07h30
Rogério Athayde (188) 31/12/2008 07h30
Aquele povo histórico infelizmente não aceitam diálogo, não aceitam e não cumprem acordos de paz e preferem a guerra do que paz. Falam tanto em Deus e vivem se matando. E tem mais, pode o mundo todo tentar ajudar aquela gente que eles nao aceitam nada no que diz respeito aos desígnios de seus povos, portanto, a consequência é isso que estamos vendo. Crianças mortas, familias inteiras destruídas, mortes, mortes e mais mortes. Querem assim? que seja assim. Deus deu a inteligência para todos os seres humanos. Cabe saber usar a inteligência. Quando a inteligência é superada pela ignorância de "morrer por Alá" ou de "morrer pelo seu território", com certeza vão morrer mesmo. Isso chama-se livre arbítrio. Quem quiser fazer paz, terá todas as oportunidades pra isso...quem quiser fazer guerra, também terá todas as oportunidades pra isso...quem quiser viver...que viva em paz, mas quem quiser morrer....morrerá com certeza. O que eles irão lucrar com isso? nada, absolutamente nada. Todos os povos tem o direito de escolher seu modo de vida. Lá, se querem guerra, terão guerra. Com guerrra ou sem guerra, com território ou sem território, com amor pelo seu País ou sem amor pelo seu País, todos nós temos nosso destino marcado...o caixão....todos, todos nós e todas as raças. Que Deus ilumine todos os povos do mundo, mas se eles nao querem luz...com certeza terão a escuridão. Feliz ano novo para todos. 29 opiniões
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Ehud Olmert já sai tarde. Um dos mais combalidos Ministros de Israel desde 1948.
Temo pelas novas gerações de políticos que estão chegando, que não fomentam o mesmo sentimento patriótico como foram os de G.Meir, Gurion, Begin, e outros.
Creio que daí para frente o sentimento genuino patriótico Israelense se manifestará no seio dos judeus ortodoxos. Serão eles que manterão firme a convicção de que o Israel moribundo, ou nômade acabou.
Desde a antiguidade a fé judaica nunca esteve tão forte como nesses últimos dias.
27 opiniões
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Correções:
(...) FORTALECE (...) e ( ... ) MAIOR número de vítimas...
12 opiniões
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Tudo o que começa errado acaba errado.
...
Assim, este atual governo de Israel, certifica a todos que a guerra contra o Líbano em 2006, foi totalmente desnecessária, ceifando vidas e destruindo famílias de ambos os lados.
Receberam seus dois soldados mortos e libertaram um assassino frio que em 1979 matou o pai a queima roupa e sua filha esmagou a cabeça com seu rifle contra uma pedra. Uma menina de 4 anos.
..
Agora é recebido no Líbano como um herói, fortale-se a oposição contra Israel e dificulta eventuais e futuros acordos de paz.
Triste fim para ambos os lados, mas nessa Israel levou a pior, embora o número de vítimas tenha sido do lado libanês.
Que venha logo o Messias prometido, para por fim a todos esses flagelos.
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É uma burrada atrás da outra e novamente o Premiê de Israel Ehud Olmert comete.
...
Trocar mortos por vivos!!!
Os que chegaram em Israel defendiam a nação
e os que voltaram ao Líbano irão se unir às milícias e fortalecer ainda mais aqueles grupos terroristas.
...
Anunciaram um dia antes que os soldados estavam mortos, para dor e desespero da família que aguardavam a volta deles.
...
Que Deus tenha misericórdia dessa situação que se abate a séculos no Oriente Médio e levante homens idôneos para conduzir um processo de paz verdadeiro e duradouro.
...
Imaginem o que vai representar no futuro à mente das crianças libanesas que assistiram a comemoração da chegada daqueles terroristas!!!
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Parte final:
As autoridades francesas devem concordar em impedir os parisienses franceses de entrar na área da tumba sagrada, pois isto pode ser visto como provocação pelos corsicanos.
A Santa Capela e a Igreja de Notre Dame devem, é claro, ser internacionalizadas sob os auspícios do Vaticano e das organizações internacionais pela preservação do patrimônio artístico universal. Na realidade, os franceses devem considerar uma grande honra que tanta gente veja Paris como uma cidade internacional.
Os franceses não têm do que reclamar, pois desfrutarão dos benefícios da paz e manterão o controle dos Champs Elisées.
Mas, pensando melhor, até mesmo os Champs Elisées podem ser demasiado. Afinal, para ser coerente com a posição francesa para com Israel, a capital francesa não pode ser Paris, mas sim Vichy.
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Parte 3: Final
As autoridades francesas devem concordar em impedir os parisienses franceses de entrar na área da tumba sagrada, pois isto pode ser visto como provocação pelos corsicanos.
A Santa Capela e a Igreja de Notre Dame devem, é claro, ser internacionalizadas sob os auspícios do Vaticano e das organizações internacionais pela preservação do patrimônio artístico universal. Na realidade, os franceses devem considerar uma grande honra que tanta gente veja Paris como uma cidade internacional.
Os franceses não têm do que reclamar, pois desfrutarão dos benefícios da paz e manterão o controle dos Champs Elisées.
Mas, pensando melhor, até mesmo os Champs Elisées podem ser demasiado. Afinal, para ser coerente com a posição francesa para com Israel, a capital francesa não pode ser Paris, mas sim Vichy.
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Parte 2:
É preciso neste caso instituir o "full withdrawal for full peace" [retirada total pela paz total]. Além disso, a França deve receber de volta e compensar todos os alemães étnicos expulsos da Alsácia e da Lorena após a I e a II Guerras Mundiais, bem como a todos definidos por estes como seus descendentes.
Isto, é claro, é apenas o primeiro passo rumo a uma solução, pois não se pode premiar agressores, e a França possui muitos outros territórios roubados. Ela levou a Córsega de Genova, levou Nice e Savoy de Piedmont. A Itália deve então receber todas essas terras de volta. Da mesma maneira, os territórios tomados dos Habsburgos devem ser devolvidos à Áustria, incluindo Franche-Comt, Artois e a Burgúndia histórica. A área de Roussillon (ao longo dos Pireneus) deve ser devolvida à Espanha, que é o seu dono legítimo. E a Normandia, Anjou, Aquitaine e Gascônia devem ser devolvidos a seus donos legítimos, a família real britânica.
Mas isto tampouco é suficiente para chegar a uma paz duradoura. A Bretanha e o Languedoc devem receber autonomia imediatamente, reconhecendo as organizações para a libertação da Bretanha e do Occitan como seus legítimos governantes. Os corsicanos obviamente têm direito histórico à tumba do imperador Napoleão, seu mais famoso nativo, bem como o complexo de Invalides e arredores. Pela causa da paz não seria um exagero pedir que Paris fosse a capital de dois povos.
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Parte 2:
É preciso neste caso instituir o "full withdrawal for full peace" [retirada total pela paz total]. Além disso, a França deve receber de volta e compensar todos os alemães étnicos expulsos da Alsácia e da Lorena após a I e a II Guerras Mundiais, bem como a todos definidos por estes como seus descendentes.
Isto, é claro, é apenas o primeiro passo rumo a uma solução, pois não se pode premiar agressores, e a França possui muitos outros territórios roubados. Ela levou a Córsega de Genova, levou Nice e Savoy de Piedmont. A Itália deve então receber todas essas terras de volta. Da mesma maneira, os territórios tomados dos Habsburgos devem ser devolvidos à Áustria, incluindo Franche-Comt, Artois e a Burgúndia histórica. A área de Roussillon (ao longo dos Pireneus) deve ser devolvida à Espanha, que é o seu dono legítimo. E a Normandia, Anjou, Aquitaine e Gascônia devem ser devolvidos a seus donos legítimos, a família real britânica.
Mas isto tampouco é suficiente para chegar a uma paz duradoura. A Bretanha e o Languedoc devem receber autonomia imediatamente, reconhecendo as organizações para a libertação da Bretanha e do Occitan como seus legítimos governantes. Os corsicanos obviamente têm direito histórico à tumba do imperador Napoleão, seu mais famoso nativo, bem como o complexo de Invalides e arredores. Pela causa da paz não seria um exagero pedir que Paris fosse a capital de dois povos.
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Na pimeira visita oficial de Sarkosi ao Estado de Israel, abre sua boca no Parlamento para falar o que não convem.
Mas leiam o que falou esse professor:
TERRAS EM TROCA DE PAZ
Por Steven Plaut - Prof. da Universidade de Haifa-Israel.
Como sabemos, Sarkozy esteve em Jerusalém esta semana e, diante do parlamento israelense (Knesset), pediu a Israel que aceitasse a divisão de Jerusalém, entregando metade da cidade aos islamofascistas. Clamou também pela expulsão dos judeus da Margem Ocidental do Jordão (os territórios de Judéia e Samária, onde se encontram todos os sítios históricos judaicos).
Os políticos franceses há muito acreditam que se pode chegar à paz transformando Israel numa espécie de regime colaboracionista do tipo Vichy. Mas já que querem comprar a paz usando terras como moeda de troca, tenho uma série de propostas a serem consideradas pelo povo francês, de modo que eles também possam obter uma paz duradoura e justa com seus adversários históricos.
Em primeiro lugar, todos concordamos que não se deve anexar territórios à força. Portanto, devemos igualmente concordar que a Alemanha tem o direito moral de exigir a devolução da Alsácia e da Lorena, já que não se pode aceitar a agressão francesa de 1945 e sua subseqüente ocupação desses territórios.
Continua...
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Depois da desatrosa Guerra contra o Líbano em 2006, o Premiê Israelense está prestes a cometer outra burrada, devolvendo as Colinas de Golâ, em troca da " PAZ ".
Da pauta das exigências de seus visinhos essa é somente uma das dezenas.
Porque que não devolve também a Cidade Velha, etc, etc.
Foi inútil a perda da vida dos soldados israelenses nas guerras anteriores?
Esse atual governo tem sido um desastre para Israel, não é a toa que 70% da população é contra essa sua " mirabulante" idéia.
Se ele chegar até o fim do mandato, vai deixar Israel bem pior de quando assumiu o governo.
Golda Meir, Begin, Ben Gurion, etc estão fazendo falta.
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Ali Abdulhamid (1) 21/05/2008 14h16
Ali Abdulhamid (1) 21/05/2008 14h16
SAO PAULO / SP
A terra é disputada durante muitas décadas... centenas de anos. O útimo povo que sofreu naquele pedaço de terra abençoada foi o meu povo; expulsos por nações que já controlavam a Síria, o Líbano, etc... Suas ações, tanto de controlar aquele povo, como de expulsá-los tiveram como consequência toda esta violência de hoje, que a Inglaterra e a França repudia.
Não interessa mais quem merece aquela terra, agora importa quem será o último a Resistir. Pois a resistência é tanto da Síria, como da Palestina, como do Líbano.
O apoio popular ao Hesbollah só se tornou desta magnitude por causa da invasão Israelense ao Sul do Líbano. Que alias foi o observador mais covarde perando o massacre de palestinos em Sabra e Shatila.
Aquele povo já viu muito sangue derramado em suas roupas, em suas casas, de seus filhos.
E engana-se quem acha que toda esta violência é gerada por fervor a algum livro sagrado. Não, esta violência é a mais pura vingança de pessoas que, diariamente ficam face a face com a morte. Para quem ja perdeu toda a sua família, a sua própria vida não vale mais nada.
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