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Governo Obama
O democrata Barack Obama é o primeiro presidente negro e o 44º da história dos Estados Unidos. Ele sucede o republicano George W. Bush, que deixou a Casa Branca com nível de rejeição recorde depois de se envolver em duas guerras e de viabilizar o início da crise financeira global.
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Para aqueles que acham que se os EUA retirarem o apoio a Israel ele será extinto é bom relembrar alguns fatos da história que comprovam o que o salmista disse acima:
Jacó desceu ao Egito com 70 almas.
Moisés após 400 anos saiu com aprox. 3 milhões de hebreus.
A Assíria conquistou o Reino do Norte - dez tribos em 722 a.C, a Babilônia destruiu Jerusalém e levou ao cativeiro o povo em 586 a.C.
Naamã ( o Persa - atual Irã ), tentou destruir todos os judeus, morreu enforcado no forca que preparou para Mardoqueu.
Sua sobrinha Ester subiu ao trono da Pérsia e casou-se com o Rei Assuero.
Até hoje os judeus comemoram a Festa de Purim.
Antioco Epifânio tentou profanar o Templo Judaico, os Macabeus se revoltaram.
Tito em 70 d.C. assassinou 1.1 milhões de judeus, o restante deles foram espalhados pelo mundo.
De Massada sobraram apenas 5 pessoas.
O restante deles que foram espalhados pelo mundo peregrinaram de nação em nação por quase 2000 anos, até que Hitler também dizimou 6 milhões de judeus e outras raças e credos.
1948 renasce Israel, mas desde os tempos de Salomão nunca mais teve paz.
O que está faltando então ?! Siló, o pacificador, o Messias. Só ele trará paz ao O.M. e ao mundo.
O Guarda de Israel, de fato, não dorme e com certeza Obama não é o Messias, pois não preenche nenhum dos requisitos ditos pelos Profetas Hebreus do passado.
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O culto ao passado, é algo muito interessante.
O respeito àqueles que partiram, deve ser respeitado, sempre...
Entretanto, o passado para o bem de todos, deve continuar apenas como uma lembrança a ser cultuada.
O Irã, quem sabe, também pode começar a se lembrar de um passado não tão distante assim, quando da guerra que tiveram contra o Iraque, este financiado pelo EUA e que causou centenas de milhares de mortos aos iranianos...
Às vezes, remexer muito o passado, pode reabrir feridas, há muito esquecidas...
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Não. Antes faça uma visita ao Rio de Janeiro ou Sudão - na África - depois ponha na balança e veja qual das três situações é a mais grave.
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Basta que Obama, fale a favor de uma melhora de vida para o povo Palestino, que já se ouve comentários a dizer que esta pode ser uma nova ameaça, não só para Israel, como para todo o povo Judeu, assim como para o mundo!
Porém não vemos paises mulçumanos invadindo, dominando, explorando paises ocidentais nos tempos atuais. O título "Guerra contra o Terror", depois de 6 meses da saída de Bush, já pode ser visto como um slogan do passado, assim como a "Caça aos Comunistas". Não acredito que o mundo ficou mais perigoso porque Obama baixou um pouco a guarda e partiu optou pela diplomacia com o mundo Islâmico. Assim como não acredito que um movimento para reconhecer como intolerável o sofrimento dos palestinos os tornarão mais terroristas ou violentos, muito pelo contrário!
Todas as votações do Conselho de Segurança até hoje, para decidir pontos que melhorem em algo a vida desse povo, contou com grande número de países pró-palestinos e com três ou quatro (Israel, Ilhas Marshall, Micronésia, EUA) votos contrários, sendo sempre um deles o voto americano, que veta a vontade da maioria.
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Em discursos.
Esse novo alinhamento dos EUA, se verdadeiro, será realmente um marco histórico.
Entretanto, o poder economico que realmente governa os Estados Unidos, talvez não concorde muito com esse posicionamento de seu presidente.
A grande questão agora, é se Israel irá finalmente concordar com a existência de um Estado Palestino, e se cessaram os novos assentamentos na Cisjordania.
Sem isso, esse discurso será apenas como palavras atiradas ao vento...
E mais nada.
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só que numa versão light.
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De repente parece que todos os problemas do mundo serão resolvidos com a criação do Estado Palestino.
Quanta " bondade " da OEA acabar com o embargo a Cuba, justamente num tempo em que a economia americana está a caminho de um colapso, com concordatas e falências por todo país.
As questões do O.M. servem agora para desviar a atenção do mundo e a Coréia do Norte mostrando seus tentáculos.
Pra quem não sabe é a Coréia do Norte quem forneceu tecnologia à Usina Nuclear da Síria, destruida por Israel em 06-09-2007, e ela mesma quem fornece a mesma tecnologia ao Irã.
Agora é só esperar as eleições do Irã em 12-06-09, aguardar um tempo e observar as articulações da política internacional de Obama para que direção verdadeiramente ele estará levando o mundo.
Seus passos são perigosos e precipitados, vamos observar como Israel responde a tudo isso, pois com certeza não ficará quieto, por uma razão muito óbvia: Sua sobrevivência e soberania.
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Por isso, Obama mantem um discurso cauteloso.
A nação Israelita terá que repensar seus conceitos e principalmente "frear" seus "radicais". Parece-me que o mundo anda num caminho que levará a uma promessa de PAZ. TOMARA, mas para não ficar "viajando" vamos esperar novos acontecimentos. Parabéns OBAMA, eu te critico quando é preciso, mas também tenho humildade de reconhecer este novo trabalho que voce vem desenvolvendo aí, pelo menos no oriente médio, no que diz respeito aos dialogos, e NOTA ZERO PRÁ VOCE na questão do AFEGANISTÃO.
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Os Livros Bíblicos, hoje chamados em conjunto por "Bíblia", registram Jerusalém como Capital indivisível de Israel.
Onde se diz, em registros, que Jerusalém é capital da Filistia, hoje dita palestina?
Em nenhum lugar.
Jerusalém é a Capital Indivisivel de ISrael.
E não se abrirá mão disto.
Obama, sorrateiramente, quer dois Estados.
E quer DIVIDIR Jerusalém.
Muito cuidado com Obama.
Este, relamente, pode ser "O CARA".
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E foi do jeito que se pensava.
A queda do muro de Wall Street foi a correpondência da queda do mundo de Berlin.
Como um dia desapareceu o comunismo, há poucos dias desapareceu o neoliberalismo.
O dualismo entre comunismo e o capitalismo acabou com a queda do muro de Berlin e propiciou o aparecimento do unipolarismo dos EEUU, que arrastou o mundo de roldão para a aventura treslocada do neoliberalismo.
Com este neoliberalismo irresponsável vieram os políticos aventureiros e com a arrogância de quem de tudo sabia e de todos desfazia. Criou-se o "eixo do mal" para contemplar como "inimigos" diversos países, inclusive o Iran e organizações palestinas. O alinhamento com Israel era total.
Há poucos dias o direitista Bibi e o racista Avigdor Lieberman foram aos EEUU pedir a "benção" de Barak Obama para bombardear o Iran, a fim de interrompper o programa nuclear. Não só não conseguiram, como ouviram de Obama a defesa da criação do Estado palestino e a condenação a expansão das colonias ilegais de Israel na Cisjordânia.
Então, Obama para ser o que dizia que era. Parece levar a sério as promessas de campanha. Parece cumprir com sua destinação histórica. O discurso do Cairo é a reafirmação das conversas com Bibi e o detalhamento da posição dos EEUU.
Se assim for, como parece ser, estamos no limiar de uma nova era. Há cahnces para a paz.
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Infelizmente a religão foi usada para fins de domínio de massa e para a proliferação do mansismo. Ela, a religião, sempre será motivo de discórdias, é para isso que foram criadas.
Quanto a posição mais cautelosa de Israel sobre os atuais acontecimentos, é a clara indicação de que com a crise "Coréia do Norte" pode Israel ter que se virar sózinho, ou com pouco apoio, dos atos que vierem a causar. Grande chance para o inicio de um diálogo mais respeitável sobre uma oportunidade de inicio de paz. Mas, eles, os israelitas terão que frear seus ultraortodoxos, eles são muito esquentados, semelhantes aos xiitas. Paz é tudo que todo um povo quer, pelo menos a maioria. O problema são os que vivem das vendas de armas, para esses, a PAZ não interessa. Grandíssimo problema por sinal.
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Desde a criação do Estado de Israel, sempre que eles dizem que vão fazer alguma coisa, fazem exatamente o oposto.
Acho bom os iranianos ficarem espertos, porque ao que tudo indica, o ataque pode ser eminente...
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