Publicidade
Publicidade
Eleição no Irã
O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.
Leia mais sobre o Irã
- Hillary faz advertência sobre corrida armamentista no Oriente Médio
- Irã anuncia teste de míssil e nega recuo em programa nuclear
- Irã aprova candidatura à reeleição de presidente iraniano após teste de foguete
Outras notícias internacionais
- EUA misturam pressão e diplomacia na reação a míssil iraniano
- Cardeal irlandês se diz "envergonhado" por denúncias de abusos
- Obama convoca reunião para fazer avançar a reforma migratória
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
avalie fechar
Para se tornar candidato a presidência no Irã é preciso ser aprovado pelo conselho de guardiões e o líder supremo, aiatolá Khamenei. Imaginar que tal pessoa seja pró-ocidente é ignorar os fatos.
O interesse da mídia na atual região decorre da surpresa em descobrir fissuras nos grupos que detêm o poder no Irã. Há intermamente um guerra entre as facções que dominam o poder, que se aproveitam da insatisfação de uma geração que cresceu sob um regime autoritário. Aos 30 anos, a revolução islâmica iraniana chegou a "meia idade".
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Eu agradeço ao Sr. por sua menção a meu último post. Eu também gosto do que o Sr. escreve, apesar de eu ser ateu assumido, mas convergência entre diferentes é bom. O Sr. ama Jerusalém, eu sou apaixonado por Tel Aviv.
Mas Israel poderia sim vender tecnologia nuclear ao Iran. Bastaria um pouco de sanidade mental por parte dos governantes daquele país. Agora mesmo, neste momento, uma vasta variedade de produtos israelenses estão sendo consumidos no Iran sem que eles dêem conta disso, porque saem de Israel sem marca e através de intermediários de países árabes chegam a todos os mercados muçulmanos.
Depois daquele episódio do bate boca entre Shimon Peres e o PM da Turquia, este se retratou afirmando (pasmem) "que Israel é o melhor aliado da Turquia no Oriente Médio". Temos também os exemplos do Egito e da Jordânia que têm ganhado e muito com as relações normais com Israel.
Cabecinhas como a desse amedinajad ou de nosso conselheiro para assuntos exteriores, Marco Aurélio Gacia, é que levam o mundo a este estado de total cegueira.
Acho razoável o sentimento dos líderes de Israel em relação ao Saça Muntema. Certamente, eles estão desejando o melhor para o povo iraniano, ao contrário de todos que apoiam o atual regime.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Pra mim as manifestações não provam que o Ahmadinejad perdeu as eleições, já que ele era um candidato mais forte na parte rural que nos centros urbanos (onde por acaso ocorrem as manifestações). Mesmo a maior parte da população iraniana vivendo na parte urbana, na imprensa ele aparece como um candidato forte nas camadas mais empobrecidas da mesma (que é maioria).
Infelizmente a imprensa sempre publica que houve mais de 600 fraudes mas não existe publicação de nada mais detalhado, para se ter uma idéia realista do escopo das supostas fraudes (e sem mais detalhes não tem como saber se a recontagem de votos proposta pelo Conselho dos Guardiões é uma forma razoável de lidar com o problema ou não).
Falar que a rota de alguma urnas móveis foi alterada não dá idéia de quantos votos isso poderia alterar. Também quando falam que faltaram cédulas não se dá idéia de quantidade ou se eram em regiões nas quais comprovadamente a oposição era mais forte.
Sinceramente, falta uma metodologia mais rigorosa na abordagem do caso pela imprensa ocidental. Assim não dá nem pra ter uma opinião sobre a existência ou não de fraude.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar