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Eleição no Irã

O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.


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Comentários dos leitores
Cláudio Scarparo (4) 21/06/2009 14h47
Cláudio Scarparo (4) 21/06/2009 14h47
Acho que os problemas desse país têm de ser resolvidos por eles, competindo a nós colaborar para a paz e não tecendo comentários de suposições influenciados pela mídia imperialista contrária àquele regime. 30 opiniões
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Ricardo Maximo (4) 21/06/2009 14h43
Ricardo Maximo (4) 21/06/2009 14h43
Um país "democrático" deveria se abrir mais, já que quer ser respeitado pela Comunidade Internacional. O que está acontecendo no Iran reflete hoje o que há muito estão tentando fazer às escondidas: fazer daquele país uma monarquia religiosa, onde quem se manifestar contra é julgado sem piedade! 33 opiniões
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Robert Renard (2) 21/06/2009 14h40
Robert Renard (2) 21/06/2009 14h40
Alguns comentários falam sobre uma suposta tentativa de "golpe de estado" no Irã, ajudada pela mídia internacional, mas falta checar a realidade. O candidato Mosavi participou ativamente da revolução islâmica que derrubou o regime pró-ocidente, comandou a economia durante o período Khomeini, é acusado pela CIA de ter gerenciado o atentado à embaixada americana em Beirute em 1983 e um dos articuladores do apoio ao que viria a se tornar o Hizbollah no Líbano.
Para se tornar candidato a presidência no Irã é preciso ser aprovado pelo conselho de guardiões e o líder supremo, aiatolá Khamenei. Imaginar que tal pessoa seja pró-ocidente é ignorar os fatos.
O interesse da mídia na atual região decorre da surpresa em descobrir fissuras nos grupos que detêm o poder no Irã. Há intermamente um guerra entre as facções que dominam o poder, que se aproveitam da insatisfação de uma geração que cresceu sob um regime autoritário. Aos 30 anos, a revolução islâmica iraniana chegou a "meia idade".
33 opiniões
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oliverio carvalho (123) 21/06/2009 14h35
oliverio carvalho (123) 21/06/2009 14h35
Uns amam Jerusalém, outros amam Tel Aviv e outros não deixam de gostar de Teerã, como os judeus (inclusive rabinos) do grupo Neturei Karta que já foram visitar e manifestar seu apoio ao presidente Ahmadinejad, quando foram muito bem recebidos, muito antes da reeleição. Há tb os que amam Londres e a City Londrina onde se concentram alguns banqueiros que sugam o mundo e o levaram a um colapso que nem começou, já que a hiperinflação, a quebradeira e o desemprego resultante do volume de dinheiro impresso para cobrir os rombos e disfarçar a alavancagem e falcatruas ainda nem se apresentou. Outros são apaixonados por Washington, onde o lobby sionista age livremente comandando as finanças e a "grande mídia", ainda que ambas estejam estertorando, vítimas de descrédito e manipulação desenfreada. Outros preferem locais que não estão sob o controle da doutrina sionista como Pequim,Teerã, Caracas, La Paz, Manágua, Quito, Havana, muitas cidades africanas, etc. Nada a ver com esquerda ou comunismo já que Moscou está sob controle sionista desde a época da revolução. Uns gostam de países com governos ditatoriais como Egito e Jordânia, desde que dirigidos por fantoches a serviço do eixo eua-inglaterra-sionistas. Outros preferem países que não se rendem ao jugo sionista e preservam a cultura e auto determinação dos seus povos como o Irã e o Iraque. Uns acham que Marco Aurélio Garcia do PT tem uma cabecinha , outros acham que FHC do PSDB tem uma cabeçona , já que ele escreveu o prefácio do livro daquele rabino que furtou as gravatas de grife numa "crise de ausência", mostrando toda a sua intimidade com a "comunidade" a que tanto preza. Enfim, há gostos dos mais variados, porém, parece que a maioria do povo está percebendo o sabor e o preço que se paga por cada um dos "gostos", para o desespero dos que tentam manter o controle do mundo e encontram cada vez mais dificuldades 68 opiniões
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oliverio carvalho (123) 21/06/2009 14h01
oliverio carvalho (123) 21/06/2009 14h01
Pode-se sentir no ar o desespero sionista em cada palavra prolatada em vão, ao redor do mundo, para tentar sabotar o resultado das eleições iranianas. Estão em pânico porque não conseguem mais perpetuar suas mentiras. Estão transtornados pq não conseguem controlar o tal Obama como faziam com o sionista Bush, apesar dos eua continuarem sob controle do lobby sionista. Não conseguirão manter por muito tempo o regime nazi-sionista na Palestina e terão que respeitar os seres humanos. E aqui é importante denotar a abissal diferença entre ser sionista e ser judeu. O povo judeu não suporta mais ver sua história sendo usurpada pelos sionistas, que escondem suas patifarias atrás do sofrimento do povo judeu durante a 2ª Guerra. FUNDAMENTAL QUE SE ESCLAREÇA DEFINITIVAMENTE QUE NÃO TEM NADA A VER SER JUDEU COM SER SIONISTA. O judaísmo é uma religião e como tal deve ser respeitada, assim como todo o povo que a professa. Já a maligna e racista doutrina sionista é abraçada por não judeus como Bush, a coroa inglesa, muitos grandes financistas, dirigentes de países europeus a serviço do mal, etc que devem ser combatidos com total dedicação pelos cidadãos de bem. Ninguém nunca ouviu falar nos antihindus, antibudistas, antimormons, etc, mas, se houve diariamente o crescimento do desprezível e condenável antisemitismo. Os judeus acabam pagando o pato pelas patifarias sionistas e isso não foi, não é e jamais será justo. E cada vez mais judeus se dão conta disso e se postam frontalmente contra os sionistas. Os inúmeros papagaios do eixo do mal eua-inglaterra-sionistas, que são detratores de Ahmadinejad, esquecem providencialmente, de mencionar a liberdade dos judeus professarem sua fé no Irã e dos encontros cordiais do presidente com vários judeus, inclusive rabinos, do grupo Neturei Karta que combate a doutrina sionista. Isto a "grande mídia" não mostra e quem quer ver tem que recorrer ao único meio realmente democrático, a internet. 56 opiniões
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oliverio carvalho (123) 21/06/2009 14h00
oliverio carvalho (123) 21/06/2009 14h00
A "agência de notícias" Efe, em Jerusalém afirma que O PRESIDENTE DE ISRAEL, SHIMON PERES, DISSE NESTE DOMINGO QUE ESPERA QUE O GOVERNO IRANIANO LIDERADO POR MAHMOUD AHMADINEJAD SEJA DERRUBADO. Isto mesmo, sem meias palavras rsrs. Quando O Ahmadinejad diz que quer varrer Israel do mapa é um escândalo, quando o sionista diz que quer varrer o presidente eleito é "notícia" rsrs. "Não sabemos o que desaparecerá antes no Irã: o programa de enriquecimento de urânio ou o miserável governo (de Ahmadinejad). Esperamos que seja o governo, disse Peres numa reunião da Agência Judaica em Jerusalém. Ele quer varrer o direito do povo iraniano a ter acesso à energia nuclear (que ele já possui) ou o "miserável governo de Ahmadinejad". Depois dizem que o presidente iraniano é radical e foi por isso que os "diplomatas" europeus se retiram durante seu recente discurso rsrs. "Talvez devêssemos lutar contra o regime em vez de lutar contra a bomba", acrescentou o presidente, cujas declarações foram reproduzidas pelo site do jornal "Yedioth Ahronoth". Os sionistas querem guerra para impor sua vontade aos outros povos, só pra variar. Segundo Peres, os protestos em curso no Irã mostram que "o povo iraniano está tentando reclamar a imagem de sua cultura". "Deixemos que os jovens falem. Deixemos que as mulheres mostrem sua sede pela igualdade." Dá pra ficar bem claro que está por trás dos distúrbios e quais os interesses que a "revolta" no Irã busca alcançar, manipulando os jovens e mulheres que são seduzidos pela "liberdade ocidental", ou seja, logo se veriam hordas de drogados e alienados, cabelos coloridos, 15 pregos enterrados no nariz, oriundos de famílias destruídas, sem cérebro e condições de contestar a dominação sionista. 53 opiniões
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oliverio carvalho (123) 21/06/2009 13h59
oliverio carvalho (123) 21/06/2009 13h59
Na é só o Irã que sofre com "revoltas". Quase todas as noites automóveis estão sendo incendiados em meio a um aumento drástico de crimes perpetrados por extremistas de esquerda em Berlim. A fúria deverá atingir o seu auge com um protesto maciço no Aeroporto Tempelhof neste sábado (20/06). Não, não é uma pseuso-revolução fomentada pelo eixo do mal eua-inglaterra-sionistas no Irã rs. Isto ocorre na capital da Alemanha (sob intervenção de 227 bases militares norte americanas e sem Constituição oficial desde a 2ª guerra). Pedradas, coquetéis Molotov e gás lacrimogêneo tornaram-se uma tradição anual no 1º de maio, o Dia do Trabalho. Em ocasiões anteriores, manifestações de esquerda também saíram de controle. Seria culpa do "regime islâmico repressivo" dos Aiatolás rs? Segundo a polícia, ao todo 165 carros foram incendiados desde o início do ano, o que supera em muito o total do ano passado. A destruição inclui carros queimados, pedradas e ataques com bombas de tinta a bancos e centros de emprego (como na França recentemente). Enquanto isso, a polícia reclama, dizendo que os cortes de despesas desde 2002 deixaram a instituição extremamente carente de pessoal. "Os criminosos correm um risco muito pequeno de serem presos", disse Klaus Eisenreich, o diretor do sindicato policial de Berlim. Como se observa, o caos se espalha em plena "democracia". Culpa de quem? Do Ahmadinejad e dos Aitolás não pode ser rsrs. Vão acabar percebendo que o problema do mundo não está na Coréia do Norte, no Irã ou no Afeganistão, mas, onde sempre esteve. 58 opiniões
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oliverio carvalho (123) 21/06/2009 13h59
oliverio carvalho (123) 21/06/2009 13h59
Se exite uma coisa que vem ficando cada vez mais clara nesta questão do "interesse" da "grande mídia" nas eleições do Irã, é sua posição apaixonada e tendenciosa pró eixo eua-inglaterra-sionistas. Outro fato notório é a crescente preocupação e desespero dos sionistas com a percepção que se espalha no mundo de que esta doutrina se fundamenta em interesses políticos, financeiros, militares, etc, que nada tem a ver com os ditames da religião judaica. É importante frisar que não se pode confundir a doutrina política islâmica de alguns países com a religião islâmica, visto que há uma nítida separação constatada em países seculares (onde não se mistura religião e política de Estado, como na Turquia , Iraque, Kuwait, etc). Da mesma forma, não se pode confundir a doutrina política sionista com a religião judaica, e isto provoca VERDADEIRO PÂNICO nos sionistas. Afinal como continuar impondo sua doutrina política tão racista, belicista e questionável, escondidos atrás do sofrimento da população de religião judaica durante a 2ª guerra, com este tema tão "DELICADO" sendo discutido aos quatro ventos mundo afora. Inúmeras fontes sionistas insistem em tentar manipular e confundir, insistindo na balela de que "sionismo é igual a judaísmo", POR MOTIVAÇÃO ÓBVIA . Quem professa o judaísmo conhece bem a distância entre a sua RELIGIÃO e a POLÌTICA da doutrina sionista. Exemplos importantes disto são os judeus humanistas que se opõem ferrenhamente ao racismo praticado pelos sionistas como Noam Chomsky, Ilan Pappe, Norman Finkelstein, Jeff Halper, Amira Hass, Shlomo Sand, Richard Falk, Gideon Levy, o grupo Neturei Karta e mais de 300 soldados judeus que se recusaram a exterminar os palestinos (isto não é pra espalhar senão eles ficam furiosos demais rs). 64 opiniões
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Noel Samways (93) 21/06/2009 13h54
Noel Samways (93) 21/06/2009 13h54
Para conseguirmos informações da crise iraniana diretamente da fonte, basta entrar no youtube, procurar pelas palavras-chave "21 june 2009", "iran protest", por ex., e veremos o que ocorre quase em tempo real (poucas horas após), antes das TVs. "Coisas de torcidas"(!)... 36 opiniões
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marcos cesar fernandes (187) 21/06/2009 13h12
marcos cesar fernandes (187) 21/06/2009 13h12
Sr. Jose R. N. Filho.
Eu agradeço ao Sr. por sua menção a meu último post. Eu também gosto do que o Sr. escreve, apesar de eu ser ateu assumido, mas convergência entre diferentes é bom. O Sr. ama Jerusalém, eu sou apaixonado por Tel Aviv.
Mas Israel poderia sim vender tecnologia nuclear ao Iran. Bastaria um pouco de sanidade mental por parte dos governantes daquele país. Agora mesmo, neste momento, uma vasta variedade de produtos israelenses estão sendo consumidos no Iran sem que eles dêem conta disso, porque saem de Israel sem marca e através de intermediários de países árabes chegam a todos os mercados muçulmanos.
Depois daquele episódio do bate boca entre Shimon Peres e o PM da Turquia, este se retratou afirmando (pasmem) "que Israel é o melhor aliado da Turquia no Oriente Médio". Temos também os exemplos do Egito e da Jordânia que têm ganhado e muito com as relações normais com Israel.
Cabecinhas como a desse amedinajad ou de nosso conselheiro para assuntos exteriores, Marco Aurélio Gacia, é que levam o mundo a este estado de total cegueira.
Acho razoável o sentimento dos líderes de Israel em relação ao Saça Muntema. Certamente, eles estão desejando o melhor para o povo iraniano, ao contrário de todos que apoiam o atual regime.
16 opiniões
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Luiz Donizetti Cerávolo (341) 21/06/2009 13h04
Luiz Donizetti Cerávolo (341) 21/06/2009 13h04
PTs de plantão, quero é justiça contra as arbitrariedades deste corrupto governo Iraniano. Falo também do nosso governo, que emite opiniões irresponsáveis a favor desta teocracia imunda, que mata sem piedade em nome de Deus...que deus é esse que crêem onde é permitido atitudes como essa? 63 opiniões
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ROBERTO WILLIAM BANGOIM (55) 21/06/2009 12h56
ROBERTO WILLIAM BANGOIM (55) 21/06/2009 12h56
Não resta dúvidas da interferência e dos interesses dos paises do OCIDENTE liderado pela EUA e serviçal da Inglaterra que buscam ilegitimar o pleito no Irã.. até agora não vimos nenhuma prova ou sequer sequencia dessas possibilidades..As notícias são sequeladas. Não se explica 11 milhoes de diferença..Na verdade o candidato derrotado está com verdadeira dor de cotovelo na sequencia... A vitória foi do povo e o cara é pedra no sapato ( não aquela que foi parar na cabeça do BUSH...)... A democracia parece que só é defendida quando os interesses convergem para o Império.... Torço para o povo do Irã vencer esse desafio... 9 opiniões
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J. R. (1126) 21/06/2009 12h56
J. R. (1126) 21/06/2009 12h56
Israel, Inglaterra e U-S-A são indiretamente os responsáveis pelas mortes no Irã. Israel financiando os levantes (michurucas), Inglaterra por insuflar transmitindo em Farsi pelo codinome BBC via Iraque, Estados Unidos por ter agentes da CIA naquele pais gerenciando o aumento do conflito popular. Depois de 30 anos de revolução teocrática, instalada graças ao "Cone Norte", agora parece que vão ficar mais tempo no poder ainda, sem fornecer petróleo aos claudicantes (vascilões), os três patetas da cabala do apocalixo. 27 opiniões
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Pelo o que a grande midia vem publicando sobre o Irã e outros assuntos, dá para entender porque dispensaram o diploma de jornalismo para desempenhar a função. Kdê a ética? Kdê a verdade? Kdê o interesse em informar o que realmente acontece. 16 opiniões
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Comentarista Brasil (81) 21/06/2009 12h48
Comentarista Brasil (81) 21/06/2009 12h48
Brasil e Irã: Semelhanças e diferenças. A revolução islâmica ocorreu na mesma época em que, no Brasil, se lutava contra a ditadura militar. Ao contrário do Brasil, no entanto, o povo iraniano saiu às ruas e depôs o antigo reinado, bem como ainda hoje admira os líderes da revolução e NÃO PEDEM O FIM DO REGIME. Já no Brasil, pseudo-intelectuóides que sequer botaram a cara nas ruas em prol da volta da democracia, hoje odeiam o Lula e outros ilustres políticos que tanto lutaram pela queda do asqueroso regime gopista. De quebra, alguns insanos e decrépitos ainda defendem o fechamento das instituições democráticas (congresso nacional, por exemplo) e clamam pela volta dos covardes usurpadores do poder. O Irã é formado, em sua grande maioria, por um povo estudado e altamento politizado (ao contrário do que muitos possam erroneamente supor), que, em toda sua história, participou ativamente das transformações políticas vividas no país. Já no Brasil, não vale a pena nem comentar, pois é melhor calar que ofender. Enfim, fica difícil para algum brasileiro (mesmo que um pseudo-intelectuóide) opinar sobre a questão iraniana, por um motivo muito simples, ou seja, falta de conhecimento de causa (para se dizer o mínimo). Finalmente, vale lembrar que fui ao Irã algumas vezes e sempre admirei a garra e a auto-determinação de seu povo. 4 opiniões
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Jacir Deggerone (11) 21/06/2009 12h41
Jacir Deggerone (11) 21/06/2009 12h41
O sistema democrático que decide de forma contrária a vontade do "eixo do bem " , não pode ser validado, e deve ser usado toda a força disponível para reverte-la, senão para que serviria todo o gasto militar para impor a democracia no mundo....não é ? 3 opiniões
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J. R. (1126) 21/06/2009 12h30
J. R. (1126) 21/06/2009 12h30
"Presidente de Israel, Shimon Peres, diz que iraniano Mahmoud Ahmadinejad faz um governo miserável e torce por queda" - Israel deseja a queda de Ahmadinejad, e se possível que o Irã se torne um antro. Está claro que o ínico país árabe a fazer frente com (aquele) aí está, mas estava mais contaminado do que pensava pelo pior que o ocidente poderia lhes oferecer, a guarda estava um tanto aberta. Se o Irã se tornar um lugar pior do que já é, será para azar de Israel, Inglaterra e U-S-A; que já estão a muito tempo perdendo sua capacidade de manipulação e fazer cizânia mundo afora, daqui para frente vão ter que mostrar mais desserviço. 39 opiniões
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Leandro Gomes (33) 21/06/2009 12h17
Leandro Gomes (33) 21/06/2009 12h17
É inteligente, correto e moderado criticar a forte repressão que se apresenta contra manifestantes desarmados. Mas partindo do princípio que ninguém sabe se houve ou não fraude nas eleições, é um comportamento tão ditatorial quanto o do Aiatolá pedir a queda de um presidente democraticamente eleito (no caso o Ahmadinejad).
Pra mim as manifestações não provam que o Ahmadinejad perdeu as eleições, já que ele era um candidato mais forte na parte rural que nos centros urbanos (onde por acaso ocorrem as manifestações). Mesmo a maior parte da população iraniana vivendo na parte urbana, na imprensa ele aparece como um candidato forte nas camadas mais empobrecidas da mesma (que é maioria).
Infelizmente a imprensa sempre publica que houve mais de 600 fraudes mas não existe publicação de nada mais detalhado, para se ter uma idéia realista do escopo das supostas fraudes (e sem mais detalhes não tem como saber se a recontagem de votos proposta pelo Conselho dos Guardiões é uma forma razoável de lidar com o problema ou não).
Falar que a rota de alguma urnas móveis foi alterada não dá idéia de quantos votos isso poderia alterar. Também quando falam que faltaram cédulas não se dá idéia de quantidade ou se eram em regiões nas quais comprovadamente a oposição era mais forte.
Sinceramente, falta uma metodologia mais rigorosa na abordagem do caso pela imprensa ocidental. Assim não dá nem pra ter uma opinião sobre a existência ou não de fraude.
17 opiniões
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Umberto Polli (31) 21/06/2009 12h15
Umberto Polli (31) 21/06/2009 12h15
Nada contra os protestos de parte do povo iraniano, há que ver o que realmente está acontecendo e nada contra, também, a Revolução islâmica que retirou o Irã das mãos assassinas de um fantoche de potencias estrangeiras ocidentais. Perigosos e preocupantes são os fanatismos de todas as espécies. O fanatismo de extrema direita é o pior e o mais covarde porque mais genocida e não tolera nennhum tipo de diferença cultural, acredita que o modelo econômico e cultural branco e ocidental é o único que deve existir (eugenismo). Sionista, nazista, facista ou militar, o eugenismo é o maior câncer histórico-social que pode vir ao mundo. Há alguns desses fanáticos que escrevem nesses comentários e que aconselham o uso de bomba atômica contra palestinos e iranianos, a ditadura miliar para barrar o avanço da emancipação dos povos das américas e outros horrores. Trata-se de incitação ao terrorismo e ao genocídeo e, portanto, crime. É de admirar que um jornal como a folha permita que estes trogloditas se manifestem desse modo. Graças a Deus, estes covardões, que somente são valentes atrás dos computadores ou atrás de exércitos, tanques, aviões e bombas atômicas lançados contra populações indefesas, não passam, cada vez mais, de excrescências onanistas que passam o dia na net despejando sua raiva e invenja impotentes contra o avanço de toda humanidade. Os cães ladram enquanto a caravana avança. 26 opiniões
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Marcello Talamo (18) 21/06/2009 12h14
Marcello Talamo (18) 21/06/2009 12h14
É muito engraçada essa coisa de 'só vale quando é ao meu favor'. Quando o povo se ergueu contra o regime do Rheza Phalevi, foi 'movimento legítimo das massas'. Quando se levanta contra os Aiatolás e suas marionetes, tão ditadores quanto o antigo Xá, é 'terrorismo americano', "hipocrisia Inglesa" ou "campanha sionista". O pior é que isso é um vício dos viciados em poder. Tem muito disso no Brasil. Quando FHC falou em reeleição, o PT entrou em trabalho de parto, disse que era golpe, etc... Agora, eles falam em TRE-eleição e argumentam que "AGORA" é válido, pois o 'povo! deseja. Engraçado... e se esse mesmo povo que reelegeu FHC sem necessidade de 2o. turno (ao contrário de lula x alckmin) "desejasse" o 3o. mandato pro FHC.. O PT iria à loucura, esbravejaria, colocaria suas milícias (UNE, MST) nas ruas, alegando "lutar pela democracia). Se FHC tentasse um terceiro mandato --o que não fez por ser, apesar de seus defeitos, um democrata e estadista-- o que esses mesmos petistas que agora apoiam a iniciativa diriam! É desses tipos de governantes, iguais aqui, na Venezuela, Bolívia, Irã ou Congo BelgaZaire que o povo deve ter medo. Não dos democratas de verdade, que simplesmente governam e apoiam na prática (não apenas no discurso, como o PT) a alternância do poder, tanto que saem sem espernear quando chega a hora... isso tem até nome, chama-se Democracia. Chama-se respeito à constituição. Chama-se decência. Nada disso existe nos regimes ditatoriais como no Ira, 21 opiniões
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