Eleição no Irã

O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.

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Roberto Terribile (114) 16/06/2009 16h59

O Irã para evitar toda a dificuldade eleitoral apresentada no momento deveria ter implementado o sistema eleitoral brasileiro já que é alidado do Brasil, urnas eletrônicas com apuração rápida, assim 40 milhoes de votos seriam apurados sem contestação em 2 horas, e como nosso sistema não tem recontagem o cidadão só pode conferir se seu voto nulo,nem que seja único está computado na sua urna de votação, com fraude ou sem fraude todo mundo estária festejando a eleição, aqui geralmente é com samba...

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S. Berkut (5) 16/06/2009 16h36

Finalmente, após tantas manchetes falando da "onda de protestos" no Irã, apareceu uma foto com SETE pessoas protestando. E todas convenientemente portando cartazes escritos em INGLÊS. E eu que pensava que no Irã a língua era o FARSI...

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J. R. (1126) 16/06/2009 15h28

A desestabilização do Irão interessa a quem? É provável que esta estratégia de protesto já tenha sido planejada meses antes, com a divulgação de um falso crescimento espetacular da candidatura Mousavi pela mídia internacional. Vamos torcer para que as manifestações não se transformem em enfrentamento e derramamento de sangue, o que seria desastroso.

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Carlos Fuchs (1) 16/06/2009 14h21

Gostaria apenas de 1 esclarecimento: após duas horas do encerramento das eleições, já foi declarado o venccedor. Isto é realmente um fenômeno, pois me parece que foram 40 milhões de votos, manuais, não eletronicos como no Brasil. Isto levaria vários dias para contar !!!

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Luiz Donizetti Cerávolo (341) 16/06/2009 14h07

Causa espanto a ação de ditadores...quem viveu Brasil 64 e anos seguintes sabe o que falo. O ditador age sem constrangimento e conforme seus desejos. Não importa como. Aqui nesta reportagem lemos que a manifestação da oposição está proibida, mas a manifestação de prós ao governo está liberada. As razões para ações assim, em detrimento ao bem estar social, não procedem e o mal recairá sobre todos da população, contras e a favor. Um país, com potencial econômico como Irã e um sistema de governo falido que o impedirá de um crescimento e desenvolvimento, que todos desejamos, com paz social.

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sérgio dourado (359) 16/06/2009 12h51

Não sei até que ponto realmente houve fraude eleitoral,já que ninguéu falava desse Moussavi antes da contagem dos votos,e agora ele aparece como futuro ex-presidente do Irã. Por que não vimos nenhuma manifestação deles na imprensa internacional? Será que o Ocidente está apavorado com o povo soberano e autônomo do Irã,que escolheu um comandante que desafia as potências ocidentais assim como os palestinos escolheram o Hamas para fazer frente a Israel? Não concordo com a política de enfrentamento direto do Ahmadinejahd,que pode causar um ataque direto de Israel e provocar uma guerra entre os países árabes e outras potências mundiais,como Rússia,China que acabam de declarar apoio a Mahmoud e os EUA,que respeitam a eleição (ao menos é o que demonstra Obama,ao afirmar que o povo do Irã é soberano)mas duvidam. Acredito que o presidente atual tenha realmente sido reeleito,pois o Irã caminha para uma definição de seu papel político e militar na região. Antes não havia uma manifestação sequer desse nível,e ninguém via os outros adversários. Não sei se as eleições foram transparentes,mas como há outros candidatos e o presidente atual não se furtou a combatê-los em eventos públicos,a transparência pode ter ofuscado os olhos de alguns que não o queriam legitimado no governo. Como que a ONU ainda não se pronunciou acerca das eleições? Não tiveram observadores internacionais lá? Sei que se está formando um time do baruho,com Ahmadinejahd no Oriente Médio,Kim-il na Coréia, e o nosso Chávez..

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cesar henrique oliveira (84) 16/06/2009 12h43

É impressionante como os burgueses são iguais , tanto no Irã como no Brasil , contam com a midia para ganhar eleições e não ganham.
O choro é livre o cara perdeu no Irã , achava que a burguesia iria leva-lo ao poder , se deu mal o POVÃO Iraniano ganhou só resta chorar.

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edson costa (72) 16/06/2009 11h12

Os EUA tentam dizer que há fraudes no Ira. Mas esquecem daquela eleição onde Algor teve mais votos e não foi eleito e onde nuitos votos não foram recontados numa batalha judicial que durou meses com fortes pressões políticas para impedir a recontagem.
É o sujo falando do mal lavado.
È o pais que tem armas nucleares até o pescoço falando para outro que não se deve ter.
Façam o que eu digo mas não façam o que eu faço.

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Vinicius Lacerda (1) 16/06/2009 10h01

De fato, pode haver um nível de controvérsia sobre esse assunto.

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J. R. (1126) 16/06/2009 09h31

"Conselho aceita recontagem de votos no Irã; oposição convoca novo protesto" - É provável que na recontagem a margem de 62% para o atual presidente aumente. Os pau mandado de Israel, EUA e Inglaterra vão ter que queimar muito pneu em Teeran ... Sua missão de transformar o governo em "ditadura", patrocianados pela mídia e os governos supracitados, junto com os "zé ruela" vai por terra.

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Francisco Lemos (73) 16/06/2009 09h28

Cuidado gente. Será que podemos esperar o mesmo para nós? Aqui temos urnas eletronicas, não há como fazer recontagem de votos. A fraude fica muito mais fácil.

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Chris Maria (217) 16/06/2009 09h22

16/06/2009 - 07h32 - "Conselho aceita recontagem de votos no Irã; oposição convoca novo protesto".
Em caso de fraude, apenas a recontagem dos votos não corrige o resultado. O principal candidato da oposição, Mir Hossein Mousavi, afirmou anteriormente que muitas pessoas foram impedidas de votar e que houve falta de cédulas em alguns colégios eleitorais. Para que o processo eletivo reflita o desejo real do povo iraniano, e para que se esclareça toda e qualquer dúvida sobre o resultado, o caminho correto, entendo eu, seria a anulação e a realização de um novo pleito. Sem isso, Mahmoud Ahmadinejad, sempre será visto como um impostor. Eu torço para que a questão siga um trâmite que conduza a um resultado correto e justo, compatível com as aspirações da nação iraniana.

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Douglas Albrecht (1) 16/06/2009 09h03

Os caras contaran rapido, quase ganho da urna eletronica. Esse IRÃ, é uma piada. Assim como toda TEOCRACIA.

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Eduardo Barbosa (5) 16/06/2009 09h03

Quanto besteirol!
O nosso Presidente apenas está respeitando a soberania daquele país. Trata-se de questão eleitoral e nada foi provado que o então presidente eleito tenha ou está enriquecendo minérios para produção de "bombas atômicas" ou qualquer outro tipo de arma. O próprio Barack Obana, como Lula afirmou que trata-se de questão de soberania e isso porque os USA queriam bombardear o Irã no ano passado.
Pelo amor de Deus gente, parem de falar mal do Lula, olhem a nossa economia como está e olha como o Brasil está sendo visto lá fora. Ontem mesmo o nosso presidente foi um dos mais aplaudidos na OIT! O Brasil passa por uma de suas melhores fases e temos que ter orgulho disso como os americanos fazem. Sejam patriotas!
Acho que isso é gente despeitada que não votou no Lula e não admite que alguém sem qualquer graduação fez o que ele fez e esta fazendo!
Desculpe-me pelo comentário em tom de desabafo mas é demais! Só pode ser preconceito.
Abraços e pensem no próximo que antes não podia ter um prato de comida para sequer pensar meio minuto e hoje no pós-Lula ele tem.
Tenho certeza que você que tem um computador, pelo menos não está e nunca passou por condições severas de sobrevivência como ainda alguns passam no Brasil e que o Presidente tem feito muito mais e se Deus quiser fará mais ainda!

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Bruno Schwartz (4) 16/06/2009 08h55

Engraçado... quando ocorreu a fraude nas eleições americanas de 2000, época em que foi eleito Bush filho, não houve pressão da UE ou ONGs. Quando os EUA abriram a prisão de Guantânamo, as ONGs de direitos humanos quedaram silentes. Política internacional é uma piada... dois pesos e duas medidas. Governos totalitários como os do Irã e Coréia são desprezíveis, todavia, há que se desmascarar outros governos que agem da mesma forma, mas que encontram respaldo no senso comum internacional.

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Marco Aurélio (21) 16/06/2009 01h36

Brasil protege países que violam direitos humanos, diz ONG
Para Human Rights Watch, Brasil usa voto para proteger violadores.
Quando o Conselho de Direitos Humanos da ONU se reuniu para condenar a Coreia do Norte por denúncias de tortura e trabalhos forçados para presos políticos, o Brasil se absteve. China, Rússia e Cuba, notariamente acusados de abusos contra seus cidadãos, votaram contra.
Mas a medida foi aprovada com 26 votos, entre eles os de Argentina, Japão e Inglaterra.
No caso do Sudão, destruído por uma guerra civil, o Brasil se absteve de novo quando o conselho propôs aumentar a presença de inspetores internacionais no país africano, desta vez junto com China e Rússia. A medida acabou derrotada por 22 votos a 12.
Diante dos crimes de guerra cometidos no Sri Lanka tanto pelo governo quanto pelos rebeldes que lutavam pelo poder o Brasil votou a favor de uma resolução que, segundo a Humans Rights Watch, não trazia nenhuma condenação ao massacre de civis.

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Marco Aurélio (21) 16/06/2009 01h23

A fala do Bolivariano da Silva é coerente e esperada, já que está falando de um aliado dele que, por coincidência, é também um facista que finge ser islâmico.
Por mera coincidência, conforme deve ressaltar nosso
Aquele amigo do Chavão, que jura que não é ditador, mas vive entre tiranos e ditadores sanguinários.
Em geral o pragmatismo é usado para mascarar a falta de escrúpulos. Buscar mercados; mater relações diplomáticas; fingir a busca pela paz; etc. Puro papo furado! De tanto falar e fazer besteira sem sofrer oposição acho que Lula passou a acreditar naquilo que diz. Só pode ser!
Acho que se o apedeuta descobrir que o inferno é um país e Belzebú seu presidente, é bem capaz de faze-lhe uma visita. poderia ficar lá para sempre.
E eu ainda aposto que essa situação não será nem tocada na próxima campanha eleitoral, ou seja, jamais nossa posição frente ao mundo é tratada nas eleições presidenciais e estamos aí relegados à conviver com os execrados do mundo livre.
+ DE 40 MILHOES DE VOTOS APURADOS EM 2 HORAS? É PURA FRAUDE E O LULA APOIA.

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sérgio dourado (359) 15/06/2009 21h49

O Brasil está sendo manchado na política externa em relação aos Direitos Humanos,de acordo com setores do assunto na própria ONU. Devido aos constantes discursos do excelentíssimo presidente do Brasil,sr. Lula,em que defende tiranias e ditaduras mundo a fora. Não acredito em Direitos Humanos no Brasil,quando se têm um péssimo nível de distribuição de renda e acesso a serviços dignos. Festejaram quando o Lula disse que todos os estrangeiros foram legalizados no Brasil. Só resta saber que tipo de serviço público terão de volta do governo,já que nem os daqui estão bem ele quer fazer gracinha para os de fora?Não sou contra estrangeiro,claro,o que digo é que isso não faz do Brasil,a quinta maravilha do mundo,ou uma nova Jerusalém da Bíblia..Vamos melhorar aqui primeiro para fazer graça lá fora,assim ao menos teremos mais legitimidade.

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oliverio carvalho (123) 15/06/2009 21h46

Com a reeleição do presidente Ahmadinejad no Irã e seus "desdobramentos na mídia e na comunidade internacional", algo nos faz refletir sobre este texto. Que papel desempenha agora a "grande mídia"? Serve para acender as paixões ou conservar o egoísmo dos partidos. Ela é vã, injusta, manipuladora e a maioria das pessoas não compreende absolutamente para que serve. "Nós lhe poremos rédeas, fazendo o mesmo com todas as obras impressas". Para que nos serviria a "grande mídia", se não para defender somente nossos pontos de vista? "Nada será comunicado à sociedade sem nosso controle". Este resultado já foi alcançado em nossos dias, porque todas as notícias são recebidas por diversas "agências de notícias", que as centralizam de toda a parte do mundo. "Essas agências estarão, então, inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que consentirmos". A televisão, a literatura e o jornalismo são as forças "educativas" mais importantes, por isso, "nosso governo" (aquele que controla o mundo) será o proprietário da maioria dos "órgãos de mídia". Assim, a influência perniciosa daqueles que discordarem de nossos objetivos, será neutralizada e adquiriremos enorme influência sobre a "verdade" a ser ditada. Ainda que dez falem contra nós, só daremos voz aos trinta que falarem a nosso favor, e assim por diante. O público nem desconfiará disso. Quem estaria por trás deste "governo" que não respeita fronteiras?

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José Jayme Rabello Correa (225) 15/06/2009 18h18

É impressionante como o nosso presidente está bem informado quando o problema é dos outros. E pior é por essas e por outras que consegue se projetar. Afinal todos os problemas do seu governo eram problemas do FHC. Desta forma não sobram problemas para o presidente nem para sua equipe mesmo para aqueles que sairam ilesos. Só faltava apoiar o IRÃ no projeto nuclear?

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