Eleição no Irã

O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.

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Luiz Donizetti Cerávolo (341) 15/06/2009 12h37

Passamos uma fase negra em nosso país, durante o período ditatorial, onde perdemos nossas liberdades e os atentados contra a sociedade foram se multiplicando até o final trágico e frustrado do atentado a bomba que se faria no Rio Centro em 01 de maio de 1981. A ala radical militar, contra a abertura tímida que se iniciava, intencionava este atentado com a participação do então Capitão Wilson Dias Machado. Machado hoje tem a patente de Coronel e é educador do Exército no Colégio Militar de Brasília (pasmem). Evidentemente que devemos sempre condenar radicalismos e queremos, mesmo tão distante, um Irã moderado e em sintonia com os caminhos da democracia e bem estar social. Isso que acontece por lá deve ser contestado!!!

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Marcelo Costa (1) 15/06/2009 11h49

Quase tao assombrante quanto a disfassatez do presidente "eleito" do Ira, e o apego democratico de petistas e bolivarianos por conta de seus preconceitos contra os EUA. Bom seria que os companheiros lessem a resposta de Oscar Arias (presidente da Costa Rica) ao titere mor da America do Sul (Hugo Chaves). Democracia nao se faz apenas com eleicoes (fraudadas), mas fundamentalmente com o respeito ao desejo da maioria respeitando os direitos das minorias. Uma eleicao em que as urnas foram cerradas antes dos prazos, os votos foram contados manualmente em 2 horas e em todas as zonas eleitorais se registrou a mesma proporcao de votos e no minimo estranha. Seria esse desapego a causa democratica um balao de ensaio para a proxima eleicao presidencial onde o candidato do governo apresenta altos indices de rejeicao e desconhecimento?

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Luiz Castro (295) 15/06/2009 11h32

Para os que acham que 62% de votos é uma votação esmagadora eu relembro que no Iraque de Sadam e na Coréia do norte o índice é de 100%. O importante não é se foi 62 ou 50.1 por cento, mas se houve fraude, e ao que parece... houve.

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Luiz Castro (295) 15/06/2009 11h20

Caríssimo(a) Chris Maria,
Muito interessante sua defesa das verdades salustianas, ou mesmo do direito que cada um tem de falar o que quiser. Mesmo que não concorde com nada que o postante diz eu respeito seu direito de continuar misturando "alhos com bugalhos" e fazendo desse espaço um palanque para uma pregação religiosa que com certeza não interessa a mim e nem a muitos outros que como vc escrevem ou simplesmente gostam de lêr o que escrevemos. Da minha parte continuarei combatendo esse tipo de idéias onde quer que seja. Se o seu post é somente para defender o direito de alguém poder falar o que queira, mesmo que seja propagando idéias totalmente erradas e sem fundamento eu respeito, mas o meu direito de contestar essas idéias é do mesmo tamanho. O referido postante é um notório revisionista das próprias palavras, se alinha com o que há de mais atrasado nesse espaço, propaga o mesmo tipo de argumento usados pela direita americana para alienar pessoas e assim poder controla-las através do medo da mão de Deus, que só sua Bíblia sabe explicar. Não o(a) culpo por querer prestar solidariedade, porém não queira jamais proibir alguém de contestar idéias, a não ser que vc comungue com os mesmos ideais que por hora eu combato.

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GERALDO RIBEIRO (1) 15/06/2009 10h28

Porque será que a imprensa nunca noticia a falta de eleições e também, de liberades civis na Arábia Saudita?
Resposta: É porque os sauditas são grandes compradores de armamento dos Estados Unidos.

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ALAN LOMANTO SILVA (3) 15/06/2009 09h23

Já virou brincadeira! Toda vez que um candidato que é oposição aos Estados Unidos ganha uma eleição, alega-se fraude às urnas! Por que não contestam o Monarquia que existe na Arábia Saudita?

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Marco Aurélio (21) 15/06/2009 01h08

UM DETALHE:
COMO PODE APURAR 45 MILHÕES DE VOTOS, CONTADOS MANUALMENTE EM TORNO DE 2 HORAS????
NEM AQUI NO BRASIL COM A TECNOLOGIA DO VOTO ELETRÔNICO DARIA PARA FAZER COISA SEMELHANTE.
O PT E OS BOLIVARIANOS DA AMÉRICA ESTÃO COMEMORANDO A VITÓRIA DESSE TERRORISTA ASSASSINO,
ISRAEL QUE SE CUIDE, E AJA LOGO, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS, PORQUE O OBAMA É UM BANANA

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Antonio Bueno bueno (28) 14/06/2009 21h49

Não adianta esbravejar, o atual presidente foi eleito, inclusive contra a mídia, inclusive do Brasil, que acha que pode inerferir no IRÃ, mentir aos brasileiros dizendo que lá a 'oposição' tinha uma ligeira vantagem nas intenções de voto.
Almadjinejhá ganhou de forma limpa contra uma campaha milhonária da oposição. Ganhou porque trabalhou para o povo, redistribuindo renda, levando luz elétrica aos pequenos produtores rurais, levando água aos bairros pobres.
A parte pobre e média(mas aquela que sabe reconhecer o seu lugar de que é simplesmente um pobre melhorado) que é a maioria em qualquer país soube retribuir.

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Marcello Sokal (79) 14/06/2009 20h20

Ao invés disso o "nobre" premie (que é acusado de ser um criminoso de guerra) deveria permitir o mesmo tipo de inspeção em Israel. E assim confirmar que seu país possui armas nucleares,seria uma coisa interessante de se ver....Ele fala em estado palestino desmilitarizado,só pode estar brincando,como pode pedir desmilitarização seu país é um enorme arsenal e grande vendedor de armas para todo o mundo?. Os palestinos tem no máximo fuzis Ak-47 e pistolas,eles possuem tanques de 60 ton,armas e misseis a laser,f-15,f-16 e helicopteros Apache de ataque....e os palestinos é que são o grande perigo....ts,ts,ts....vai vendo,lamentavel....só se engana quem quer,com certas coisas ou por que tem algum favorecimento...

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J. R. (1126) 14/06/2009 17h06

É muito provável que a população iraniana esteja sendo instigada à revolta, afinal de contas a diferença no dobro de votos deixa distante a questão de fraude, uma vez que os dois principais candidatos tinham fiscalização forte. O que parece é a não aceitação da derrota. A INSTABILIDADE NO IRÃ interessa sim aos países do cone norte e a Israel, assim sendo a revolta em Teeran continuará sendo estimulada pela imprensa internacional e pela instigação estrangeira, especialmente da Ciia. Assim sendo, ninguém se surpreenda com a violenta repressão que irá desencadear, até que seja devidamente apurado se houve instigação à revolta da população e seus autores. Isso ocorreu e ocorreria novamente aqui no Brasil, nos Estados Unidos, na Rússia, ou em qualquer outra parte. Democracia é isso, a vontade da maioria é respeitada, a lei e a ordem deve ser mantida. Quem quiser mudar um regime que seja no voto, mesmo para entregar de bandeja seu país.

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eduardo de souza (448) 14/06/2009 15h43

O fato de estarem protestando apenas uma pequena parcela do povo do Irã demonstra que a manipulação do ocidente já esta enfraquecendo no núcleo do Oriente Médio. Parece que os "interesses do grupo externo" saiu pela culatra, rsrs. Veja no Líbano, o derrotado nas eleições, Hassan Nasrallah líder do Hizbollah, aceitou com dignidade sua derrota, coisa que esta difícil de ser aceita pelos verdadeiros interessados na "mudança no Irã", que não é a maioria do povo. Esse povo já fez a sua escolha nas urnas. Bom... Podem esbravejar o quanto quiserem, democracia é isso aí. Ainda bem.

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Van Der Burg (90) 14/06/2009 10h30

Acho que este Ahmadinejad age como um perfeito populista nos moldes do bolivariano Hugo Chavez.
Ao que se comenta foi o presidente que mais percorreu o interior do país e teria conquistado o apoio da população mais pobre com doações em dinheiro e assistencialismo.
De qualquer forma quem continua mandando no país é o " líder supremo", aiatolá Ali Kamenei.
Aliás esta história de se misturar religião com política nunca foi compatível com a democracia.
Resta saber se a população mais esclarecida, os moradores das grandes cidades, estudantes universitários e clérigos mais moderados vão digerir este resultado. De qualquer forma Ahmadinejad vai ter que se dedicar mais aos problemas internos do país e talvez adotar uma postura mais equilibrada, se quizer se manter no poder.

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marcos cesar fernandes (187) 13/06/2009 22h09

Pão e Circo, bode espiatório, e algum tipo de PAC. amadinejad tem isso tudo, e quem tem isso não perde eleições. Vide Brasil. O Presidente LUlA só não vai para o terceiro mandato se não quiser.
O bode expiatorio de amadinejad, Israel, pode ficar tranquilo, porque nada mudará, mas para a Arábia Saudita, a continuidade deste mentecápto pode ser uma dorsinha de cabeça.
Quanto à esta estória do Brasil fazer negócios da Pérsia com o Iran, é muito pouco provável, pois eles vivem da exportação de petróleo e já estão tendo dificuldades em fechas suas contas. O Brasil tem mesmo é que se aproximar mais da Arábia Saudita. Ela sim, vai precisar de muita arma.
Quanto ao PAC deles, o progresso nuclear, agora caminham inexoravelmente para ser uma coreiazinha-do-Norte Muçulmana.
Quanto à vitória de amadinejad, é inquestionável. Democracia é assim mesmo: Ganha quem o povo quer, e tem que ser respeitado.
Só mesmo Allá sabe que bicho isso vai dar.

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pegalez pegal (7) 13/06/2009 22h07

Ah! Ah! Ah!
Democracia é isso, tem eleição, que ganha leva e quem perde respeita.
Antei democrático é um derrotado vendido aos interesses do ocidente questionar uma eleição legítima.
A Folha como sempre apoia as ideias racionárias e jamais as ideias democraticas.
Isso já era esperado

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guaracy Nunes (1) 13/06/2009 21h59

Que a vitória do atual Presidente do Irã é o legitimo desejo do povo daquele país

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Laércio Silva (14) 13/06/2009 21h23

Continuando: ... a tecnologia de enriquecimento de urânio por ultracentrifugação. A diferença entre os dois países é que o Brasil incluiu em sua Constituição de 1988 que abdicou da fabricação de armas nucleares. De qualquer maneira, é pouco provável que o Irã tente enriquecer urânio a teores que possibilitem a fabricação dessas armas, porque esse caminho é muito mais difícil. O mais peovável, caso realmente esteja tentando desenvolver um arsenal nuclear, é que reprocesse o combustúivel utilizado para gerar eneergia elétrica, dele extraindo plutônio, este sim, um caminho mais fácil, assim como fez Israel. a propósito, vá ao Google Earth e digite: Israel, Centro de Pesquisas Nucleares de Dimona. As imagens estão bastante atualizadas e você visualizará o local onde as bombas nucleares israelenses foram desenvolvidas. a propósito, quando foi que você leu pela última vez - se é que leu alguma vez - uma matéria jornalística criticando o arsenal nuclear de Israel?

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Laércio Silva (14) 13/06/2009 21h16

O problema é que no caso das eleições na Pérsia, assim como em várias outras questões, a imprensa internacional aceitou ser pautada por Israel e pelos Estados Unidos. Não há nenhuma surpresa na vitória de Ahmadinejad. Meu filho que está de passagem pelo Irã me disse que estava clara sua vitória desde o início da campanha. É que a filtragem das informações fez o mundo acreditar que poderia dar "zebra" no Irã e agora, para justificar-se, a imprensa internacional - leia-se as agências de notícias e os grandes joenais ocidentais - fica fazendo areas de surpresa e repercutindo algumas fogueirinhas com pneus velhos nas ruas de Teerã. A verdade é que os Estados Unidos e Israel até hoje não engoliram a tomada xiita do poder por Komeini que levou a população a depor o americanófilo Reza Pahlevi no final de década de 70. e também não se publica que o programa nuclear do Irã teve início juntamente com o Brasileiro, em meados da década de 70 (antes da era dos aiatolás no poder) e com transferência de tecnologia alemã. Até hoje, a imagem que se mostra ao mundo de uma usina nuclear iraniana é a de uma unidade da Kraftwerk Union alemã, idêntica a Angra II. Assim como o Brasil, porém, o Irã desgarrou-se do acordo nuclear que assinara com a então República Federal da Alemanha e passou a desenvolver também tecnologia própria, principalmente na área de enriquecimento de urânio. ambos os países obtiveram êxito em desenvolver, por conta própria, ou até por cooperação mútua - suspeita-se - a

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J A (69) 13/06/2009 20h58

"Ahmadinejad se orgulha de origem simples..."
agora ele vai dizer que eh um imigrante do Nordeste do Iran

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Comentarista Brasil (81) 13/06/2009 20h14

Parabéns ao povo do Irã, que fez prevalecer a lógica e o bom senso, reelegendo um líder destemido e que não se curva aos interesses dos "senhores da guerra" e "donos do mundo". A despeito do grande investimento e torcida dos sionistas e inimigos de um Irã livre e desenvolvido, o candidato "fantoche" não emplacou, o que é excelente para o crescente "reequilíbrio" do poder central mundial. Parabéns novamente ao povo iraniano, que demonstrou ao mundo mundo a sua independência e autodeterminação.

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mauro halpern (73) 13/06/2009 15h32