Eleição no Irã

O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.

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Wilson Cohen (17) 26/07/2009 12h43

Muito blá blá blá aqui. Israel tá sendo muito bonzinho com o Irã. Na Guerra dos Seis dias, quando Nasser fez a mesma besteira que o ignorante Ahmadinejad está fazendo agora(dizendo que ia jogar os judeus no Mar Mediterrãneo, "Fujam ou morram"), Israel mostrou pro mundo que ou Israel sobrevive ou o Oriente Médio inteiro vai pro espaço. Não há como destruir o Estado Israelense, os árabes tem que colocar isso na cabeça de uma vez por todas. Não conseguiram isso na bala quando Israel era nada militarmente falando e eles dizem que tem Alá do seu lado. Mesmo que o Irã produza a bomba atômica ainda assim usá-la contra Israel será o seu próprio fim. O contra-ataque será pesado demais para o povo iraniano suportar que já sofre na mão da ideologia de estado doente dos clérigos mulçumanos (não falei da religião, falei da política). Mas uma ideologia política baseada na regligão dá no que deu com o cristianismo romano. Durante séculos a história pode nos ensinar o que essa ligação nos legou. Então, alguns dizem que os líderes israelenses são loucos. Se fossem mesmo já teriam destruido o reator iraniano, o que sem dúvida seria muito melhor para paz mundial. Um louco só com bomba atômica é muito melhor que dois. Um louco que nunca afirmou ter a bomba contra outro que se tiver vai "riscar o outro do mapa". Eu, sinceramente, prefiro o primeiro.

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J. R. (1126) 25/07/2009 19h57

Antes que seja tarde as manifestações ilegais no Irã terão que ser desautorizadas, pois ferem a constituição do país e o expõe a um ataque futuro de Israel, evidentemente.

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J. R. (1126) 21/07/2009 13h24

Irã - A visita do ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, antecedendo ao do Presidente do Irã tem senão o objetivo único de prejudicar seriamente as relações internacionais daquele país. Como diz o ditado "Quem não deve não teme", no caso a dívida é grande pelo jeito. Provavelmente o sectário ministro trará provas inquestionáveis em sua maleta ao estilo "Bush no Iraque" ou "Farc financia eleição de Rafael Correa". Tudo isso se deve ao medo que representa ter um país árabe fortalecido econômica e militarmente, muito embora o Irã nunca tenha entrado em guerra contra Israel. Já é muito tarde! Embora o Irã não tenha bombas atômicas ainda poderá responder com bombas sujas, num estilo imensamente mais infernal do que as bombas de fósforo branco e ácidas que Israel explodiu sobre os palestinos de Gaza. Como bem disse Henry Kissinger "Conforme o país aprende os limites de sua hegemonia, deve começar a implementar um sistema de consulta internacional que vai além do conceito que sempre adotou".

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samuel haddad carvalho (101) 21/07/2009 11h48

Há algum tempo atrás algumas pessoas "desceram a lenha" contra a provável visita do presidente Ahmadinejad do Irã ao Brasil. Muitos diziam que não havia nada que se pudesse ganhar com visitas desse tipo. Agora haverá a visita de Liebermann de Israel. E então? O que se poderia ganhar, também, com a visita de um fanático fascistóide desse tipo? Alguém um dia disse que "países não tem amigos, países tem interesses"! Essa frase combina bem com a situação! Não importa o que essas pessoas representam! O que importa é que eles podem trazer algum tipo de ganho comercial para o Brasil! Se de um lado os representados por Liebermann querem a eliminação física de todos os palestinos, os representados por Ahmadinejad querem a eliminação física de todos os israelenses. Alguém tem a coragem de dizer que algum deles tem razão? Pessoas de bom senso dirão que não! Tanto um quanto o outro venceram as eleições por pressão externa. O Irã, isolado por imposição do "Ocidente" colocou no lugar de um governo linha-dura outro de linha-mais-dura, ainda. Os israelenses, com medo dos foguetes e atentados palestinos escolheram para protegê-los os doidos Netanyahu e Liebemann. Embora tenhamos nossa "própria" guerra aqui no Brasil com corrupção, mortes por balas perdidas e por falta de assistência médica, mortes por conflitos agrários, só pra citar alguns, não podemos perder a oportunidade de comercializar com quem quer que seja. Só não podemos concordar com o que essas pessoas fazem.

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hildo molina (149) 20/07/2009 14h00

ayatolá, igualzinho ao ayatolu, achando alguém para jogar o barro de suas botas.

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Osmar Alves da Silveira (43) 20/07/2009 12h48

O que me impressiona é ver que tem gente que defende o regime dos aiatolás e suas ramificações! Temos visto diariamente o resultado desse ódio exportado por essa gente no mundo todo. Em toda parte, pipocam atentados terroristas inspirados por esse sitema satânico, que mata indistintamente em nome de um deus que nada tem haver com o Deus de Abrahão. Não respeitam nem mesmo os próprios países ditos muçulmanos. Haja vista os atentados recentes na indonésia, "maior país muçulmano do mundo".
Os "cléricos" dessa "religião" deviam se envergonhar
por disseminarem essa ideologia diabólica. Merecem o mais profundo desprezo e escárnio dos cidadãos e cidadãs de bem de toda a comunidade internacional. E depois ainda dizem, com a maior cara-de-pau, que esses atentados nada tem haver com a religião muçulmana. Que Deus tenha misericórdia de suas almas!

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J. R. (1126) 09/07/2009 16h56

As tropas de ladrões estavam a serviço provavelmente para destruir a memória da Babilônia. Assim como Hitler fez sumir do mapa a pequena aldeia em que nasceu, os sionistas querem fazer sumir provas históricas da origem da lingua, escrita cuneiforme, do culto de zoroastro que deu origem a sua religião, escrita, alfabeto. Isso quando ainda pintavam a cara de azul. É o mesmo expediente utilizado por Roma, ao destruir a famosa Biblioteca de Alexandria, a fim de que não resistisse ao tempo qualquer conhecimento que não fosse o da edionda 'civilização romana', tão carinhosamente conservados pelo Vaticano. A matéria da folhaonline: "O relatório afirma ainda que, durante a guerra, iniciada em 2003, a cidade arqueológica foi saqueada e coleções dos museus dedicados a Hamurabi e a Nabucodonosor, assim como na Biblioteca e nos Arquivos da Babilônia, foram destruídas."(http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u592934.shtml)

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Moizes Ribeiro (64) 09/07/2009 09h31

No Irã matam os que fazem manifestacoes pelo
direito de liberdade, no Brasil as mortes sao por
falta de assistencia medica, seguranca, fome, o cau-
sador chama se corrupcao, que estao aos olhos
do povo, que tem parcela de culpa em tudo o que
esta acontecendo no Brasil, a cada dia e um fa-
to novo, principalmente do cacife Sarney, esse
velho bandido deveria estar na cadeia a tempo,
e o que diz o comentario anterior, um acha que
sabe escrever o outro acha que e escritor, a se-
melhanca nao esta so em achar, mas nas farra
do dinheiro publico.

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Omar Nasser Filho (1) 06/07/2009 22h57

Então, confirmado o atrelamento da Folha à grande mídia sionista. Porque vcs não dizem que Simon Schama é judeu sionista, defensor de Israel, que sobre o ataque selvagem - mais um - de Israel ao Líbano, em 2006, afirmou que "era preciso entender os motivos de Israel"? Ora, um estado terrorista, que massacra os palestinos, cerca e bombardeia impiedosamente a população de Gaza, além de castigar coletiva e selvagemente a população do Líbano não merece assento entre as nações civilizadas. E sobre o Irã? Um historiador dizer que era esperado culpar a CIA e o Mossad, como se eles não tivessem participação no que ocorreu... Salvem-nos de um historiador destes, que desconhece a atuação de ambos, ao lado do M16 Britânico, para derrubar Muhammad Mossadegh no mesmo Irã, em 53. Por que? Nacionalizou a indústria iraniana de petróleo, nas mãos, até então, da Anglo Iranian Oil Company. E o que dizer da farta documentação comprovando a participação ianque no golpe de 64 no Brasil? E o apoio dos EUA às ditaduras latino-americanas, a Ferdinando Marcos, nas Filipinas? E a ação militar dos EUA no Vietnã? E a manutenção de regimes ditatoriais na América Central nas décadas de 50, 60 e 70, para proteger os interesses da American Fruit? Esse cara esconde sua agenda secreta, que é defender Israel. No esquema de dominação que ele sorrateiramente defende, presidentes como Ahmadinejad, eleitos democraticamente, são um problema. Vergonha, Folha, vergonha...

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mauricio benacchio (1) 06/07/2009 18h06

A batata quente vai mesmo é queimar as mãos desses clérigos assassinos do povo do Irã.

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eduardo de souza (448) 05/07/2009 19h02

A batata vai assar para o lado dos que tentaram dar o golpe no Irã. ("Eles mataram pessoas inocentes, promoveram os distúrbios, contrataram pistoleiros e colaboraram com estrangeiros como agentes dos Estados Unidos"), por essa com certeza os frustados golpistas não esperavam. Para virem à público com essas acusações as provas já foram recolhidas. O mais interessante será a confissão dos culpados, se acusarem os manipuladores ocultos o mundo irá ver que já faz muito tempo somos feitos de "JOGUETES" nas mãos desses tiranos internacionais.
P.s.- Se tiver 3 mandato, meu voto vai para o Lula...

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J. R. (1126) 05/07/2009 16h56

Entre acusar e provar há uma enorme distância, nada ficou provado até hoje. Entretanto no governo FHC foi ao ar em cadeia nacional seu diálogo por telefone vendendo a concorrência à Raytehon dos caríssimos radares do calha norte. Isso é alta traição, mas não houve nenhum processo pois a P.F. vivia amordaçada, mordaça essa extensiva a praticamente toda vida nacional. As falsas acusações e calúnias continuarão sempre, entretanto hoje a população reconhece o excelente governo que tem com aprovação de 80%, coisa impossível no período negro FHC.

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Leila K (3) 05/07/2009 16h29

O Irã está me surpreendendo e dou meu apoio à oposição corajosa que se levanta contra esse grupo de regiliosos que age contra a opinião pública. Espero que esse seja um primeiro passo à modernidade do Irã, que com certeza tem uma classe média pensante, que sofre calada, que não concorda com nada disso que acontece nessas eleições ilegítimas.......e que gostaria que o Irã tomasse o rumo da liberdade de opiniões e direitos.....

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Osmar Alves da Silveira (43) 05/07/2009 11h54

No arremedo de democracia do Irã o que vale mesmo é o que os aiatolás determinam. Para eles, o conceito de democracia é diabólico. Aliás, como qualquer coisa vinda do ocidente. Realizaram uma eleição (cujo resultado já estava determinado) apenas para dar uma satisfação a comunidade internacional e para fingir que são uma nação "moderna". Se beneficiam dos avanços da tecnologia em todas as áreas do conhecimento humano, porém demonizam quem as criou e desenvolveu. Agem como parasitas da humanidade. Não contribuem com absolutamente nada que expresse alguma nobreza. Em contrapartida, disseminam o terror, a intolerância, o ódio e a discriminação contra tudo e contra todos. Que tipo de valor move essa gente? Será que acreditam mesmo que enganam as outras nações democráticas, fraudando uma eleição aos olhos de toda uma nação sedenta por mudanças? Será que eles pensam mesmo que em pleno século XXl, iriam ludibriar a opinião pública onde as pessoas tem acesso às mais variadas formas de comunicação? Sòmente pessoas que retrocederam à idade da pedra poderiam pensar dessa forma.

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Cláudio Luiz Tampieri (8) 05/07/2009 09h36

"Se orgulhar do Lula", JR?? Vc não pode estar falando sério...
Tá certo que a situação do Iran e do Oriente Médio em geral é bem pior que a nossa... mas daí a se orgulhar de quem nos trai e nos rouba... vc deve estar de brincadeira...
Desde que o Lula assumiu temos um escãndalo atrás do outro... é mensalão, Valerioduto, Satiagraha, funcionários fantasma e a última a crise no Senado... em todas ela o Lula foi, NO MÍNIMO, conivente com a situação! E ele foi eleito por quem tinha esperança que le mudasse as coisas!!
Ele disse no seu primeiro discurso que a esperança havia vencido o medo. Muito bonito. Pois depois de tudo que le fez o conformismo parece estar vencendo a esperança.
Na crise do mensalão NINGUÉM foi preso! Nosso procurador geral disse que havia uma quadrilha com 40 ladrões... quem vc acha que é o "Ali Babá"? O Sr. José Dirceu já se acha no direito de ter blog e voltar a política... o Marcos Valério ta solto... o Lula que afirmou em rede nacional de televisão que o PT não fez nada diferente dos outros partidos continua Presidente (lembra-se que o Collor sofreu Impachment por conta de um fiat elba), depois de dizer o que disse em um belo jardim da França, nosso Presidente foi avisado do tamanho da besteira que cometeu e mudou o discurso, passou a dizer que não sabia de nada (sendo que ele tem OBRIGAÇÃO de saber tudo); o Daniel Dantas ficou duas horas na cadeia... hoje está mais fácil o delegado ser preso do que ele...o Sarney é senhor feudal...
vc acha isso bom??

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marcos cesar fernandes (187) 05/07/2009 09h05

A calmaria no Iran é apenas o "olho-do-furacão". Nada se definiu a não ser a ilegitimidade das eleições que teriam sido ganhas legitimamente pelo boneco amedinejad se a ganância por uma percentagem altíssima pré-determinada pelo ditador Kamenei não estivesse sido praticada.
Esse país, Iran, é muito menos sério do que qualquer outra republiqueta dos charutos. Um país que invade embaixadas e mantém todo um corpo diplomático preso por quase um ano, prende diplomatas por acusações vazias, prende religiosos de outras ceitas sem acusação concreta e acima de tudo mantém um "chefe supremo" é na verdade uma grande piada.
A população tem muita culpa de tudo por tudo isso que está acontecendo, pois já é tempo das pessoas saberem que o que há por traz de qualquer discursso anti-americano ou anti-Israel é a mentira para encobrir as próprias deficiências. Nosso Presidente Lula já afirmou isso dizendo que quando era sindicalista usava o discurso anti-americano para manipular seus sindicalizados.
O Iran a cotinuar com sua política terá que encarar não só Israel, mas todos os que o cercam, como a Arábia Saudita, Kazakistão, Curdistão e Iraque, além da União Europeia com a qual faz fronteira pela Turquia.
O povo iraniano tem que derrubar antes de tudo é o tal Conselho Supremo e partir para uma democracia plena e dai então, construir suas usina elétricas termo-nucleares com transparência, pois a melhor maneira de se gerar eletricidade é realmente a termo-nuclear.

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Clovis Freitas (1) 04/07/2009 12h26

E o que dizer sobre o aprisionamento das lideranças bahá'is falsamente acusadas de espionagem.
Os sete foram presos no segundo trimestre de 2008 e tem sido mantidos detidos por mais de um ano sem nenhuma acusação formal ou acesso a seus advogados. Relatos da mídia oficial iraniana têm colocado que os bahá'ís serão acusados de "espionagem para Israel, insulto a santidades religiosas e propaganda contra a República Islâmica". "Estes sete indivíduos estão enfrentando acusações completamente falsas", afirmou Bani Dugal, a principal representante da Comunidade Internacional Bahá'í para as Nações Unidas. "Eles - assim como os cerca de 30 outros bahá'ís atualmente presos no Irã - são inocentes de qualquer crime e encontram-se detidos exclusivamente com base em suas crenças religiosas"
Os cerca de 70 mil bahá'ís brasileiros vêm acompanhando o caso com extrema preocupação. As acusações colocadas contra os sete bahá'ís presos em Teerã são as mesmas que levaram à execução das lideranças bahá'ís logo após a Revolução Islâmica de 1979. Não podemos ficar silentes e deixar a história se repetir.

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J. R. (1126) 03/07/2009 17h05

Os 9 funcionários da embaixada britânica em Teerã vão a julgamento e terão muita sorte se forem expulsos. Foram denunciados pelos patetas do Ministério do Exterior britânico teria antecipado com um alerta "sobre a possibilidade de possíveis tumultos nas ruas na época da eleição presidencial de 12 de junho e pedido a seus cidadãos que evitassem locais públicos". O atual primeiro ministro mete os pés pelas mãos quase o tempo todo, já começa a rivalizar com Berlusconi. Sinceramente, os verdadeiros brasileiros tem que ter orgulho do presidente Lula quando comparados a esses letrados. Lula é um "Lech Walesa" (http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u485.jhtm) que deu certo no governo pois teve sabedoria para unir as tendências e governar para - todos - os brasileiros, sem esquecer o "Brasil dos esquecidos". Voltando ao caso dos funcionários, não creio que o Irã vá executá-los. Como gesto de reconciliação, provavelmente serão expulsos após alguns dias de prisão.

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J. R. (1126) 03/07/2009 15h47

Quem assina como Adalberto Costa está dando nome falso. Se vivesse no país dos aiatolás é o sr. que teria problema com essa ignorância toda. Lunático é quem não educa bem os filhos, no caso seu pobre genitor. Por favor, não queira expulsar um brasileiro de sua terra, antes vá você pescar no estige, ok? Está feliz agora, já destilou seu veneno? Grite viva o Irã então, a única nação árabe a peitar sionistas da tua estirpe!

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eduardo de souza (448) 02/07/2009 10h53

"Ser barbaramente preso e exucutado", lembra-me as atitudes que são largamente feitas pelo EUA, não só em seu território como no dos outros.A posição dos representantes Supremos do Irã, pode não ser a mais correta, porém o que eles decidirem terá que ser aceito. Também sou contra a penas de morte, lógico, como brasileiro primo por paz e solidariedade, mas nem todos pensam assim. Se eu podesse pediria que os acusados fossem exilados ou sofressem prisão rigorosa. O que foi feito nas ruas de Teerã, por parte dos agitadores, foi algo imperdoável, passível de retaliações, pois o mundo não deve permitir que outros países interfiram no processo de governo de ninguém. Toda vez que leio ou escuto alguém mandar outro mudar de país, por não concordar, aceitar, ser manso e outros adjetivos de submissão, penso que são pau-mandados ou realmente são de pensamento curto.
Sei que em breve meu país será alvo de ataques por nações tiranas fortemente armadas para o roubo das riquezas vitais que aqui estão. AO MEU LADO QUERO QUE ESTEJAM GUERREIROS QUE SAIBAM DESTINGUIR O CERTO DO ERRADO. É por isso que jamais direi para esse ou aquele que abandone essa terra, ao contrário, espero que determinadas ofensas não desanimem aqueles que ainda pensam e não tem medo de dizer as verdades. Estarei ao lado dos que clamam pela liberdade e, garanto que sou bom contrapeso.

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