Eleição no Irã

O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.

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Gilberto Lima Cavalcante Lima (9) 26/06/2009 11h24

Finalmnente para que eleição no Irã, se quem manda não é eleito pelo povo. então haja ou não fraudes, não adiante. /Esse é o regime que o LUla desejava.

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eduardo de souza (448) 26/06/2009 10h03

Nas regiões onde o numero de eleitores estavam acima do normal, pode ter sido uma estratégia feita por aqueles que queriam melar tudo... Ou seja, eles mesmos prepararam o terreno, rsrs. O tiro saiu pela culatra, rsrs.

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Comentarista Brasil (81) 26/06/2009 10h01

A despeito da interferência AMADORA dos USA, Inglaterra, Arábia Saudita, Espanha e seus asseclas, a vontade maciça do povo iraniano prevaleceu. Parabéns ao Irã, ao vencedor e a seu resignado povo. E que venha o G8, cuja credibilidade é a mesma da medíocre ONU, "lamentar" o ocorrido, ou seja, a prevalência da vontade de um povo. E o resto é chororô e faniquito das viuvinhas de governos tacanhos e em plena decadência, que TENTAM (porém já não conseguem mais) influir nos destinos de nações valorosas e obstinadas como o Irã. Finalmente, resta a decepção de constatar que ainda há gente que acredite no discurtinho tacanho e infantil de representantes do "eixo do bem", cujas palavras soam como piada para aqueles que possuem inteligência - digamos - "mediana". Hehehe.

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J. R. (1126) 26/06/2009 09h42

"G8 vai "lamentar" violência no Irã, informa diplomata" - Porquê será que os países do G8 não se reunem e pedem para a China respeitar os direitos fundamentais, no Tibet, por exemplo. Será que é mera retórica para o mundo ver, uma vez que a China já considera o Irã seu satélite?

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Roberto Locatelli (57) 26/06/2009 09h22

Dezenas de pesquisas eleitorais, inclusive de empresas internacionais, mostraram que Ahmadinejad venceria por larga margem.
A juventude do Irã está sendo usada como massa de manobra nessa briga de aiatolás.

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mauro guanandi (39) 26/06/2009 08h40

MAIS UMA VEZ
um postulante aí disse que nao interessa a repressao iraniana, uma vez que israel esmaga vilas inteiras todos os dias????
POSSO PERGUNTAR que vilas inteiras são estas que ele fala que israel esta esmagando?
sr moderador: se ele pode POSTAR esta observação, posso ter o obséquio de PERGUNTAR de onde ele tirou esta informação?
Ou EU não tenho o direito a postar nada? se eu mudar o nome poderei postar?
muito agradecido

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João Carlos Gagliardi (2328) 25/06/2009 22h58

O mesmo G8, que vai "lamentar" a violência no Irã, foi o que se calou com as torturas praticadas pelas "forças de coalizão" no Iraque.
Qual a moral da história então?
A violência dos meus amigos é justificada, e a dos meus inimigos tem que ser crucificada?
A Venezuela, por exemplo, não fez a mesma coisa recentemente nas eleições locais?
Não espancou manifestantes?
Não está fechando jornais e tvs que são contra o governo?
E aí? Tudo bem?
Por que em alguns países não pode, e em outros fica tudo por isso mesmo?
Pense nisso...

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eduardo de souza (448) 25/06/2009 21h01

A matéria que declara as opiniões do povo do Irã já era de conhecimento em outros meios de comunicação no exterior, Mahmoud Ahmadinejad se destacou pelo investimento em obras e programas sociais, é uma pessoa de grande valor humano e com certeza será um líder que ficará escrito na história. Também virarão ícones os presidentes, Evo Morales, Hugo Chaves e com muito orgulho, o do meu país, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, carinhosamente conhecido por LULA.
Essa nova geração de humanistas, que chegaram ao cargo máximo como representantes de governo, surgiram de uma classe social sofrida, são humildes cidadãos que foram motivados pela chama interior do verdadeiro SER HUMANO.
Espero que Obama, presidente da nação Norte Americana, também desponte como um verdadeiro líder, tarefa que não será fácil, visto que o seu país esta infectado de oportunistas, que lá se alojaram para controlarem o mundo. Sei que minhas palavras são pequenas em vista do grande desacerto que vive hoje nossa sociedade mundial, mas nunca será tarde enquanto existir uma chance.
Como brasileiro, volto a estender o convite ao legítimo Presidente do Irã:
Venha até nosso país, descanse um pouco em nossa natureza e façamos negócios que levarão nossas nações ao progresso e a liberdade.

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paulo cezar (311) 25/06/2009 20h11

Em poucas palavras, a população pode estar sendo usada como "massa de manobra" para interesses estrangeiros. Como acontece aqui no Brasil, onde a suposta busca por "ética" e "moralidade" da CPI da petrobras é utilizada por lobbies estrangeiros para favorecerem seus interesses. Desavisados que acreditam nessa falsa cruzada ética, acabando servindo a interesses que vão contra sua própria nação.

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paulo cezar (311) 25/06/2009 20h09

Dada a história iraniana é completamente plausivel que os protestos estejam mesmo sendo levados a extremos por interferência estrangeira. A CIA ja depôs um presidente iraniano e com certeza não esta inerte com relação a um país hostil aos EUA. Me preocupa que manifestações inicialmente pacificas possam estar sendo levadas a violência por pessoas mal intencionadas infiltradas na multidão. Por outro lado, o governo iraniano esta sendo intransigente, e deveria ao menos recontar os votos. Com certeza valeria mais a pena recontar os votos do que criar essa divisão dentro de seu país, que só interessa às pessoas que são contra o regime iraniano. Essa questão com certeza é complexa e cheia de questões ocultas que não chegam à opinião pública mundial, qualquer análise superficial, que não leve em consideração os subterfúgios passados utilizados contra o Irã, é errada.

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marcos cesar fernandes (187) 25/06/2009 19h45

Se há uma instituição que ninguém mais pode desacreditar é a dos institutos de pesquisa.
O tal conselho liderado por Kamenei sabia que amedinajad tinha a maioria do votos, mas ao invés de fazer uma apuração limpa e honesta que no máximo poderia levar a um segundo turno, preferiu fraudar vergonhosamente o resultado com porcentagens pré-determinadas e deu no que deu.
Na verdade, este conselho, por ser máximo, se julgou acima da inteligência do cidadão comum que em muitos casos votou em amedinejad. Cavou a própria sepultura, pois mesmo com amedinajad tomando posse e a população sendo tolhida vai chegar um dia em que a insatisfação incontida explorirá.
Ditaduras são todas ruins, não interessa se é do clero muçulmano no Iran, ou se é do ícone maior do socialismo em Cuba. A democracia tem que chegar onde ela ainda não está. Eleições livres e apurações honestas e respeitadas. A maioria é que tem voz ativa. Quem ganha leva, mesmo que não seja o melhor.
Isso não vale para o Iran, onde uma instituição mantém um lider máximo que tem o poder pela força, pois não está lá por ter sido vencedor numa eleição, e sim porque herdou.
Esse país está precisando mesmo é de um choque democrático, reformulado num estado de direito laico, seja presidencialista ou parlamentarista, mas com um legislativo de apenas uma câmara, para não correrem o risco de terem um dia um Senado podre como o nosso.

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oliverio carvalho (123) 25/06/2009 19h25

A "grande mídia" já está executando sua "retirada estratégica" após seus "patrões" constatarem que a casa caiu e a falsa "revolta" de meia dúzia de bacanas e corruptos no Irã naufragou. Pra não sair correndo de forma ridícula e desorganizada como os eua do Vietnã, rsrs, começaram a "mudar o tom". Acreditando que todo mundo é bobo, a BBC mandou esta "pérola" para disfarçar sua "imparcialidade" rsrs. A esmagadora maioria dos iranianos que entraram em contato com o site da BBC para falar das eleições no Irã haviam declarado seu voto na oposição (GRANDE CONSTATAÇÃO RSRS. Qual iraniano iria entrar em contato com a BBC, se não fosse pró eixo do mal eua-inglaterra-sionistas? Rsrsrs). Mustafá, 28, que se descreve como um iraniano "de classe média", enviou um e-mail de Teerã para explicar por que ele e toda sua família votaram pelo atual presidente,Ahmadinejad.Aqui começa a "vaselina" para mostrar a "imparcialidade"BBC - Por que você votou em Ahmadinejad?
Mustafá - Em termos de política doméstica, votei nele porque ele apóia as pessoas em Teerã. Faz isso ao melhorar a vida das pessoas que não vivem em Teerã, para que eles consigam encontrar trabalho em seus vilarejos e não precisem se mudar para a capital.(algo que deveria ser feito no Brasil há décadas).Em termos de política externa, o Irã não aceita Israel e, por isso, não tem recebeu sinais positivos da Europa ou dos Estados Unidos nos últimos 30 anos. Ahmadinejad fala de maneira direta e franca com esses países com os quais nós, de qualquer jeito, nunca teremos uma relação. BBC - Por que você acha que tanta gente está protestando se não houve fraude eleitoral?Mustafá - Acho que não houve fraude nenhuma e que outras pessoas confiam nele (Ahmadinejad) tanto quanto eu. Eu trabalho no centro de Teerã e vi os protestos. Acho que vários protagonistas estão criando problemas de olho nos seus próprios objetivos (era óbvio rsrs). BBC - O que você acha das manifestações de rua e da maneira como a polícia está lidando com os manifestantes?Mustafá - Todos têm direito a protestar, desde que seja de forma pacífica e sem machucar ou matar pessoas inocentes. NÃO É JUSTO QUE MOUSAVI ESTEJA ENVIANDO PESSOAS INOCENTES PARA A LINHA DE FRENTE. ELE DEVERIA SAIR A PÚBLICO E LIDERAR OS PROTESTOS AO INVÉS DE ENVIÁ-LOS PARA SEREM MORTOS OU FERIDOS PELA POLÍCIA, OU POR ELES MESMOS. Eu não gosto do tratamento da polícia dispensado aos manifestantes. Fica claro que a confusão não era o desejo da maioria dos iranianos de verdade.

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oliverio carvalho (123) 25/06/2009 18h51

Se alguém ainda duvida da "armação'' na "revolta iraniana", basta, para convencer-se, observar a fúria da mídia estatal da Arábia Saudita, em ataque violentíssimo, dirigido pessoalmente contra Khamenei e o presidente Ahmadinejad, o que contradiz as tradições da ta'arof (polidez) e, da taqiyah (dissimulação).Acabaram-se as esperanças tão cultivadas por Riad, de ver o enfraquecimento do regime iraniano que resultaria de alguma "longa crise". O principal interlocutor da Arábia Saudita, Rafsanjani, foi varrido do tabuleiro e agora, que os sauditas se preparem para enfrentar a ira de Teerã. Segundo o jornal Ha'aretz, Meir Dagan, chefe do mossad, disse: "Não houve fraude nas eleições no Irã; se houve, é a fraude-padrão que sempre acontece em todos os Estados liberais em todas as eleições. "A disputa no Irã é assunto interno e nada tem a ver com as aspirações estratégicas do país, nem como programa nuclear que não se alterarão, seja quem for o próximo presidente."É muito evidente que não está em andamento qualquer tipo de revolução "colorida" no Irã. Até um incansável crítico do regime, como o escritor Amir Taheri, já admitiu: Mousavi, enquanto esteve no poder, "construiu ampla rede de contatos nos eua, Europa e países árabes".Ele lembra, por ex, que o homem que conduziu as negociações na Argélia, que resultaram na libertação dos reféns norte-americanos em 1981, Behzad Nabvi, ainda hoje, é assessor de Mousavi. E tb Abbas Kangarioo, que conduziu as negociações secretas com o governo Reagan, "o caso Irã-Contras". Kangarioo, assessor-chave de Mousavi, tb é conhecido por ter "construído uma rede de contatos nos círculos diplomáticos e dos serviços secretos, na Europa e nos eua".Embora a fama de Mousavi tenha alcançado alguns dos círculos mais fechados da espionagem ocidental, ele, "em casa", só seduz alguns grupos das classes médias urbanas que desejam apagar do mundo a "revolução khomeinista" (só os incautos não perceberam rsrs). Gente como Mousavi e os ex-presidentes Khatami e Rafsanjani já deixaram, há muito tempo, de serem vistos como revolucionários genuínos e confiáveis".Em resumo, as "viúvas" do eixo podem começar a chorar mais uma vez e depois, o Lula que é bobo rsrs. Acorda pseudo-elite!!!

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oliverio carvalho (123) 25/06/2009 18h50

Realmente o inglês é uma língua "quase universal". Sendo assim, não entendi até hoje pq, por exemplo, nos comícios pelas "diretas já", aqui no Brasil, não existiam milhares de cartazes e faixas em inglês rsrs ("Free elections now", for example rsrs). Do tipo daqueles produzidos em série no Irã "where is my vote", todos com as mesmas letras e cores, do mesmo tamanho, "confeccionados espontaneamente em série" rsrs. Pq será que o Sting e o Bono Vox não vieram nos "apoiar desinteressadamente", como fazem mundo afora rsrs? Será que os brasileiros queriam dar "um caráter sigiloso" à luta pelas eleições diretas e por isso escreveram em português mesmo? rsrs. Será que os brasileiros não gostariam que o mundo todo soubesse do nosso desejo popular pelo direito ao voto direto? rsrs Ou será que o assunto era de interesse SOMENTE do povo brasileiro, era um espontâneo e legítimo movimento popular, sem "patrocínio externo" e por não ser um protesto "tipo exportação", para agradar os norte americanos e seus comparsas do eixo do mal, não havia necessidade de se utilizar língua estrangeira? Pq a CNN, Fox e BBC não "exportaram" para o mundo, as "terríveis imagens" do general Newton Cruz chicoteando os carros de cima do seu cavalo em Brasília rsrs? Poder-se-ia dar milhares de exemplos, onde manifestações populares LEGÍTIMAS se fizeram com faixas e cartazes da língua nativa do local onde se buscava protestar. Mas, o pessoal por trás do "Free Tibet" durante as Olimpíadas de Pequim e do "Where is my vote?" no Irã continua achando que a lavagem cerebral da "grande mídia" é eterna e todo mundo vai acreditar para sempre nas "verdades históricas" repetidas á exaustão pelo eixo, sem a devida revisão. Não adianta espernear pq na internet a opinião é livre e aqui não tem "patrão que dita verdade" como na "grande mídia".

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ROBERTO WILLIAM BANGOIM (55) 25/06/2009 18h01

Tenho mantido minha opinião inicial que desde o início alguns pontos básicos da crise levam-nos a intolerância e a falta de respeito da livre determinação dos povos:
1. há indicios de falhas , porém não há comprovação de fraudes. Até hoje não sabe se houve na eleição do BUSH NÃO É MESMO? e ninguém cobra... GORE nunca mais se candidata por que será hein? - está decepcionado;
2. há interferência internacional e interesse em desestabilização do governo. Os AITOLÁHS terão que ser fortes para manter o controle no país...
3. o candidato derrotado faz discurso dúbio e sinaliza com gesto perigoso incentivando a intervenção internacional... Essa retórica é conhecida. Eu cito o desejado, porém dou o tom de que é uma ameaça e não desejado. Bem bolado. Com certeza não demonstra aceitar o resultado do pleito e fica incetivando as pessoas acreditarem na mentira de um mundo melhor, pondo sua vida em risco...
4. Existe uma camada da população ( não é maioria) que gostaria de maior liberdade aos moldes do mundo ocidental. Esse conflito é cultural e não só político e uma forte choque de geração.
5. por fim, existe um movimento parecido com as "baias dos porcos". Só que nesse caso a versão é "seca e desertica". Não tem mar para atracar..
6. No final desviam o principal ponto: palestina. Israel continua aprovando assentamentos e assim perpetua a intolerancia e o ódio om os árabes e palestinos. Lamentavel. A PAZ é uma mau negócio ?

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J. R. (1126) 25/06/2009 14h39

"Opositor alerta para riscos de intervenção estrangeira no Irã" - Não consegui localizar a declaração de Musavi na matéria, entretanto se for verdade é grave e ele poderá até mesmo ser acusado de traição, dependendo do que disse. Acredito que a maior demanda do oriente médio ainda continua sendo o problema do povo palestino, para que a verdade vos liberte também veja o site www.paznapalestina.tk e abra os olhos. Parabéns também aos os heroicos grupos pacifistas judaicos Gush Shalom e Peace Now e todos israelenses e judeus que lutam pela paz e pelo respeito dos Direitos Humanos na região.

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Van Der Burg (90) 25/06/2009 12h39

Existe claramente uma insatisfação da população, particularmente das camadas mais esclarecidas,com o regime medieval e teocrático do Irã. Não se pode atribuir a interferência dos EUA e Israel em tão grandes manifestações. A morte da jovem Neda Soltan ilustra bem o desespero da repressão em tentar conter os oposicionistas.
Segundo o jornal El País de ontem, os moradores de Teeran tem subido à noite ao telhado de suas casas para gritar : Alah é grande e morte ao ditador . A última vez que isso aconteceu foi na revolução de 1979, que derrubou o Shah Reza Pahlavi.
P.S.- Sr. José Nunes, acho que o sr. não percebeu a ironia do meu outro comentário. posso lhe dizer que concordo com o sr. em suas avaliações sobre o Irã.

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Jose Nunes Rodrigues Filho (766) 25/06/2009 12h38

Agora que está " mais que comprovado " de que a vitória da situação foi ESMAGADORA sobre a oposição, que tal a mídia voltar os os olhos à
Guerra Civil do Sri Lanka, um dos mais longos conflitos armados da história recente da Ásia ?
Um prato cheio para infinitas especulações deste fórum.

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caio bastos lucchesi (242) 25/06/2009 11h15

Dois pesos e duas medidas!Porque os aiatolás acham-se no direito de apoiar facções radicais,
em outros países(Líbano,Afganistão,etc),e criti
cam o apoiamento externo a suas dissidências
intestinas?

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david valdivia (62) 25/06/2009 10h50

Aos ilustres comentaristas da era Bush, lembramos que o único eixo de mal existente que o pesadelo do mundo civilizado é Venezuela, Coréia do Norte e Irão (antes era Iraque mais graças aos esforços titânicos desenvolvidos por vocês o Iraque hoje é um pais livre e soberano que precisa das tropas americanas para manter a estabilidade e garantir ao povo a sua democracia e é mentira que o povo iraquiano ficou feliz com a saída de algumas tropas americanas ao contrario eles desejam a nossa presença indefinida). A democracia iraquiana na visão de nosso armadíssimo Cheney trouxe novas oportunidades de desenvolvimento ao povo iraquiano, pois as corporações petrolíferas garantiram emprego e riqueza futura ao povo iraquiano (tal como acontece na Nigéria).

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