Eleições nos EUA

Corrida presidencial nos EUA tem início com primeira rodada de prévias partidárias no Estado de Iowa.

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Após vitória em Iowa, Obama e Huckabee se voltam para New Hampshire

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Cláudio Luís (18) 05/11/2008 11h27

Mais uma vez a América mostra ao mundo a força de sua democracia. Barak Obama é o novo presidente dos EUA, terá um congresso favorável composta por maioria democrata e então, à partir de 20 de janeiro de2009, terá que colocar a mão na massa e trabalhar para encontrar a solução para resolver os graves problemas dos EUA. O dia após as eleições é o grande momento em que o mito Obama(uma imagem construida pelo marketing político e pela mídia adepta da "febre obamista" que correu pelo mundo afora) será despido de sua blindagem e ficará exposto ao escrutínio do senso crítico e menos suscetível à horda de seguidores da onda da "Obamania". O presidente americano eleito, o democrata Barak Obama, precisará agora colocar os pés no chão e mostrar serviço para mostrar que é tão bom em administrar um país quanto o é nos seus discursos cheios de retórica. Bom, "A Mudança" chegou e o mundo ainda é o mesmo e não poderia ser de outra forma. Agora veremos se a mudança será benéfica ou um completo desastre. Não podemos nos esquecer jamais que, uma coisa é fazer discursos bonitos durante as disputas eleitorais, contando com a ajuda dos milhões de dólares gastos em marketing e propaganda. Outra bem diferente é quando se é eleito e tem que tomar decisões que mexem com as vidas e os bolsos de milhões de pessoas, tomando medidas muitas vezes impopulares.

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Gabriel HP (32) 05/11/2008 11h26

Espero que nos Est. Unidos tenham menos reacionários que no Brasil. Pois aqui se preocupam mais com os erros gramaticais do presidente do que com quem realmente merece estar na mira. Se resolverem perseguir alguma fraqueza do Obama e ficarem cegos à verdadeira realidade, todos perderemos. Está aí o caso Clinton que não me deixa mentir.

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Luiz Castro (295) 05/11/2008 11h17

Caro Rogério Rocha,
Como cidadão naturalizado eu lhe digo que ter dupla cidadania não significa abdicar do orgulho por qualquer uma das duas pátrias. Os dois países tem diferenciais para serem motivo de orgulho e vergonha, dependendo do ângulo e ponto de vista. Poder participar de um evento da magnitude da eleição de Barack Obama é um destes motivos que temos que nos orgulhar sim, já que mexe com a vida de todos os cidadãos deste planeta, em maior ou menor grau. Meus filhos nasceram nos EUA e tudo farei para que se orgulhem do Brasil, pois brasileiros também são. No caso do Antonio eu não sei qual a orígem da dupla cidadania, mas se tiver sido conseguida sob a luta do imigrante para conquistar um lugar ao sol na vida ele tem mais é que ser muito orgulhoso da américa, já que o Brasil só dá chance para aqueles que têm padrinhos ou muita, mas muita sorte. Nos EUA você só precisa trabalhar para realizar, e Barack Obama é a prova que o sonho americano existe para aqueles que querem conquista-lo.

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Ricardo Perim (88) 05/11/2008 11h16

Acompanhei aqui na Folha esse importante e grandioso acontecimento mundial. Primeiramente, essa eleição mostra para o Povo Brasileiro o que é realmente eleição de verdade bem como candidatos adequados para o cargo. Lembrando a não obrigatoriedade do voto. Fico feliz com a vitória do Obama para que a desastrada era BUSH/Republicana chegue ao fim sem deixar saudades e que não volte tão cedo. Mas o presidente eleito não deverá nunca esquecer de tudo o que prometeu e do grande desafio que o espera pela frente. Também espero que o eleitorado americano não fique contente somente por ter elegido um afro-americano, mas sim efetuem todas as cobranças necessárias para que as promessas sejam cumpridas..

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Maria-Luiza Santana Lobo (1) 05/11/2008 11h07

O mundo acordou Obama nesta quarta-feira... Todos nós esperamos que ele seja o melhor de que o mundo precisa...

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Marcelo Pavão (12) 05/11/2008 11h04

Confesso que valeu a pena fcar acordado até 3:30 horas da madrugada para testemunhar os discursos tanto do sen. MacCain, quanto do sen. Obama. Acredito que o que ambos fizeram ontem será estudado por muitas e muitas décadas, independentemente dos resltados práticos da gestão democrata que se inicia em 2009. Espero, sinceramente, que a lição que o povo americano deu ao mundo, pela vontade de querer mudar, seja absorvida pelos outros povos, especialmente pelo Brasil, aonde presenciamos dia após dia casos de corrupção, prevaricação, "trapalhadas" até nas altas cortes judiciais e, nem se fale, dos nossos legisladores e manatários do Executivo...que sirva de liçõ ao mundo que não foi Obama quem venceu, mas o povo americano, que "acordou" do pesadelo Bush. Parabéns, americamos...e, já que brasileiro gosta de copiar o "Tio Sam", QUE TAL ACORARMOS TAMBÉM E NÃO MAIS FICAR ASSISTINDO MENINAS SENDO ATIRADAS PELA JANELA, ADOLESCENTES VITIMADAS POR FALTA DE EXPERIÊNCIA DE NOSSAS AUTORIDADES E, PRINCIPALMENTE, QUE NOTÍCIAS SOBRE FRAUDES E DESFALQUES SEJAM ACOMPANHADS NÃO APENAS DA PRISÃO DESSES CRIMINOSOS, MAS QUE OS VALORES SEJAM DEVOLVIDOS AOS COFRES PÚBLICOS...QUEM SABE A "ONDA OBAMA" NÃO ATINGE O BRASIL? FICAMOS NA TORCIDA!

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Venusto Casto Francisco López (108) 05/11/2008 10h54

Impressionante como leitores como Dante Marchione Neto se orgulha em demonstrar sua ignorância. Fala em "governante analfabeto no Brasil", referindo-se obviamente a Lula. A verdade é que houve pelo menos dois presidentes dos EE.UU. que, se estivessem nestas terras, seriam tachados também como "analfabetos". Um foi o Harry S. Truman, que tomou o lugar do Franklin D. Roosevelt quando este faleceu poucos meses antes do final da Segunda Guerra Mundial.
Entrou em cena numa época crucial da história mundial, porque teve que lidar com os problemas gravíssimos criados pela União Soviética. Originário de família humlde da roça, virou office boy na Câmara dos Deputados em Washington. Com o tempo, foi eleito senador e posteriormente virou vice-presidente na chapa do Roosevelt. O outro presidente americano "analfebeto" foi Andrew Johnson, que substituiu Abrahaõ Lincoln quando este foi assassinado logo após a Guerra Civil em 1865. Johnson também era pessoa da roça antes de entrar na política, e quem o ensinou a ler e escrever foi a própria mulher. Tanto Truman como Johnson não possuiram diploma superior algum, mas -- como Lula está fazendo agora -- deram conta do recado, cada um em seu tempo, e como!

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Cicero Donisete de Souza Braga (10) 05/11/2008 10h53

O importante é o Presidente eleito, merecidamente, ouvir os paises aliados e trabalhar para que a Paz seja a bandeira de todas as nações.

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Marilia Shiraiwa (52) 05/11/2008 10h53

O processo eleitoral americano tem uma lição a nos dar , o voto optativo, o voto em uma dia útil, e um candidato cuja plataforma mostra idéias, ações e metas. Bem diferente da "festa da democracia" que nos impigem goela abaixo com partidos sem identidade, plataformas que são cópias de uma mesma matriz e o voto personificado e não pelas idéias. Que a opção de não votar, seja uma opção, e o voto não seja mais uma imposição. Vi mais pessoas na fila pela TV do que na seção eleitoral em que sou "convidada" a votar

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Ulysses F. (1) 05/11/2008 10h52

Qualquer um que estivesse na condição de candidato democrata à Presidência venceria a eleição pelo simples fato de ser o candidato do partido de oposição ao desastrado governo Bush. Obama não passa de um oportunista nesta eleição. Mais nada. Seu único mérito é pertencer ao partido Democrata no atual momento. Ele foi eleito por George Bush. E não por méritos próprios. Al Gore seria o melhor nome.

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José Mello (2) 05/11/2008 10h50

ALÔ, ALÔ MARCIANO....AQUI QUEM FALA É DA TERRA : O NOVO PRESIDENTE DO PAÍS QUE FAZ DIFERENÇA CHAMAR-SE-A BARACK HUSSEIN OBAMA !!! DEUS SABE O QUE FAZ !!!

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Luiz Castro (295) 05/11/2008 10h45

Muito bacana as manifestações dos leitores após a vitória de Barack Obama. De repente este espaço de papel se enche de simpatizantes do candidato, e cheios de palavras de apreço. Confesso que esperava o desaparecimento da turma representada por Roberto Souza e Gagliardi, este inclusive já colocou a condicional "..."ainda" não confio nele", sinal que com uma conversa ele muda de opinião até sobre o modo de vida dos imigrantes, normal. Tomara que não sumam. Acho muito bom que tantas pessoas se manifestem, mas gostaria mais ainda que colocassem suas idéias sobre todo o processo eleitoral e suas consequências para os EUA e o mundo. Leila, Shirley, Leon, La Ferreira, Celio Rodrigues, Eduardo Velasco,Tsonev e eu mesmo estivemos combatendo o atraso nesse espaço por semanas e damos boas vindas a todos os que se juntam às idéias de mudança que a eleição americana inspira. Àqueles que pensam que Obama não será cobrado aqui por suas ações eu digo que é um engano. A hora de lutar por suas idéias já passou, ele é o presidente e agora é o momento de comemorar, mas em poucos dias espero todos para começarmos a analisar seu mandato. Por enquanto qualquer crítica é desonesta, já que ele não fêz nada, só falou. Teremos no mínimo quatro anos para escrever muito e aprender uns com os outros sobre o que esperamos, seja um ótimo período.
Espero também que os republicanos deste espaço melhorem o argumento, já que racísmo desinformação e mentiras fazem parte de um passado que terminou ontem.

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Domingos Sávio Baião (1) 05/11/2008 10h41

Boa matéria

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Roger Veloso (3) 05/11/2008 10h40

Bom mesmo vai ser o dia que não vermos mensagens como "O primeiro negro a fazer tal coisa" .Bom vai ser o dia em que não teremos jornalistas deslumbrados que o exaltam mais pela cor do que pela política dele.Que o fato dele ser mestiço for irrelevante. Apesar de torcer muito por ele. Acho o modo como tudo é exposto muito ridículo.Degradante, lamentável.

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Jean Carlos Gomes (36) 05/11/2008 10h39

É algo inédito o que ocorreu nos EUA, entretanto espero que Obama não esqueça suas origens e além de fazer um bom governo interno mude a política americana na África, colaborando, ajudando e impedindo genocídios naquele continente. As potências não interveem na África porque causas humanitárias não interessam. Acho que deveríamos ter uma redefinicção de fronteiras na África, respeitando as etnias e sim uma forte influência das potências para manter a paz e impulsionar a economia. O que ocorre hoje na áfrica é resulatdo de centenas de anos de colonização e abandono. O Obama será cobrado caso vire seu rosto para isto.

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José Reis (2) 05/11/2008 10h39

Este era o discurso que o mundo esperava,sim,nós podemos! (Barack Obama) acho que o mundo deve estar assim como eu ''Eufórico''e não sou negro,sou branquelo.

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Adriano Oliveira (10) 05/11/2008 10h36

Sim, agora acho que eles não vão ser mais a "América", mas os Estados Unidos. Não os "americanos", mas os estadunidenses ou o que desejarem neste sentido.

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Marisa Coan (74) 05/11/2008 10h24

Foi muito bom ver um afro-descendente ser eleito num país como os Estados Unidos.Desejo a ele muitas felicidades.etc.Entretanto, penso que para nós brasileiros,o que interessa nesta eleição não é a cor do candidato,seu partido,se é anti-Bush,etc,etc.
Como escreveu Renan Baggio-8:04,o que importa é o que pensa este futuro presidente sobre a Amazonia,biocombustíveis,e qual será o relacionamento dele com a América do Sul e o Brasil em particular.

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O Carioca (636) 05/11/2008 10h23

Foi muito bom ter participado do fórum, trocar experiências com todo tipo de gente.
O ponto negativo ficou por conta da moderação da "Folha Online" - que não soube dar tratamento adequado aos internautas. Ela se esqueceu que as visitas ao fórum geram audiência.
Obama presidente dos Estados Unidos é um salto extraordinário, uma quebra de paradigma sem precedentes na história da humanidade. Evoluímos muito com essa eleição.
McCain se comportou da forma como um homem da sua estatura deveria se comportar. Perdeu com elegância e deu um show de dignidade. Mostrou porque os americanos são o povo mais desenvolvido do mundo.
Um forte abraço a todos, Feliz Natal e um Ano Novo realmente "diferente" para todos nós!
Luiz Castro, volta pra casa. Seu lugar é aqui!
O Carioca

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Rogerio Rocha (660) 05/11/2008 10h22

Sr. Antonio Gonçalves -post de 05/11/08 às 09h23- o sr. deve se decidir:
Ou é brasileiro e tem muito orgulho disto ou é americano naturalizado (não entendí as maiúsculas) e fica feliz mostrar sua cidadania americana votando nas eleições daí.
Se o sr. tivesse orgulho de ser brasileiro o sr. não iria requerer a cidadania, mas sim autorização para residir permanentemente aí e trabalhar de forma legal.
Por favor, se decida. Nada contra os americanos, muito pelo contrário, é um povo que eu admiro. Sou é contra esta ambiguidade que o sr. demonstra. Ou é brasileiro ou é cidadão americano.
Se tem orgulho de ser brasileiro, então porque a cidadania americana? Se tem orgulho da cidadania americana, então porque o orgulho de ser brasileiro.
Está até parecendo político... Aquele de fala "não sou contra nem a favor e muito menos pelo contrário"....

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