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Eleições nos EUA

Corrida presidencial nos EUA tem início com primeira rodada de prévias partidárias no Estado de Iowa.


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Comentários dos leitores
O Carioca (636) 25/10/2008 10h14
O Carioca (636) 25/10/2008 10h14
Muito boa a explicação do Luiz Castro sobre o processo eleitoral americano. Confesso que tbm tinha dúvidas nesse sentido e ele as esclareceu.
Penso que esse modelo é melhor do que o nosso, porque faz com que cada estado possa fazer reivindicações junto aos candidatos, e eleger aquele que se mostrar mais comprometido.
sem opinião
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Acácio Martins (4) 25/10/2008 09h58
Acácio Martins (4) 25/10/2008 09h58
MAGNIFICO O COMENTÁRIO DO SR. RAFAEL PORTO DE FATO ESTES FALSOS INTELECTUAIS SÃO RIDICULOS 1 opinião
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Célio Rodrigues (113) 25/10/2008 07h15
Célio Rodrigues (113) 25/10/2008 07h15
Dias atrás sugeri ao Leitor Luis Castro não perder seu precioso tempo com o Sr. José Nunes, o "teocêntrico", e seu costumeiro maniqueísmo. Esse "teólogo" disse em um de seus comentários que "escrever difícil, mas sem explicar, é coisa de filósofo ou de ateu". O Sr. José Nunes afirmou que é filho de um professor poliglota e catedrático no idioma Português. Por coincidência, também sou filho de um professor de línguas de razoável erudição e sabedoria. Aos 15 anos, aprendi no início do segundo grau as teorias geocêntricas de Ptolomeu I, geocentrismo (a Terra como centro do universo) e heliocêntricas, de Copérnico, heliocentrismo (o Sol como centro do universo). A partir dessa ordem cósmica meu pai me ensinou o significado das palavras e suas derivações. Se "TEO", do grego "THEÓS", significa "Deus,", por conseguinte, "teocentrismo" quer dizer, "Deus como centro de todas as coisas". Já o termo "maniqueísmo" vem da doutrina antagônica de Manes: "Deus, o bem absoluto; e o mal absoluto, o Diabo". Citei em meu recado ao Sr.Nunes a lógica aristotélica e a clareza cartesiana como instrumentos de raciocínio (razão) que se contrapõem a tais doutrinas. Aprendi quatro línguas e conhecimentos históricos e científicos com meu pai. Quero dizer ao Sr. Nunes que nunca tive a intenção de usar palavras difíceis em meus textos. Afinal, estou me dirigindo pessoas cultas, versadas em geopolítica, literatura, arte, Ciências. Seria imensa pretensão abrir parênteses para ensinar palavras. 35 opiniões
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Luiz Castro (295) 25/10/2008 02h21
Luiz Castro (295) 25/10/2008 02h21
Cara Shirley,
a forma como se elege o presidente nos Estados Unidos pode ser complicada, mas leva em consideração muitos fatores que vão balancear o processo como um todo. Este sistema foi criado na época em que uma votação nacional levaria meses para ser decidida devido à dimensão continental do país, assim cada estado faz sua própria eleição e envia os delegados à capital para confirmar a vontade dos eleitores. O delegado pode se rebelar sim, mas quase nunca o faz já que isso seria o fim da sua carreira junto ao partido. O aspecto mais positivo disso tudo é que cada estado americano tem um número de delegados equivalente a sua população, ao contrário do Brasil onde o peso de um eleitor de Sergipe é maior que o de São Paulo por exemplo. Mudar isso daria tanta dor de cabeça que eles preferem nem mexer. Os estados tem suas próprias leis e cada um quer ter autonomia nas próprias decisões. Óbvio que existem efeitos colaterais terríveis como foi a eleição de 2000, mas da mesma forma que o voto direto tem coisas positivas também tem negativas, como os currais eleitorais... traficantes obrigando eleitor a fotografar o voto... nunca é perfeito. Pra terminar, a contagem que já dá mais de 300 votos de delegados pra Obama é baseado nas pesquisas estaduais, onde o candidato já tem uma posição totalmente consolidada, como em New York e California, ai é só somar os delegados que cada estado tem direito, pois quem vence leva todos. Espero te-la ajudado.
8 opiniões
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Shirley Machado (96) 24/10/2008 23h11
Shirley Machado (96) 24/10/2008 23h11
Olha essa agora !!
"Uma funcionária do comitê republicano foi detida depois de admitir que cortou o próprio rosto para sustentar uma história de que havia sido atacada por ser eleitora de John McCain, informa a CNN nesta sexta-feira. Ashley Todd, 20 anos, admitiu ter cortado o próprio rosto para formar a letra "B". Ela foi à polícia da cidade de Pittsburgh nesta semana dizendo que havia sido atacada na quarta-feira por um homem por causa do adesivo de apoio a McCain em seu carro. Depois de encontrar diversas inconsistências na história de Ashley - principalmente o corte no rosto, já que a letra "B" estava invertida como se tivesse sido feita por alguém olhando um espelho - as autoridades pressionaram a jovem que admitiu a mentira ".
Que belezinha, não ? Eis a índole dos republicanos e seus simpatizantes. A louca é capaz de se mutilar apenas para alegar culpa de algum eleitor de Obama. Pois eu faço votos que ela carregue para sempre, na cara de pau dela, a letra B.
"B", de BABACA. "B" de BURRA. "B" de BITOLADA.
E, é claro "B", de Barack Hussein Obama, o 44º Presidente dos EUA!
10 dias, e contando
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Shirley Machado (96) 24/10/2008 22h55
Shirley Machado (96) 24/10/2008 22h55
Oi. Boa noite a todos. Gente, preciso de ajuda para entender as eleições nos EUA. É tudo muito confuso para mim. Vejamos : A população vai votar. Mas quem elege na realidade o Presidente é o tal Colégio Eleitoral. E cada Estado tem um número de delegados proporcional à sua população, certo ?.
Mas quem são esses delegados ? São políticos ? São pessoas conhecidas ? Quem os elegeu ?
Li também que os delegados tendem a acompanhar o voto dos eleitores do Estado que representam. Mas eles não tem esta obrigação, não é mesmo ? Eles podem votar em quem quiserem. (Aliás, que sacanagem isso, hein). Eu li que, segundo pesquisa realizada recentemente, Obama teria cerca de 306 votos no Colégio Eleitoral, ou seja, mais que o número exigido para ser eleito. Mas como pode ser isso, se os Estados ainda não definiram o vencedor ? Quer dizer que os delegados já se decidiram, e neste caso pouco importa em quem os eleitores vão votar ?. O que acontece se um candidato vencer por expressiva margem de votos da população e os delegados do Colégio Eleitoral votarem no outro ? E se houver empate nos votos do Colégio Eleitoral, quem decide a parada ? Mas que balaio de gatos !
Sabem de uma coisa?. Os esnobes podem nos chamar de subdesenvolvidos se isso faz bem à sua vaidade pequenina, mas eu me orgulho de as eleições brasileiras serem decididas pela vontade inequívoca do povo, e de conhecer o resultado da eleição poucas horas depois de encerrada a votação.
Eu realmente vivo em uma democracia :-))
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O Carioca (636) 24/10/2008 19h11
O Carioca (636) 24/10/2008 19h11
Luiz Castro, meu caríssimo e intratável correspondente. Para descobrir um pouco da cultura das pessoas que frequentam este fórum basta ler "o que" e "como" elas escrevem. Rapidamente chega-se a uma conclusão!
Mas, penso que conhecimento e principalmente cultura são coisas muito boas, mas não são tudo nesta vida.
Minha mulher tem um tio que mora numa pequena cidade do interior de Minas (4 mil hab.). Ele é um pequeno pecuarista e tem o "quarto ano de grupo", como gosta de dizer. Ele escreve pouco e lê com dificuldade. Entretanto, para fazer contas, raciocinar logicamente, emitir opinião, filosofar sobre a vida, prever situações e contar histórias (e que histórias!) nem te conto, meu camarada. O sujeito é o máximo... E a alegria de viver. Nunca conheci pessoa mais feliz!
Nesta vida, e que isto lhe sirva de lição, não interessa o que o "outro" tem ou sabe. Tudo isso é efêmero, tem valor subjetivo e é muito pessoal.
Conheço pessoas que têm muito estudo e dinheiro, do tipo que tem casa em Mônaco e apartamento em Paris, mas tão profundamente infelizes que chega a dar dó! Penso que se conhecessem o "tio da minha mulher" dariam tudo para ser como ele.
O que interessa nesta vida é o "prazer de viver". Inteligente é aquele que sabe passar por ela esbanjando felicidade!
Seja rico, seja pobre, intelectual ou pouco aculturado, nada disso interessa...
Eu trabalho feito um louco buscando exatamente e apenas isso, e me sinto cada vez mais próximo...
De leve...
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Um filósofo ganha proeminência, quando nem mesmo seus mestres conseguem mais entender o que e quer dizer e não consegue !!!
Normalmente viram ídolos, alguns políticos também.
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" Mas saiba que tenho o maior orgulho da minha profissão.."
E é para ter mesmo !!! Parabens.
Sei que você não gosta mas na Bíblia encontra-se histórias para tudo quanto é gosto.
O Livro de Ester revela como seu tio Mardoqueu lhe conduziu a ser Rainha da Pérsia ao lado do Rei Assuero, e Vasti perdeu seu lugar.
Naamã, o príncipe foi enforcado e Mardoqueu, ficou no seu lugar.
Caiu na graça do povo e trabalhava diligentemente pelo progresso de sua nação judaica.
Desde então e até hoje os judeus em todo o mundo comemoram a festa de Purim em homenagem a Ester e Mardoqueu que foram instrumentos de Deus para salvarem a nação judaica do ódio de destruição que possuia Naamã.
Deus exalta os humildes e abate os soberbos !!!
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Grande Carioca !!!
Meu viéz de fé não passa por esses dogmas que você sitou.
Napoleão Bonaparte disse: " Prefiro o ateu ao fanático; o primeiro obedece o segundo mata."
Bem... nunca coloquei mãos em armas para tentar matar alguem que discorde de minha fé, portanto não sou fanático, apenas e nada mais, fervoroso de espírito e convicto.
Basta olhar a expansão do espaço sideral, a exuberância da natureza e o milagre da vida como diz o Salmo 19.
Deus fala pela natureza, pela Bíblia, em sonhos, em certas circunstâncias da vida e por pessoas inclusive... ateus!!!
Você é um deles, além de revelar a inteligência que Ele te deu, vejo Seu amor que tolera sua incredulidade.
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Luiz Castro (295) 24/10/2008 16h20
Luiz Castro (295) 24/10/2008 16h20
Que satisfação poder ser assim comentado pelos amigos da direita, Carioca e Souza, uma honra. Um morreu pela boca e levanta da tumba toda sexta feira para tentar assombrar a coluna, já que suas pragas não passaram nem perto de Barack, o dia das bruxas tá chegando Souza, pena que é tão perto do 4 de novembro... O carioca se pavoneia todo, se faz de inteligente, copia nomes, cria factoides para se auto promover... e no final vira só um "amigo do souza"... tsk...tsk...tsk... e ainda um fofoqueiro, tinha que espalhar que eu sou porteiro? Mas saiba que tenho o maior orgulho da minha profissão, e te digo mais... sendo porteiro já consigo conversar com todos aqui... se tivesse o estudo que vc diz ter... diz ter!!! porque nem nome vc tem... então... bom, se eu tivesse com certeza estaria acrescentando muito aqui na coluna, e não ficava de tabelinha com um morto vivo como o Souza. Viva o halloween!!!
E outra coisa, se vc tiver esse estudo todo mesmo... que pena... só sobrou o canudo...
14 opiniões
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Felipe SP (2) 24/10/2008 16h06
Felipe SP (2) 24/10/2008 16h06
nos Estados Unidos e na Europa é normal o jornal apoiar um candidato em editorial. E isso é excelente, porque as pessoas ficam sabendo de que lado ele está. Por isso, irão ler as matérias com essa perspectiva.
Aqui no Brasil, ninguém apóia oficialmente, mas o faz por meio de edição de matérias favoráveis ao candidato, por manchetes que o ajudam, quando ressaltam temas menores para esvaziar o debate de propostas (como em São Paulo, cujos jornais colocaram a propaganda da Marta pretensamente sobre a vida pessoal de Kassab nas manchetes) e todas as outras armas que possuem.
Se o UOL, por exemplo, assumisse apoio a um candidato como, digamos, Kassab, todos iriam ler suas matérias sabendo de que lado o portal está. Ou seja, seria muito mais justo com o eleitor e com o processo político do país.
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Roberto Souza (177) 24/10/2008 14h22
Roberto Souza (177) 24/10/2008 14h22
Paulo Cesar, isso é comum nos EUA. O NYT sempre apoia o democrata da vez, e isso pouco influencia. Gore e Kerry também tivaram seus editoriais. O Carioca. Suponho que seja tão insignificante saber o que faz quanto quem é esse cara, mais com toda a certeza não deve ser nada correto. Pode trabalhar em "plantações proibidas" na Califórnia também. O fato é que o Luis Castro Alex Perez Jean Carlo (pra citar apenas alguns dos seus nomes utilizados) é irrelevante. 12 opiniões
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paulo cezar (323) 24/10/2008 13h42
paulo cezar (323) 24/10/2008 13h42
É um absurdo que uma empresa de mídia assuma posição politica quando um dos pilares até mesmo da sociedade democrática é que a imprensa deve ser "imparcial". Já é um absurdo quando se assume , porém ao assumir sua parcialidade fazem melhor do que os jornais brasileiros, que apoiam um ou outro candidato na surdina. A imprensa é hoje , sem dúvida, um quarto poder, além do executivo, legislativo e judiciário, e suas atitudes deveriam ser mais pautadas pela ética do que por interesses ou parcialidades. 24 opiniões
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O Carioca (636) 24/10/2008 13h22
O Carioca (636) 24/10/2008 13h22
José Nunes, meu grande e inestimável fanático, juro que morro de inveja de quem tem fé e considero você um sábio! Eu só não frequento a Igreja para não ser hipócrita, mas gostaria de ir à missa, sentar e levantar, rezar o terço... como todo mortal de respeito. Mas eu não consigo...
Luiz Castro - está lançado o desafio: descobrir onde ele mora e o que faz nos EUA... Vou dar dois pitacos: 1) mora no Bronx e está batalhando para ser cantor de rapp. 2) mora em Las Vegas e é porteiro de boate.
Adéman que eu vou em frente. Estou em Recife e amanhã vou para Porto de Galinhas...
De leve...
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Está aí um ateu que caiu na minha graça !
Carioca. Esse é o cara ! Dez. Sai bem em todas !!!
Haja inteligência !!!
10 opiniões
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Luiz Castro (295) 24/10/2008 11h31
Luiz Castro (295) 24/10/2008 11h31
Prezado carioca,
como pessoa esclarecida que é eu nada tenho para falar sobre Bush, tanto pai quanto filho, que vc já não saiba. Runsfeld, Cheney, Rice, Ashcroft, Alberto Gonzales, aquele mesmo que decretou, e Bush assinou que "alguns tipos de tortura são toleráveis...". Se mesmo com seu conhecimento você continua pensando que essa turma foi ingenuamente enganada por Tenet eu mais que nunca me calo, já que uma coisa é conseguir enxergar algo em meio a uma neblina, outra muito diferente é dizer que algo não existe mesmo o sol estando brilhando e todos vendo. Vivo na américa fazem mais de dez anos e vivi toda a história nesse período, olhando as transformações por dentro, acompanhando noticiários e lendo muito. Hoje em dia nem mesmo para os americanos restam dúvidas que a invasão foi um erro cometido por Bush e seus subordinados, Tenet era somente um deles. Dick Cheney com sua Haliburton foi o maior incentivador e beneficiário da guerra, e para atacar o Iraque não pensou duas vezes antes de destruir a carreira de Valerie Plame, esposa do embaixador Joseph Wilson. Wilson foi enviado à África para coletar provas de que Sadan tentava comprar material nuclear para finalizar sua arma. De volta Wilson entregou seu relatório dizendo nada haver no Iraque e que atacar seria um erro, foi o fim da sua carreira diplomática e do disfarce de sua esposa.
Desculpe mas se disser onde moro e o que faço vou desapontar o Souza, ele pensa tanta coisa boa de mim que não tenho coragem... brs.
19 opiniões
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Saber falar, é a arte de perpretar ( levar conhecimento de igual modo ) a todos.
.......
Acertou em cheio Carioca !!!
...
" Lâmpada aos pés é a Tua palavra e luz aos meus caminhos." Salmos 119
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O Carioca (636) 24/10/2008 09h50
O Carioca (636) 24/10/2008 09h50
Rafael Porto - escreva mais. Seu texto a partir de agora passou a ser imprescindível neste fórum. É através da visão de pessoas como você que evoluímos.
José Nunes - ele não está fazendo nada demais. Apenas utiliza o que está escrito na Bíblia como filosofia de vida.
Luiz Castro - volto a dizer que Dra Rice não é o que se pensa e que o episódio da guerra do Iraque foi uma tragédia de erros provocada pela CIA. Bush, Chenney, Rumsfeld, Rice e Powel entraram de gaiato nas trapalhadas de George Tenet, ex-diretor da CIA.
Sugiro a leitura de dois livros: "Plano de Ataque" - de Bob Woodward (aquele mesmo, do escândalo de Watergate) e "Desarmando o Iraque", de Hans Blix, ex-diretor da Agência Internacional de Energia Atômica.
Uma curiosidade: você mora em que estado e trabalha com o quê nos EUA? Vou com uma certa frequência a Minneapollis.
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Luiz Castro (295) 24/10/2008 09h30
Luiz Castro (295) 24/10/2008 09h30
Agradeço mais uma vêz ao Leon pela citação ao meu post, e sua sinceridade em elogiar demonstra grandeza. 1 opinião
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