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Já em relãção a Itaipu desculpe-me dizer,mas no ano passado a Eletrobrás pagou, em média, US$ 31,95 pelo megawatt/hora; e a Ande, empresa paraguaia, pagou US$ 19,2 sendo que Paraguai lucrou US$ 520 milhões e o Brasil US$ 430 milhões.
Abraço
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É isso mesmo, quem sabe o Brasil deva começar a ser mais justo e ajudar o Paraguai, devolver o Acre para a Bolívia, ajudar o Haiti de verdade, não somente um grupinho de soldados que só causaram problemas sem uma ajuda efetiva do problema.
É fácil olhar para casa dos outros e dizer o que está errado, quando a própria casa está toda desarrumada.
Abraços
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Eles tem fezes no lugar do cérebro, isso sim(e se existir alguém com sobrenome FEZES ou ESTERCO, que me perdoe.)
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Provavelmente não, nós também não ajudamos os países que precisam. Que tal o brasileiro se importar em ajudar o próprio país? foi assim que os Estados Unidos se tornaram o que são. Nós somos piores, somos uma nação de hipócritas, que quer ganhar e não quer dar.
Deixo bem claro que não estou defendendo, só acho uma besteira esse papinho radical e sem perspectiva.
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Quem já não ouviu falar em Dr. Hamilton Naki um sul-africano negro que morreu em 2005 com 78 anos? Pois é, na época sua morte não foi estampada nos principais diários, nem do seu país, mas sua história é uma das mais extraordinárias do século XX. Leia e entenda porque certas pessoas merecem serem chamadas de heróis. Foi ele quem retirou do corpo da doadora o coração transplantado para o peito de Louis Washkanky em dezembro de 1967, na cidade do Cabo, na África do Sul, na primeira operação de transplante cardíaco humano bem-sucedida.Agora o mundo tem um novo nome Barack Hussein Obama, o primeiro presidente negro na história dos EUA, com o seu legado "sim, nós podemos!" Emocionou os seus leitores nos EUA e o mundo. Rompendo a barreira do preconceito e demonstrando que não existe ninguém melhor ou pior apenas diferente, e que quando nós almejamos alguma coisa, temos sonhos, metas a ser alcançada, com muita força de vontade nós chegamos onde queremos "sim, nós podemos".
"Que a pele escura...
Não seja escudo para os covardes,
Que habitam na senzala do silêncio,
Porque nascer negro É conseqüência...
Ser negro...
É consciência!"
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Após vitória de Obama, Ku Klux Klan diz que presidente eleito é "só metade negro"
A única coisa que essa seita acéfala pode ser no séc.XXI, é o que nunca deveria ter deixado de ser, Uma piada: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk..., isso me causa asco.
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Veja-se o caso da venezuela. O Presidente Chavez, nunca foi antipazante dos Estados Unidos, e sim inimigo pessoal do Bush, com quem nuca conseguio manter um entendimento diplomático. Essas relações ainda não haviam sido definitivamente cortadas, pelo interesse que o governo americano mantinha pela petroleo venezuelano.
Doravante, espero que todas estas nações se irmanem e respeitem-se entre sí, para que possamos ter um mundo melhor, sem esse clima de agressões mútuas.
Armando Malato
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Portanto, não importa a beleza, menos ainda corda pele.
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A sociedade norteamericana é reconhecida por ser "bi-racial": ou seja, alguém ou é "isso" ou "aquilo", mesmo que o "isso" ou "aquilo" se refira a algo tão conestável cientificamente como a noção de "raça".
Mas, como afirmam os estudiosos, ainda que não existam são um constructo que permite a análise das relações humanas.
Tudo bem!
Mas, se a KKK chega a afirmar que um percentual de sangue negro (decorrente da presença de um antepassado longínquo, como um avô ou bisavô afro-descendente ou negro) torna a pessoa negra, por mais branca (loura, de olhos claros) que possa parecer, como, agora, pervertem sua própria lógica para justificar o inevitável - que eles vão ser CONDUZIDOS, sim, por alguém que classificam como NEGRO, INFERIOR, HERDEIRO DO PECADO (e maldição) DE CAM??
Eis o exemplo da lógica imperfeita e pervertida, mas que ainda é capaz de arrastar milhares de seguidores.
Imaginemos, agora, o que alguns desses seguidores (enrustidos ou disfarçados) pode fazer no interior de um governo democrático?
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Gritava um carroceiro hoje pela rua.
Obama é o maior nome deste ano de 2008 e com certeza será pelos próximos 5, ou talvez 10, 20, 100 anos.
Eu brasileiro mestiço com pouca simpática pelas políticas externas americanas, seja ela democrata ou republicana, pois para nós Sul-Americanos pouco vemos mudanças em seus protecionismos, suas guerras e massacres históricos de razões duvidosas, sua arrogância, mas hoje me curvo ao povo americano.
Contudo, confesso que torci por Barack, confesso também que, há um ano, não acreditava em sua vitória, desconfiado de até mesmo de algum atentado, a história política Americana não nega esta preocupação.
E foi com a segurança do serviço secreto, que hoje o carroceiro, aos berros, comemorou sua conquista, estava vivo o orgulho em seus olhos que assistiam pela vitrine da loja de eletrodomésticos um "irmão de cor" ser o homem mais importante do mundo.
Este rapaz negro que anda puxando seu carrinho carregado de papelão, pouco conhece política, mas sabe bem o que isto significa. Essa é grande vitória de Obama, a vitória sobre o racismo.
Porém há o outro lado da moeda, Barack Hussein Obama deverá ser muitíssimo cobrado, não somente pelos americanos, alias o mundo o cobrará muito mais. Em suas veias corre o mesmo sangue de seus irmãos explorados do Quênia e de toda África, e estes "exploradores", analisando de forma crua, o colocaram no poder.
O mundo abraçou Obama por sua origem, negro, humilde e defensor da paz, e a única coisa que esperamos é que o mundo seja ao menos, só um pouco mais justo.
Tiago Lisboa
São Paulo, 5 de novembro de 2008
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