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Gripe suína
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Segundo o Ministério da Saúde, cuidados básicos de higiene podem ser adotados para evitar a gripe suína, como cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar, lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Leia mais sobre a gripe suína
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Ou seja, se aparecer uma variação do vírus mais agressiva e letal, estaremos bem arranjados...
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O Ministério da Saúde está atento e continua realizando todas as ações relacionadas à Influenza A (H1N1). Cabe ressaltar que o número de casos graves da doença e de óbitos vem diminuindo. Estamos sempre à disposição.
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Apesar de ainda serem notificados novos casos graves de Influenza A (H1N1), esse número teve uma grande redução. No Brasil, em comparação com a semana epidemiológica com o maior número de notificações, a semana epidemiológica 44 (até 07 de novembro), apresentou redução de 97%. Esse decréscimo também ocorreu nas regiões do país. Na região Sul, por exemplo, a redução foi de 98%. Continuamos à disposição.
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A vacina contra a Influenza A (H1N1) estará disponível para todas as pessoas que fizerem parte dos grupos que deverão ser imunizados. Estamos à disposição.
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Boletim Epidemiológico divulgado nesta segunda-feira. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), parte dos 3.605 casos confirmados refere-se às novas notificações feitas no estado e outra parte diz respeito às fichas de pacientes que anteriormente foram classificados como suspeitos e que estão sendo novamente analisadas. Ou seja, mesmo com altas temperaturas novos casos da doença têm sido registrados no Paraná.
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Aqui no Brasil, o Ministério da Saúde só irá distribuir as vacinas contra a Influenza A (H1N1) após a comprovação de sua eficácia e qualidade. Todas as precauções necessárias serão amplamente divulgadas para a população. Estamos à disposição.
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Como a Influenza A (H1N1) tem a transmissão intensificada no período de inverno, pode haver um aumento no número de casos de forma diferenciada entre as regiões do mundo. Por exemplo, com a proximidade do inverno nas regiões do hemisfério Norte, observa-se, atualmente, um aumento nas taxas de transmissão da doença na América do Norte, Europa Ocidental e Norte da Ásia. Continuamos à disposição.
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O Ministério da Saúde não está mentindo. A prescrição do Tamiflu fora dos critérios estabelecidos no protocolo fica sob a responsabilidade conjunta do médico e da autoridade de saúde local.
O Ministério já está elaborando o plano de enfrentamento da segunda onda da Influenza A (H1N1) e, se for necessário, mudanças e adaptações ocorrerão. Assim que estiver concluído, ele será divulgado. Continuamos à disposição.
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Conforme já foi explicado, não há contradição. O que ocorreu foi que verificamos uma falha de informações entre a área técnica e a assessoria de comunicação. E, assim que esse erro foi notificado, passamos a divulgar a informação correta para a população. Estamos sempre à disposição.
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Estamos ao bel prazer de poucos que não estão nem aí conosco. E tem gente, movido pelo desespero, que abonam tais facínoras. Eta povo.
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Será que vamos ver a folha publicando outra notícia alarmante sobre milhões infectados daqui dois meses?
Procurem matérias relacionadas no Observatório da Imprensa e acordem por si, parem de acreditar no que querem que vocês acreditem e parem de pensar que pensam e passem a pensar!
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Alias voces estão mentindo o medico não tem autonomia de prescrever quando acha necessario, pelo seu protocolo deve ter autorização da Autoridade de Saude Local.
Ministerio da Saude, deixe de fazer afirmações falsas ref. orientação da OMS sobre adminstração do Tamiflu. abaixo transcrito, o que foi publicado no site Terra em 12/11/2009.
12 de novembro de 2009 12h31 atualizado às 13h29 Comentários 3Notícia
A diretora do departamento de gripe da Organização Mundial da Saúde (OMS) Nikki Shindo recomendou nesta quinta-feira que sejam receitados antivirais aos pacientes que apresentarem sintomas da gripe A sem esperar pelos resultados de laboratório. "O vírus já está circulando, logo, não é preciso esperar os resultados epidemiológicos. Se os médicos detectam que há sintomas de gripe, recomendamos que diretamente receitem antivirais", afirmou Nikki.
A diretora médica explicou que o controle epidemiológico estava justificado em meses anteriores, mas que agora, com a pandemia tão estendida, não é mais preciso. "Agora o que devemos fazer é um tratamento cedo, que se mostrou muito efetivo. Assim que os sintomas forem detectados, é preciso tratar com antivirais, e os casos de doença severa ou de morte se reduzirão, como já foi comprovado", disse.
MS preste atenção no texto que está entre aspas, o o uso de tamiflu pode reduzir os casos graves.
Entende-se o paciente toma o medicamen
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1 - O plano de ação para enfrentamento da segunda onda da Influenza A (H1N1) ainda está sendo elaborado e, assim que for concluído, será disponibilizado para população.
2 - O Ministério da Saúde está criando a nova campanha sobre a Influenza A (H1N1).
3 - O Ministério da Saúde estuda a possibilidade de disponibilizar o Relenza para casos de resistência ao Tamiflu.
Continuamos à disposição.
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1) A população alvo da campanha de vacinação contra a Influenza A (H1N1) ainda não foi estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). É necessário esperar essa definição para saber o percentual de pessoas a serem vacinadas.
2) As pessoas que não tomarem a vacina contra a doença não ficaram imunizadas.
Estamos à disposição.
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O Ministério da Saúde busca tirar as dúvidas da população estando presente nos sites de notícias e nas redes sociais. Dessa forma, assim que verificou uma informação equivocada, esclareceu o fato a todos e passou a informação correta. Estamos sempre à disposição.
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