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Risco Nuclear

Os Estados Unidos acusam o Irã de desenvolver secretamente armas nucleares. O Irã nega, dizendo que seu programa nuclear é pacífico e visa apenas produzir eletricidade. Em entrevista a uma rede de TV americana, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, diz que sue país "não precisa" de uma arma nuclear.
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Comentários dos leitores
Carlos Gomes (35) 29/11/2009 18h07
Carlos Gomes (35) 29/11/2009 18h07
Com o aval do presidente Lula e sua diplomacia, amigos diletos de terroristas e ditadores. Com o aplauso dos puxa-sacos admiradores desses mesmos terroristas e ditadores. 8 opiniões
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claudia kabus (269) 29/11/2009 17h35
claudia kabus (269) 29/11/2009 17h35
bem jr., aqui estou e não vejo a hora do irã receber seu corretivo. é isso que dá colonização meia boca. o ocidente vai ter que chegar lá e terminar o serviço. 16 opiniões
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juarez honorato Martins (65) 29/11/2009 17h00
juarez honorato Martins (65) 29/11/2009 17h00
É evidente que os EUA patrocinaram as manifestações contra o presidente do Irã. Na é a primeira vez que fazem isso. No tempo do premier Moamed Mossadegh, conseguiram, atraves da cia, derrubá-lo, pondo em seu lugar o titere xá Reza pahlevi., que mais tarde teve que sair correndo com o rabo entre as pernas. E tudo com o auxilio do governo ingles. Agora tentaram de novo, mas não deu certo. 8 opiniões
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J. R. (1256) 24/11/2009 20h17
J. R. (1256) 24/11/2009 20h17
No feudo da claudia kabum só entra 'sparring' e fãs do mainardi p.l.. 27 opiniões
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Benedito Ubiratã Silva (5) 24/11/2009 18h16
Benedito Ubiratã Silva (5) 24/11/2009 18h16
Sei! Daqui um ano, só tem barata no planeta. 7 opiniões
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Alan Williamson (48) 24/11/2009 16h28
Alan Williamson (48) 24/11/2009 16h28
Sr. Gedeão Barros, é muito bom saber que existem pessoas como o senhor, que avaliam os fatos históricos e tiram suas próprias conclusões, sem apenas ficar repetindo o que a mídia sensacionalista escreve para aumentar as vendas. Excelentes comentários. Argumentação racional e objetiva. Parabéns! 8 opiniões
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Gedeão Barros (158) 24/11/2009 15h12
Gedeão Barros (158) 24/11/2009 15h12
Conclusão.
Na verdade, o território israelense só diminui. A maior parte do que os israelenses haviam ganho em guerras DEFENSIVAS (território ganho em guerra defensiva, ninguém é obrigado, legalmente, a devolver) eles devolveram: O Sinai, entregue ao Egito em troca unicamente de paz. Se houvesse perspectiva de paz, eles teriam entregue também todo o resto que ganharam SE DEFENDENDO. Os palestinos demonstram não quererem a paz, pois são incentivados por estrangeiros (o Brasil, inclusive) a rejeitar qualquer acordo. Mas, Israel está perto de fechar um acordo com os países árabes, excetuando-se a Síria e o Irã. A tendência desses dois países é sofrerem o isolamento regional. Por isso o presidente porralouca do Irã está se bandeando para a América do Sul. Aliás, entre os próprios árabes, há uma relação de ódio às vezes maior do que contra os judeus. E o Lula vai se meter nesse assunto, a mando do Chapolin, sem entender nada da complexa situação no Oriente Médio. Outro dia li um comentário de uma jovem que disse não entender a última do Lula: ele é contra Israel construir casas em terreno palestino, considerando Israel invasor e os palestinos, os invadidos. Portanto, ele é partidário das vítimas. Mas, aqui no Brasil ele ajuda os invasores (MST) e dá uma banana pros invadidos A jovem disse, arrematando, que não entende nada de coerência, assim como 80% dos brasileiros. Eu faço parte dos 20%. Um abraço. Fui.
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Gedeão Barros (158) 24/11/2009 15h11
Gedeão Barros (158) 24/11/2009 15h11
Parte 2
Ninguém contestaria que o bem principal é a vida. No Direito Penal, em qualquer país democrático do mundo, se alguém está em perigo de vida, ele pode se defender sem que se considere crime. É o instituto da legítima defesa. Tal princípio é válido também quando extrapolamos o campo individual. Ninguém, em tempos normais, seria a favor de construir um muro para separar comunidades. Mas, se esse muro for a única solução para reduzir ou impedir os ataques de homens-bomba contra civis, então, deve ser construído. E os fatos comprovam que o muro praticamente acabou com os ataques de homens-bomba. Os judeus vivem o medo 24 horas por dia, todos os dias, há séculos. Eles sabem que numerosos e poderosos inimigos querem destruí-los. Preparar-se para a guerra é questão de sobrevivência para os judeus. Quanto a tratorar casas, lembro que em agosto de 2005, o mundo assistiu ao Plano de Desligamento, a retirada de todos os 21 assentamentos judaicos que ocupavam o território palestino da Faixa de Gaza, uma região de cerca de 360 km2. O Plano também desmantelou 4 assentamentos no ainda ocupado território da Cisjordânia. Foi um passo doloroso dado por Israel em direção à paz e ao fim do conflito. A par disso, Israel é forçado a construir assentamentos em pontos estratégicos para se defender.
Conclusão no próximo post
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Gedeão Barros (158) 24/11/2009 15h09
Gedeão Barros (158) 24/11/2009 15h09
A disputa pelo espaço físico, em qualquer local do mundo, acarreta muitos conflitos. Mas, a questão Israel e Árabes não pode ser olhar somente sob um único ângulo. Os europeus, em particular os nazistas, quiseram ver-se livres dos judeus. E passaram à conhecida "solução final". Povo algum desejaria se espalhar pelo mundo, indo morar em diferentes países. Os judeus foram arrancados do seu país, expulsos, mortos, tiveram todos os bens pilhados ou destruídos. Todo um povo que construiu a nação israelense, teve que largar tudo para trás e, com famílias fracionadas pela mortandade, teve que fugir e se espalhar pelo mundo, para não ser dizimado totalmente. Após mais de 18 séculos, o ódio e a inveja se voltaram contra esse mesmo povo, tentando extingui-lo por completo, só porque ele conservou as suas tradições. Falam tanto nos índios, que tem o direito de manter a sua cultura e a sua língua, condenando os colonizadores que fizerem com que eles perdessem a sua identidade. E por que os judeus teriam que renunciar à sua tradição? Para onde esse povo iria fugir? Os curdos encontraram o seu lugar, mas como sofrem por ninguém defender o seu direito a um país. Para os judeus, era uma questão de sobrevivência. Não os queriam na Europa, saquearam todos os seus bens, mataram famílias inteiras. Como poderiam permanecer inertes nos países estrangeiros agressores?
SEGUE ...
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Gedeão Barros (158) 24/11/2009 14h28
Gedeão Barros (158) 24/11/2009 14h28
Poucas vezes li um pronunciamento de presidente de um país das Américas tão realista quanto este do Sr. OSCAR ARIAS, da COSTA RICA. Até que enfim um dirigente com a mente aberta e com visão de futuro. Ele é discriminado pelo nosso "grande" Lula, Evo Cocaleiro, Hugo Chapolin e Correa ... arghhhhh.
Peço que leiam e reflitam.
Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009
"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.
Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país.
Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.
Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão: Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta.
Certamente perdemos a oportunidade.
Há também uma diferença muito grande. Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.
Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.
Que fizemos errado? Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos.
Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos. Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário.
Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.
Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países. Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.
Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.
No meu pronunciamento me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado.
Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.
Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados.
Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo?
Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo;
é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infra-estruturar necessária, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.
Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece no entanto que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta.
Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou. Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos.
E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, socialcristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o pragmatismo.
Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas que o haviam acompanhado na Grande Marcha: "Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos".
E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso".
E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.
A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.
Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos.
Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer. Muchas gracias."
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J. R. (1256) 24/11/2009 11h07
J. R. (1256) 24/11/2009 11h07
Ministros e Presidentes israelenses em outras ocasiões em entrevista ameaçaram riscar países árabes do mapa, como Iraque e Irã. Agora ficam chorando o chumbo trocado, lágrimas de crocodilo. 32 opiniões
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Valentin Makovski (520) 23/11/2009 17h11
Valentin Makovski (520) 23/11/2009 17h11
Tudos os comentários enviados criticando Israel, não foram publicados pela FOLHA, pq será heim???
Puxa saco e sejam imparciais, não fiquem só com um lado da moeda.
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Valentin Makovski (520) 23/11/2009 14h16
Valentin Makovski (520) 23/11/2009 14h16
Agora vejo manifestante no RJ, com banderas de Israel, a ONU presionando o Brasil sobre o Irã. Ora Lula faz bem em receber o presidente do Irã, faz bem em assinar acordos e cooperação nuclear, e faz muito bem Lula em apoiar o Irã como país soberano e com total direito de fazer uso da tecnologia nuclear e mais ainda se quiser fazer uma Bomba atómica e apontar por segurança a Israel tem total direito soberano, não porque é o Irã que não tem esse direito tem sim.
E vamos parar com demagocias estupidas neste jornal de sempre dar voz a depoimentos pro Israel, bando de puxa sacos.
O Brasil te mesmo que apoiar, ajudar e se for o caso financiar o Irã e seus projetos nucleares.
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Marcello Sokal (105) 18/11/2009 14h43
Marcello Sokal (105) 18/11/2009 14h43
Mais uma vez peço a subsitituição de moderador,por um imparcial e que deixe as pessoas decidirem por conta própria a lógica dos fatos apresentados. A proporção de comentários é sempre favorável à Israel (não que isso me surpreenda...) 9 opiniões
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Marcello Sokal (105) 18/11/2009 14h19
Marcello Sokal (105) 18/11/2009 14h19
"A situação no Oriente Médio é muito difícil e disse em repetidas ocasiões, e direi de novo, que a segurança de Israel constitui um interesse vital para a segurança nacional dos EUA", disse Obama, em entrevista concedida de Pequim à rede de televisão americana "Fox News".
Isso é para mostrar quem,em verdade,manda nos U.S.A e porque seus continuados crimes nunca são punidos. Entenderam qual é o real jogo?.Nada a ver com paz....
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Marcello Sokal (105) 18/11/2009 13h10
Marcello Sokal (105) 18/11/2009 13h10
Para os que não sabem com quem estão lidando:Israel vai construir mais um assentamento com 900 casas (Só lembrando:em terras invadidas,tomadas dos verdadeiros donos....).Vejam bem a verdade dos fatos.A paz que Israel propala é só falácia.Nenhuma novidade para quem conhece seus métodos de ação. Manipulam,mentem,para ganhar tempo e continuar impunes.E só conseguem isso pelo apoio maciço da imprensa norte-americana (que é toda controlada por judeus...). Veja os acordos de Oslo,só serviram para ganhar tempo e proporcionar ganha de terreno para suas ocupações.Israel sempre impoem condições baseado na força de seus tanques,caças,bombas guiada a laser,bombas de fósforo branco e uma infinidade de outros armamentos de alta tecnologia - mas nunca cumpre as resoluções que lhe são impostas e fica tudo por isso mesmo.Vejam o caso do muro da vergonha erguido por Israel, foi mandado ser derrubado, pela ONU e outros organismos, por ser uma evidente forma de segregação e punição coletiva contra todo um povo,mas continuaram com a construção sem qualquer constrangimento,sanção ou punição.Mas aí dos palestinos se matar um único judeu,a retaliação é imediata na forma de f-16 e ataques de tanques de 60 toneladas. Vejam bem a verdade dos fatos,senhores. 7 opiniões
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Comentarista Brasil (127) 18/11/2009 00h03
Comentarista Brasil (127) 18/11/2009 00h03
Viva o Iran! Só mesmo um pseudo-país pra não se armar até os dentes com a diuturna ameaça sinoista, cujo exército se tornou especialista em assassinar crianças, mulheres e velhos. E o resto é sofisma de quem tenta justificar o genocício de civis. 6 opiniões
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Wilson Cohen (23) 16/11/2009 13h19
Wilson Cohen (23) 16/11/2009 13h19
Ahmadinejad e os clérigos do Irã estão se armando de mísseis ar-ar. Já foi notícia na Folha os Shahab III de médio-longo alcance. Eu pergunto pra que? Nessa semana a Folha informou sobre a produção em série de mísseis termoguiados. A produção de energia nuclear é pra suprir os Shahab III e os mísseis pra atingir a força aérea de Israel, única forma de "Israel ser riscado do mapa" como acreditam. Só os bobos acreditam nas boas intenções iranianas. 5 opiniões
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eduardo de souza (628) 15/11/2009 22h55
eduardo de souza (628) 15/11/2009 22h55
Marcelo Jardim, poucos tem coragem de falar umas verdades, parabéns, voce faz parte de um desses.
Pensei em comentar algo sobre o tema, mas... deixo aqui registrado meu apoio as suas palavras.
""Apenas um registro""... A passeata contra a vinda do representante do Irã foi um fiasco, Srs,as, Sionistas, perceberam que meu país, que não é o de voces(não é assim que voces falam), não aderiu a vossa passeata, sabe por que? Nosso povo tem mais o que fazer... :0)
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Marcelo Jardim (5) 15/11/2009 20h51
Marcelo Jardim (5) 15/11/2009 20h51
Pois eu, como brasileiro, digo: seja bem vindo, presidente Ahmadinejad! Parabéns, presidente Lula por recebê-lo! A realidade é que Ahmadinejad pode ser controvertido, mas teve e têm a coragem de colocar o dedo na ferida: quem tem armas atômicas é Israel (e não é perturbado nem um milímetro em razão disso), patrocinado pelos Estados Unidos - portanto, quem está ameaçando quem? Quem está desestabilizando o Oriente Médio? E os crimes contra a humanidade praticados pelos militares de Israel contra os palestinos, inclusive com o lançamento de bombas de fósforo, contra cidadãos indefesos (inclusive mulheres, crianças e provavelmente, homossexuais, que agora se voltam contra a vinda do líder iraniano ao país que também é MEU). A realidade é que Israel e seus lacaios sentam no próprio rabo, para falar do rabo dos outros. E quem tem a coregem de dizer isso, de não se fingir de cego, ou de não engolir tudo o que a mídia ocidental e pró-Israel quer, é antissemita, apologista do Holocausto, nazista etc, etc, etc... 58 opiniões
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