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Risco Nuclear
Os Estados Unidos acusam o Irã de desenvolver secretamente armas nucleares. O Irã nega, dizendo que seu programa nuclear é pacífico e visa apenas produzir eletricidade. Em entrevista a uma rede de TV americana, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, diz que sue país "não precisa" de uma arma nuclear.Publicidade
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Na verdade, o território israelense só diminui. A maior parte do que os israelenses haviam ganho em guerras DEFENSIVAS (território ganho em guerra defensiva, ninguém é obrigado, legalmente, a devolver) eles devolveram: O Sinai, entregue ao Egito em troca unicamente de paz. Se houvesse perspectiva de paz, eles teriam entregue também todo o resto que ganharam SE DEFENDENDO. Os palestinos demonstram não quererem a paz, pois são incentivados por estrangeiros (o Brasil, inclusive) a rejeitar qualquer acordo. Mas, Israel está perto de fechar um acordo com os países árabes, excetuando-se a Síria e o Irã. A tendência desses dois países é sofrerem o isolamento regional. Por isso o presidente porralouca do Irã está se bandeando para a América do Sul. Aliás, entre os próprios árabes, há uma relação de ódio às vezes maior do que contra os judeus. E o Lula vai se meter nesse assunto, a mando do Chapolin, sem entender nada da complexa situação no Oriente Médio. Outro dia li um comentário de uma jovem que disse não entender a última do Lula: ele é contra Israel construir casas em terreno palestino, considerando Israel invasor e os palestinos, os invadidos. Portanto, ele é partidário das vítimas. Mas, aqui no Brasil ele ajuda os invasores (MST) e dá uma banana pros invadidos A jovem disse, arrematando, que não entende nada de coerência, assim como 80% dos brasileiros. Eu faço parte dos 20%. Um abraço. Fui.
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Ninguém contestaria que o bem principal é a vida. No Direito Penal, em qualquer país democrático do mundo, se alguém está em perigo de vida, ele pode se defender sem que se considere crime. É o instituto da legítima defesa. Tal princípio é válido também quando extrapolamos o campo individual. Ninguém, em tempos normais, seria a favor de construir um muro para separar comunidades. Mas, se esse muro for a única solução para reduzir ou impedir os ataques de homens-bomba contra civis, então, deve ser construído. E os fatos comprovam que o muro praticamente acabou com os ataques de homens-bomba. Os judeus vivem o medo 24 horas por dia, todos os dias, há séculos. Eles sabem que numerosos e poderosos inimigos querem destruí-los. Preparar-se para a guerra é questão de sobrevivência para os judeus. Quanto a tratorar casas, lembro que em agosto de 2005, o mundo assistiu ao Plano de Desligamento, a retirada de todos os 21 assentamentos judaicos que ocupavam o território palestino da Faixa de Gaza, uma região de cerca de 360 km2. O Plano também desmantelou 4 assentamentos no ainda ocupado território da Cisjordânia. Foi um passo doloroso dado por Israel em direção à paz e ao fim do conflito. A par disso, Israel é forçado a construir assentamentos em pontos estratégicos para se defender.
Conclusão no próximo post
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SEGUE ...
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Peço que leiam e reflitam.
Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009
"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.
Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país.
Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.
Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão: Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta.
Certamente perdemos a oportunidade.
Há também uma diferença muito grande. Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.
Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.
Que fizemos errado? Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos.
Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos. Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário.
Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.
Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países. Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.
Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.
No meu pronunciamento me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado.
Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.
Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados.
Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo?
Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo;
é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infra-estruturar necessária, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.
Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece no entanto que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta.
Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou. Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos.
E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, socialcristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o pragmatismo.
Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas que o haviam acompanhado na Grande Marcha: "Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos".
E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso".
E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.
A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.
Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos.
Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer. Muchas gracias."
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Puxa saco e sejam imparciais, não fiquem só com um lado da moeda.
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E vamos parar com demagocias estupidas neste jornal de sempre dar voz a depoimentos pro Israel, bando de puxa sacos.
O Brasil te mesmo que apoiar, ajudar e se for o caso financiar o Irã e seus projetos nucleares.
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Isso é para mostrar quem,em verdade,manda nos U.S.A e porque seus continuados crimes nunca são punidos. Entenderam qual é o real jogo?.Nada a ver com paz....
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Pensei em comentar algo sobre o tema, mas... deixo aqui registrado meu apoio as suas palavras.
""Apenas um registro""... A passeata contra a vinda do representante do Irã foi um fiasco, Srs,as, Sionistas, perceberam que meu país, que não é o de voces(não é assim que voces falam), não aderiu a vossa passeata, sabe por que? Nosso povo tem mais o que fazer... :0)
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