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26/11/2006
-
17h57
da Ansa, no México
Pelo menos três pessoas morreram, centenas foram presas e mais de cem ficaram feridas durante os confrontos ocorridos ontem entre as tropas federais mexicanas e os manifestantes do Estado de Oaxaca, disseram hoje fontes da oposição e oficiais.
Durante o confronto foram incendiados prédios públicos, hotéis e dezenas de carros, segundo os boletins.
A luta foi considerada a mais violenta dos últimos seis meses, desde que começou o conflito em Oaxaca, onde a Assembléia Popular dos Povos (Appo), uma aliança de centenas de organizações civis, exige a renúncia do governador local e a retirada da Polícia Federal Preventiva (PFP) enviada pelo presidente Vicente Fox em 28 de outubro.
Fontes da Cruz Vermelha informaram que pelo menos três feridos precisaram ser hospitalizados e outras 45 pessoas chegaram a esta instituição pedindo refúgio, mas o governador Ulises Ruiz (do Partido Revolucionário Institucional, PRI, opositor ao nível federal) negou a existência de feridos.
Os médicos afirmaram que atenderam dezenas de feridos por causa da intoxicação por gases lacrimogêneos e lesões provocadas por golpes.
O centro histórico da colonial Oaxaca, tradicional local turístico internacional, amanheceu em virtual estado de sítio porque as tropas impedem a circulação livre de pessoas depois dos incêndios provocados pelos manifestantes, que foram reprimidos e dispersos pela PFP com tanques antimotins.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os confrontos em Oaxaca
Confrontos no México deixam três mortos e centenas de feridos
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Pelo menos três pessoas morreram, centenas foram presas e mais de cem ficaram feridas durante os confrontos ocorridos ontem entre as tropas federais mexicanas e os manifestantes do Estado de Oaxaca, disseram hoje fontes da oposição e oficiais.
Durante o confronto foram incendiados prédios públicos, hotéis e dezenas de carros, segundo os boletins.
Efe |
Mexicano passa por um veículo em chamas |
Fontes da Cruz Vermelha informaram que pelo menos três feridos precisaram ser hospitalizados e outras 45 pessoas chegaram a esta instituição pedindo refúgio, mas o governador Ulises Ruiz (do Partido Revolucionário Institucional, PRI, opositor ao nível federal) negou a existência de feridos.
Os médicos afirmaram que atenderam dezenas de feridos por causa da intoxicação por gases lacrimogêneos e lesões provocadas por golpes.
O centro histórico da colonial Oaxaca, tradicional local turístico internacional, amanheceu em virtual estado de sítio porque as tropas impedem a circulação livre de pessoas depois dos incêndios provocados pelos manifestantes, que foram reprimidos e dispersos pela PFP com tanques antimotins.
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